O dos Franciscanos da Imaculada. Precisamente por ser um
seminário católico. A história do vídeo supra pode ser lida aqui.
terça-feira, fevereiro 03, 2015
domingo, setembro 14, 2014
Interrupção por tempo indeterminado (mas longo)
Há já algum tempo que pretendia escrever este artigo, embora
houvesse evitado fazê-lo até agora; porém, o facto é que os meus leitores merecem-me
esta explicação, a qual não pode mais ser adiada.
É óbvio para todos os que visitam este espaço que há muito
deixei de actualizá-lo com um nível mínimo de assiduidade e regularidade
admissíveis. Tal não sucede por acaso: correntemente, o acto de escrever
tornou-se-me penosíssimo, havendo perdido o ânimo para concretizá-lo de que beneficiei
- melhor ou pior - nos últimos dez anos. Por isso, neste momento, confesso-o,
sinto necessidade de interromper o trabalho aqui desenvolvido, ao menos por um
tempo razoavelmente longo.
Não poucos factores contribuíram para esta minha situação de
enorme desânimo e sensação de grande desencantamento. Passo a enunciá-los: o
bloqueio total e selvagem que a aplicação do Motu Proprio “Summorum Pontificum”
sofreu em Portugal; o golpe brutal da abdicação do Papa Bento XVI; a proibição
dos Franciscanos da Imaculada de celebrarem a Missa Tradicional de rito
latino-gregoriano, com o consequente fim da Missa que oficiavam em Fátima, o
que me perturbou espiritualmente não pouco; enfim, a notória desorganização e falta
de militância empenhada do campo tradicionalista também em Portugal. Num plano
mais pessoal, ajudaram também muito a
este estado de coisas, a doença grave e o falecimento de um familiar próximo e
querido - a minha Mãe, e uma vida profissional com um grau de exigência
impiedosa que me priva de todo o tempo necessário para que um blogue com estas
características possa ser mantido com um grau de qualidade aceitável perante os
leitores.
Por todos estes motivos, como já disse, interrompo por tempo
indeterminado o meu trabalho neste espaço. Não digo que não o volte a fazer,
mas por ora não (de resto, o que eu aqui escrevia, outros escreviam-no e
escrevem-no com muito mais qualidade, por exemplo, no “Rorate-Caeli”, no “Fratresin Unum”, no “Panorama Católico”, no “Caminante” ou no “InfoCaotica”). Ao Rafael,
deixo-lhe a liberdade de manter a sua inestimável colaboração com esta “Casa”,
aqui podendo continuar a publicar, caso o queira e deseje, os seus sempre magníficos e
acutilantes artigos.
Por mim, termino, agradecendo a todos aqueles que foram meus
leitores ao longos destes anos, pelo tempo e atenção que me dispensaram e
dedicaram, o que me honrou muitíssimo.
Enfim, faço apenas mais um voto: que Deus e a Sua Mãe
continuem a proteger a tradição católica por esse mundo fora!
domingo, setembro 07, 2014
Tradiciones traicionadas
El original se encuentra
en el XLSemanal, suplemento dominical del periódico español ABC, más concretamente aquí.
Sabrosísimo y enjundioso. Más allá del fenomenal dominio del idioma castellano
que de Prada tiene, hay mucho de fondo que no me resisto a compartir con Vds.
Que lo disfruten (y lo
reflexionen) tanto como yo.
(RCS)
He leído que en un pueblo
riojano se ha celebrado un encierro de... ¡bisontes americanos! Y he sentido mucha lástima por las gentes de ese pueblo riojano, lástima
por tantos pueblos españoles que han traicionado sus tradiciones y luego las
han suplantado por sucedáneos paródicos y denigrantes, lástima de vivir en un
tiempo oprobioso que ha hecho de nosotros pobres lacayos de modas adventicias y
efímeras, sometidos al capricho extranjero, a la colonización idiotizante de
los mass media y a la tiranía de nuestras propias pulsiones desnortadas, que hoy quieren participar en un
encierro de bisontes y mañana tal vez de renos (¡con los mozos disfrazados como
el fantoche navideño llamado Santa Claus, oiga!). Escribía Saint-Exupéry que
solo una filosofía del arraigo, al vincular al hombre a su familia, a su oficio
y a su patria, lo protege contra el abismo del espacio; y que solo la adhesión
a unos ritos y tradiciones lo protege contra la erosión del tiempo. Perdido
este sentido del arraigo, nos convertimos en zascandiles arrojados al basurero
de la historia que organizan encierros de bisontes.
Si los pueblos españoles abandonan sus formas de vida ligadas al
cultivo de la tierra y la crianza del ganado, es natural que sus mozos dejen de
ver en el toro bravo una fuerza de la naturaleza frente a la cual desean
probarse; y el tiempo que antes dedicaban a las faenas agrícolas y ganaderas
(que han abandonado gracias al soborno de la Unión Europea) lo dedican ahora a
vivir enchufados al televisor, donde de vez en cuando, mientras zapean como
zombis lobotomizados, ven una película de Kevin Costner con una estampida de
bisontes. Y como su alma
guarda todavía una reminiscencia o nostalgia de las tradiciones ancestrales,
aunque sea una nostalgia aturdida por el ruido entontecedor de las modas
extranjeras y los mass media, esos mozos concebirán, inevitablemente, la
delirante idea de organizar un encierro de bisontes, que para entonces les
resultarán unos bichos casi tan exóticos como los toros.
El apego a las tradiciones, al crear lazos entre los hombres,
forma pueblos fuertes, inexpugnables al saqueo material y moral; y de estos
pueblos hondamente vinculados nacen las personalidades más fuertes y diversas. Los pueblos sin tradiciones, en cambio,
están abocados a la soledad más hosca, que es la que a la vez que predica el
individualismo conduce a la masificación; y de estos pueblos, inermes ante los
expolios morales y materiales, solo brotan personalidades flojas y mostrencas,
debilitadas por la obsesión de independencia y libertad, que sin embargo acaban
haciendo invariablemente las mismas gilipolleces gregarias. Por eso las sociedades sin tradición
son, paradójicamente, el paraíso de la estadística: porque allá donde no hay
tradiciones (que son el cauce por el que fluye nuestra personal originalidad),
el comportamiento de las gentes, aparentemente errático, es sin embargo
fácilmente previsible, casi automático. Pero quienes nos desean ver convertidos
en masa solitaria, reducida a la esclavitud, no nos arrebatan abruptamente
nuestras tradiciones (por temor a que la reminiscencia o nostalgia que anida en
nuestras almas nos empuje a la rebelión), sino que se divierten entregándonos
sucedáneos paródicos que, a la vez que actúan como placebos de nuestro dolor, a
ellos les permiten divertirse cruelmente a nuestra costa, viéndonos cultivar
aficiones y hábitos chuscos y estrambóticos.
Nada complace más a quienes nos quieren reducir a masa solitaria
que vernos organizar encierros de bisontes, después de que hayamos olvidado la
crianza del toro bravo. Nada les complace más que vernos comer (¡relamiéndonos!)
una birria ferranadrianesca cocinada con nitrógeno líquido, después de que
hayamos olvidado cocinar (¡y hasta saborear!) unas sopas de ajo. Nada les complace más que vernos bailar espasmódicamente con una putilla
empastillada a la que no conocemos de nada en una discoteca, después de que nos
hayamos olvidado de bailar un chotis con nuestra vecinita en las verbenas. Nada les complace más que vernos
cantar en misa canciones guitarreras y oligofrénicas, después de que nos
hayamos olvidado del canto litúrgico. Nada les complace más que brindarnos
consejo en la elección de novia a través de una agencia de contactos de
interné, después de que hayamos renegado del consejo de nuestra madre.
Así nos quieren: despojados de nuestras tradiciones, reducidos a
un gurruño humanoide que se revuelca complacido en sus deyecciones, alimentado
con sucedáneos paródicos, sórdidos o irrisorios. Convertidos en rebaño, en chusma, en piara a la que, además, cobran por
el suministro de sucedáneos.
Juan Manuel de Prada
terça-feira, julho 22, 2014
Sobre a obra de Francisco Costa
Uma vez mais, regresso da leitura de Francisco Costa:
concluí há não muito a trilogia “Em Busca do Amor Perdido”, composta por “Acorde
Imperfeito”, “Nocturno Agitado” e “Cântico em Tom Maior”, já só me faltando ler
“Promontório Agreste” para fazer o pleno da obra romanesca deste autor.
De facto, Francisco Costa é uma grande figura esquecida da
literatura portuguesa do século XX. Entre nós, julgo não ter paralelo a mestria
com que este autor domina as suas personagens, as quais se vão cruzando e
interagindo umas com as outras ao longo dos seus romances, num processo
estilístico de que na nossa literatura apenas Joaquim Paço d’Arcos se conseguiu
aproximar, em muito menor grau, no conjunto de trabalhos que constituem as “Crónicas
da Vida Lisboeta”.
Só pelo supra exposto, Francisco Costa mereceria ser
redescoberto ou, ao menos, reconsiderado na história literária contemporânea
portuguesa, ainda que a sua obra possa porventura ser pouco apelativa à generalidade
do público leitor dos nossos dias.
Na verdade, trata-se de um romancista eminentemente
católico, que retrata nos seus trabalhos, nas suas
personagens, os dramas de vidas e consciências divididas entre a tentação do
pecado e o apelo da fé católica, dilema que contemporaneamente, num tempo em que
a noção de pecado se esbateu quase por completo, continuará a dizer algo
apenas à minoria que se reclama do tradicionalismo católico.
De igual modo, também os bons e ortodoxos sacerdotes
católicos por ele descritos têm um estilo que há muito se
desvaneceu no turbilhão da revolução pós-conciliar, e que actualmente subsiste tão-só na Fraternidade Sacerdotal de São Pio X e, quiçá, em algumas
comunidades tradicionalistas integrantes da “Ecclesia Dei”, mas jamais na média
do clero diocesano comum.
Em resumo: a obra de Francisco Costa, sem prejuízo da sua
grandeza estética, é susceptível de ser desfrutada em pleno somente por quem
tiver um razoável conhecimento teórico-prático do catolicismo tradicional, circunstância
que atira essa obra, como já o escrevi antes, para as mãos de uma pequena minoria. E,
desta maneira, alcança-se que o desinteresse hodierno pelo romance católico e a
subsequente derrocada deste é também uma das muitas manifestações da derrocada
mais lata da religião pós-conciliar.
sexta-feira, junho 27, 2014
Una raza del demonio
Me topé con un artículo muy interesante sobre la
esclavitud (en el sentido literal, no sólo en el político-económico) que los
ingleses impusieron a los irlandeses. Si bucean en el hiperenlace verán
cómo estos ingleses califican a los irlandeses, “irlandés-ibéricos” (literal), y
verán qué concepción tenían (y en buena parte siguen teniendo) de ellos. “Irlandés-ibéricos”
a los que tachan de inferiores, como los negros. Esta esclavitud comenzó en
el siglo XVII, cuando el protestantismo ya había prendido bien en Gran
Bretaña. Semejante porquería vertida sobre los “irlandés-ibéricos” sólo puede
ser generada por puercos de la peor especie.
Bajo capa racista lo que verdaderamente esconden es un odio
profundo y enquistado contra la Fe Católica. Aniquilada la religión, materia de
estos últimos 200 años, sigue quedando el racismo asqueroso donde ellos nos
consideran, a los celtas católicos y a los celtíberos también católicos razas
inferiores, de mierda.
No entiendo la estúpida admiración de algunos de mis
hispánicos paisanos (lusitanos y no-lusitanos) tienen por estos “anglo-teutones”,
como ellos mismos se denominan, quizás más escorados los portugueses hacia los
anglos y los españoles algo más hacia los teutones. Estas razas han sido las
razas de la Revolución por excelencia, y por encima de cualesquiera otras. Allí
se cocinó el Protestantismo y allí se urdió la Ilustración (la Aufklärung, la maldita Aufklärung, de Lessing, Semier y Wolff,
precedidos por Leibniz) y la Revolución Francesa, donde –por cierto- hubo mucho
más transvase de Londres a París del que se suele explicar en los manuales de
historia. Ellos destrozaron la Filosofía con sus idealismos, sus nominalismos y
sus utilitarismos. Ellos rompieron la Cristiandad, privándola de Gracia.
Soy muy deudor de lo británico por muchas razones personales,
y no lo oculto ni quiero ser desagradecido. Sin Chesterton no sería lo que soy
como persona, y a él debo mucho, muchísimo; como debo mucho a Belloc y al Padre
Vincent McNabb. En Inglaterra nació el distributismo, doctrina económica en la
que a medida que me voy llenando de años y de canas, más veo como la
posibilidad más sólida de orden económico cuando el Juicio de las Naciones concluya
la merecida purga que este Novus Ordo
requiere. Y en la vieja provincia romana de la Britania, también, nació el
Cardenal John Henry Newman, que se ha convertido en uno de mis referentes en
estos últimos años. No voy a ser desagradecido a los británicos ni voy a
hacerme el harakiri personal, pues mucho he bebido de estos católicos ingleses,
y en menor medida –pero también relevante- de algunos católicos
norteamericanos, como Orestes Brownson, por sólo citar uno. Y no hablemos en
literatura, pues ahí mi sesgo anglosajón es total.
Pero tampoco puede uno olvidarse de los hechos históricos
protagonizados por los “anglo-teutones”. Ellos, tan puros y rubios, tan altos y
con los ojos tan azules, siempre contra lo “irlandés-ibérico”, sinónimo para
ellos de Catolicidad. Ahí están los condados del norte de Eire invadidos y
sojuzgados por los “anglo-teutones”. Ahí siguen estando Gibraltar y Malvinas,
las Guyanitas y los Belizitos. Ahí dejaron testimonio con el vergonzoso Methuen,
trato por lo demás habitual en ellos a un supuesto aliado (digo supuesto,
porque ellos no tienen ningún aliado y su único supuesto son sus intereses,
generalmente con sucursal en las zahúrdas de Plutón). Ahí registra la historia
los ataques a La Coruña, Faro, las Canarias, Cartagena de Indias, o Menorca. Ahí
su idolatría de un pirata satanista, como era Francis Drake, epígono de sus
actividades favoritas que hoy no hacen con pata de palo y garfio, pero siguen
ejecutando con trajes de Armani en la City. Ahí quedó su torpedeo a la
Cristiandad: el sabotaje del Imperio portugués y la destrucción del Imperio español,
por ellos llevados a cabo. Ahí dieron testimonio el genocidio cultural llevado
a cabo por los “anglo-teutones” americanos en Filipinas o su usurpación y
destrucción de México. Ahí la correspondencia epistolar entre la Reina Victoria
y ese asqueroso de Bismarck, gurú de la Kulturkampf
anticatólica, siempre conspirando contra la Catolicidad.
La lista es increíblemente larga pero siempre tienen los “anglo-teutones”
un mismo y único hilo conductor: destruir la Catolicidad.
Cada día estoy más convencido de que los anglosajones (de
ambos lados del Atlántico) son una raza del demonio. Son la raza par excellence, como dijo el Padre Leonardo
Castellani, del V Imperio, el del Anticristo. El de Satanás.
Lo que pasa que mi visión no es ni racial ni racialista,
conceptos en los que creo poco o nada como vertebradores de sociedades y de
Patrias. Como mi cosmovisión es católica no creo ni en lo de razas de mierda ni
en lo de razas inferiores (que en todo caso, visto lo visto, serían los “anglo-teutones”,
no los “irlandés-ibéricos”). Esa misma cosmovisión católica me sustenta en la
profunda convicción, hasta los más leales servidores de Su Majestad y de su
Satánica Majestad, se pueden redimir. En eso espero y en eso confío. En
profecías como las del Santo Cura de Ars, que vio una Inglaterra ya sin poder
mundano, pero convertida en una isla de santidad y de sabiduría, plagada de
nuevo de Monasterios y de centros de saber.
Esa es la Inglaterra que amo: la Inglaterra católica. Aquella
Inglaterra medieval profundamente monástica. La otra, la protestante, y todos
sus epifenómenos y derivativos, es detestable y por sus obras –y sus escritos-
se la conoce. Si todos en mayor o menor medida somos culpables del desaguisado
y profundísima crisis global que nos afecta, los “anglo-teutones” más que
ninguno, y a ellos les corresponde ese triste puesto de honor en el Infierno.
Dios quiera que su conversión les baje estas ínfulas tan
estúpidas como plenas del pecado de pecado, de soberbia, en esa variante pelotudita de la superioridad
racial. Su historia contemporánea, más allá de los éxitos materiales a menudo
construidos sobre el expolio y el asesinato en masa, es nauseabundamente
sulfurosa. Si no se convierten su lugar por antonomasia es cierto lago de
azufre mencionado en las Sagradas Escrituras. Allí, seguro, se van a sentir en
casa de su padre, el verdadero dueño del V Imperio.
Los “irlandés-ibéricos”, por el momento, y también tras el
Juicio de las Naciones, tenemos intenciones de quedarnos en este valle de
lágrimas. Con nuestros Douros, nuestros Toros y nuestras Guinness. Con nuestro
Rosario. Con nuestro arte maravilloso. Y mirando hacia Cristo Rey, Nuestro
Señor, mientras rogamos a la Santísima Virgen María que interceda por nosotros …
y por ellos. Para que se conviertan, claro está. Y para que abjuren de esas
barbaridades contra los “irlandés-ibéricos”.
Y esperando el Cielo, Patria definitiva, que nos parece un
sitio un poco más agradable que el del lago de azufre al que los secuaces del V
Imperio tanto parecen aspirar.
Rafael Castela Santos
domingo, junho 22, 2014
A vueltas con la … ¿Monarquía?
La reciente abdicación de Juan Carlos I, el Jefe del Estado
español, al que los carlistas no reconocen como legítimo Rey, ha dado mucho que
hablar dentro y allende las fronteras españolas. Abdicación,
por lo demás, deleznable en fondo y forma; como la que ha hiciera el
cobardón de Alfonso XIII, abuelo del ya anterior Jefe del Estado Español. De
casta le viene al galgo.
Por más que la propaganda quiera vestirlo, el Rey se va
desnudo. El “Reinado” de Juan Carlos de Puigmoltó, alias Juan
Carlos I de Borbón, ha constituido uno de los periodos más tristes de la
historia de España. Como su antepasado Fernando VII, él ha demostrado dotes
avanzadas en el comportamiento felón y traidor. Sirva recordar que el susodicho
anterior Jefe del Estado español fue el que firmó la ley del aborto, el que no
se opuso al divorcio, el que firmó las aberraciones
inspiradas en la ideología de género, el que descaradamente favoreció a los
internacional-socialistas del PSOE (y sus secuelas), el que nada hizo por evitar
la balcanización de España, el que se enfrascó en sucios negocios de tal
calibre que muchos de sus mejores amigos acabaron en la cárcel y otros
escaparon por las maniobras político-jurídicas al uso o el escándalo de su vida
privada, de sobra conocida. Abdicó en el peor momento posible, poniendo a la
Patria española, a la que decía y dice servir (sic), a los pies de los caballos
en un momento. Por no hablar de otros temas, como su siniestra participación en
el supuesto golpe de Estado del 23F de 1981 (les recomiendo
efusivamente el libro de Jesús Palacios sobre este tema).
Ahora la “Monarquía”,
de manos del actual Jefe del Estado, al que llaman Felipe VI, se vuelve laica.
De hecho ya lo era con Juan Carlos, el exJefe del Estado. Y de hecho, si cabe,
ya se veía que lo iba a ser mucho más. No es que se vuelva laica: ¡se vuelve más laica aún!
Es cierto que Miles y un servidor hemos arrinconado mucho la
pluma en estos últimos tres años, pero cuando miro atrás a cosas que
escribimos, me produce cierta sorpresa, triste sorpresa, que algunos de
nuestros planteamientos escritos hace años se vuelven más rabiosamente actuales
que nunca. Esta
denuncia de la “Monarquía” laica ya había sido anticipada en A Casa de Sarto
hace ya diez años.
Se cumple así el dictum
de ese insigne pensador español, Gonzalo Fernández de la Mora, quien calificaba
al actual sistema la II
Restauración, continuación de la así llamada Restauración decimonónica. Uno
de los periodos más bajos de España en toda su historia, y casi sin duda el más
bajo de la historia contemporánea.
A España no le queda otra que ser católica si quiere
sobrevivir. Sirva decir, como ejemplo, que la unidad política española no es
otra que la unidad católica. No hay otra. Es lógico pues la implosión en un
país secularizado y es notorio que las dos regiones donde más ha caído la
práctica religiosa, como Cataluña y las Vascongadas, parezcan ser las que más
fervientemente quieren rasgar la unidad española. Se podrían citar otros
ejemplos, pero sobra con éste.
Es evidente que no quiere sobrevivir a día de hoy y es
lícito preguntarse si, como la sal que ya no sala, debe ser arrojada. Es lícito
preguntarse si España no será una de esas naciones que será aniquilada en el
Castigo inminente que ya se viene, en ese Juicio de las Naciones cuyos
aperitivos estamos ya ingiriendo. Porque España es posiblemente la nación más
apóstata del mundo. Contra natura, pero así es. Y en esa apostasía ha tenido un
rol fundamental el descendiente de Puigmoltó, el conocido como Juan Carlos I. Y
todo apunta a que este rol apóstata se va a magnificar con su vástago Felipe
VI.
Se cumplirá pues el destino de la malhadada Casa de los
Borbones, el que profetizare Don Juan Donoso Cortés:
“El destino de la Casa de Borbón es fomentar las
revoluciones y morir en sus manos.”
Este nuevo Jefe del Estado y su Señora se creen alguien. Ya
caerán. Como tantos otros. A la destrucción del Altar, ya prácticamente
completada, se sigue la destrucción del Trono, siquiera sea como elemento
decorativo. El oxímoron es que quien se sienta en el Trono, incluso si es
usurpándolo, colabore activamente en anegar al Altar aunque en ello le vaya el
puesto … ¡y hasta la vida!
Sería la justa recompensa de quienes
rechazan a lo más noble y sagrado que tenemos los españoles, que son nuestros
mártires.
Rafael Castela Santos
Publicada por
Rafael Castela Santos
à(s)
domingo, junho 22, 2014
2
comentários
Enviar a mensagem por e-mailDê a sua opinião!Partilhar no TwitterPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Hiperligações para esta mensagem
sábado, junho 14, 2014
Making Gay Okay
Um livro de recomendadíssima leitura, este “Making Gay Okay”,
publicado pela “Ignatius Press”, uma editora que é a prova de que nem tudo está
perdido na outrora gloriosa Companhia de Jesus.
Brilhante: da solidão e dos bons livros
Por isso, diz o ditado: Homo solus, aut Deus, aut bestia. O
homem que está só, ou se faz semelhante a Deus, ou a um animal; porque ou ocupa
o coração com a presença de Deus em actos pios e meditações santas, e então recebe
muito de Deus; ou se deixa levar da natureza, cuidando em coisas inúteis ou
perversas, e então se parece com os animais, que ociosos criam malícia. Porém,
não entendo que está solitário o homem que estiver com bons livros, porque isto
é o mesmo que conversar mudamente com os Varões Santos, ou doutos e discretos,
que os compuseram.
Padre Manuel Bernardes, in “Nova Floresta”, Tomo I, São
Paulo, Editora Anchieta, 1945, página 219.
Dez perguntas sobre os Franciscanos da Imaculada
Aqui ficam dez perguntas ao Cardeal Braz de Aviz sobre os Franciscanos da Imaculada, feitas originalmente por um conjunto de páginas e
blogues católicos tradicionais italianos. Subscrevo-as integralmente, com o
pequeno senão de que as faria antes a quem directamente permite que esse
Cardeal aja assim neste assunto.
Estado de espírito...
…ao longo de um mês Maio todo ele cinzento e chuvoso (tendência
que ameaçou prolongar-se para Junho), bem
traduzido pelo som da genial Sonata nº 2 para violino, do grande Luís de
Freitas Branco, que ainda por cima tinha o bom gosto de ser monárquico e
integralista. Com a chegada do calor, está na hora de passar à audição da Suite
Alentejana nº 2, de autoria do mesmo mestre.
terça-feira, maio 13, 2014
13 de Maio
Quereis, fiéis
cristãos, achar a Cristo? Não vos canseis em O buscar debalde em outra, ou por
outra parte, buscai-O onde estiver sua Mãe, e achá-Lo-eis infalivelmente. Para
prova desta saborosíssima verdade, tomando a água em sua própria fonte, é tão
certa, tão natural, e tão inseparável a união com que o Filho de Deus, e da
Virgem se acham sempre juntos, que antes de a Mãe ser, já estava com o Filho; e
antes de o Filho ser, já estava com a Mãe. Quando o Verbo Eterno desde o
princípio sem princípio de sua eternidade traçava, e desenhava a fábrica deste
mundo, e suas partes, diz a Virgem Maria que ela estava compondo tudo com ele:
Cum eo eram cuncta componens. E quando o Anjo São Gabriel veio anunciar à mesma
Virgem a Encarnação do mesmo Verbo, nas palavras com que deu princípio à sua
embaixada, disse que já o Senhor estava com ela: Ave, gratia plena, Dominus
tecum. Pois se no princípio da eternidade ainda não era a Mãe, e antes da
Encarnação ainda não era o Filho, como já então a Mãe estava com o Filho, cum
eo eram, e como já então o Filho estava com a Mãe: Dominus tecum? Porque é tão
certa, tão natural, e tão inseparável esta união, ou modo de presença com que o
Filho está sempre com a Mãe, e a Mãe com o Filho, que ambos antes de nascerem,
nem serem, já estavam juntos.
Padre António Vieira, in “Sermão na Madrugada da Ressurreição” pregado em Belém do Grão-Pará
sexta-feira, abril 25, 2014
Carta abierta a La honda de David sobre Juan Pablo II
Muy querido en Cristo “hondero de David”:
Permíteme, por favor, que te escriba públicamente. No con
ánimo de crítica, ni tampoco polémico, sino con ánimo de intentar traer algo de
paz a tu atribulado corazón. Y si esto lo hago público es no sólo porque
te veo muy preocupado por el tema de la canonización de Juan Pablo II, sino
porque creo que hay muchas personas a las que este tema les resta paz y les
consume (¡… y no sin buenas razones!). Dicho esto, agradezco que tomes
la pluma de nuevo. Se te echaba de menos por las tierras virtuales de la
blogosfera, y siempre he apreciado y valorado mucho tus escritos, incluso desde
la discrepancia a veces. Este es un tema que tú has abordado en varias entradas
de tu blog.
Una reciente conversación con un sólido Sacerdote, portador
de un alma sacerdotal ejemplar, me ayudó a comprender ciertos extremos que me
resisto a no compartir contigo y con algunos fieles lectores.
Creo que coincidimos en la opinión que nos merece Juan Pablo
II. No podemos tener simpatía alguna por el ecumenismo salvaje, por momentos
abiertamente sacrílego, que este Pontífice exhibió y propagó. Coincidimos que
no es compatible el ecumenismo con la Doctrina de Cristo, la que se enseñó
siempre. Profundizó él en este socavamiento tremendo de la Iglesia, expresado
mejor que nada quizás en la adulteración de la Misa, muchos de los cambios por
él introducidos en el Derecho Canónico, las traducciones que Juan Pablo II
impulsó de la Biblia o el mismo [Nuevo] Catecismo, tan criticable en tantos
aspectos, por sólo citar algunas tropelías.
San Vicente de Lerins daba como piedra de toque en su Conmonitorio aquello de «quod ubique, quod semper, quod ob omnibus creditum est ». Evidentemente, salvo que se quiera ser ciego, Juan
Pablo II se apartó en ocasiones de lo que siempre, en todos los lugares y por
todos se creyó. A fin de cuentas la Tradición, ¿qué otra cosa es si no?, es la
solución sin continuidad alguna que nos une a Cristo y sus Apóstoles, al
Depósito de la Fe, prístino y sin adulteraciones. Depósito al cual ése quien
pareciera que, irremisiblemente, va a ser canonizado, no le fue fiel algunas
veces.
San Vicente de Lerins daba como piedra de toque en su Conmonitorio aquello de «quod ubique, quod semper, quod ob omnibus creditum est
Sin embargo no se podrá negar que el tiro que casi le cuesta
la vida en una fecha tan significativa como el 13 de Mayo le hubiera hecho
mártir. Y, por ende, Santo. A él le dispararon por ser el Vicario de Cristo en la Tierra, no por otra cosa. Tampoco te negaré que de lo poquito que me reconcilió
algo (admito que no del todo) con Juan Pablo II fue su teología de la
enfermedad, escrita desde el sufrimiento y, posiblemente, verdaderamente
escrita por él. Porque tenía –reconozcámoslo- unos “negros” que le escribían
sus discursos y sus textos que eran verdaderamente infumables, aunque se
probaron muy terapéuticos con personas que padecían graves trastornos del
sueño. Insisto, no obstante, en lo cerquita que este hombre estuvo del martirio
puro y duro.
Mi punto es que la infalibilidad de la canonización sólo
garantiza que esté en el Cielo (Dios bien puede haber permitido un Purgatorio
comprimido, de más intensidad, por ejemplo … convengamos que al Rey del Tiempo
esto le es posible, por más que no debe de ser particularmente cómodo para
quien lo padece). Cierto que hay discrepancias teológicas en las implicaciones
de la canonización, como se desprende de la lectura de probos varones doctos en
Teología y de no pocos Santos que abordaron este tema, pero insisto que sólo
podemos afirmar con absoluta certeza que la canonización, en lo que de
infalible tiene, sólo nos dice que tal Santo, o tal persona canonizada, está en
los Cielos.
Entre estas discrepancias –no resueltas, y sobre las que la
Iglesia tampoco se ha pronunciado dogmáticamente- está si el sujeto canonizado
es un modelo a seguir. Esto habría que explicarlomás en detalle, pero no quiero alargar innecesariamente esta carta, que tiene un propósito más humilde que el de aclarar dificultades teológicas. Quedémonos en un planteamiento de mínimos: no es
absolutamente cierto que todo Santo sea un modelo a seguir, al menos en todas
sus conductas. En el caso concreto de Juan Pablo II si hubiera que decir en lo modélicamente que aceptó la cruz del
terrible Parkinson que le afligió al final de su vida, yo diría que sí; pero si
las aberraciones que cometió en los encuentros ecuménicos de Asís son
modélicas, evidentemente no. Hay muchos Santos con más contraejemplos en sus vidas que con ejemplos edificantes.
Menos aún se puede sostener que la canonización canoniza su Pontificado. Ahí está el ejemplo de San Pedro Celestino, un pésimo Papa, pero Santo a fin de cuentas. Dante Alighieri, que lo tenía más cerca, no tuvo empacho en meterle en el Infierno. Y creo que en algún lugar más profundo si del Dante hubiera dependido. Yo, literariamente, me hubiera conformado con dejar algún tiempo más a Juan Pablo II en el Purgatorio. Eso sí, un Purgatorio no acelerado ni comprimido.
Menos aún se puede sostener que la canonización canoniza su Pontificado. Ahí está el ejemplo de San Pedro Celestino, un pésimo Papa, pero Santo a fin de cuentas. Dante Alighieri, que lo tenía más cerca, no tuvo empacho en meterle en el Infierno. Y creo que en algún lugar más profundo si del Dante hubiera dependido. Yo, literariamente, me hubiera conformado con dejar algún tiempo más a Juan Pablo II en el Purgatorio. Eso sí, un Purgatorio no acelerado ni comprimido.
De otro lado, y como addenda, se me
antoja también que hubo canonizaciones “dudosas”, como la del Padre Rosmini,
que no conllevaron tantos ríos de tinta en las filas tradicionalistas, como
hubiera sido de esperar. No iremos a decir que Rosmini no jugó peligrosamente
con peligrosas filosofías que extrapolaba a asuntos teológicos. León XIII
condenó más de cien proposiciones de Rosmini, y no está entre las mejores
contribuciones de Juan Pablo II el haberle rehabilitado, por cierto. ¿Por qué
tanto ruido con Juan Pablo II, en menor medida con Juan XXIII o Pablo VI, menos aún con
Escrivá de Balaguer y prácticamente nada con Rosmini? Y se podrían citar otros.
La infalibilidad de las canonizaciones no es un dogma de Fe. Vamos a ver en qué quedan, en los siglos venideros, estos Santos del momento, tan oportunos para infalibilizar lo ininfalizable del misil V2, y no me refiero a la avanzada misilística germana de finales de la SGM. Tan oportunos ... ¡y tan frágiles! Ciertamente, no estoy obligado a seguir a todos los Santos ni a que ni todos, ni ninguno en particular, se convierta en parte sustancial de mi Fe.
La infalibilidad de las canonizaciones no es un dogma de Fe. Vamos a ver en qué quedan, en los siglos venideros, estos Santos del momento, tan oportunos para infalibilizar lo ininfalizable del misil V2, y no me refiero a la avanzada misilística germana de finales de la SGM. Tan oportunos ... ¡y tan frágiles! Ciertamente, no estoy obligado a seguir a todos los Santos ni a que ni todos, ni ninguno en particular, se convierta en parte sustancial de mi Fe.
Más allá de los puntos hasta ahora sostenidos quiero sacar un
tema más. Un tema, que considero central, en el que no profundizamos quizás
suficientemente. Ni lo ponderamos en la terrible profundidad que encierra. Me
refiero a algo que vivimos, y sufrimos, en estos tiempos: el Misterio de la
Iniquidad. Porque verdaderamente es Misterio … ¡y bien profundo! Entiendo que,
como Misterio, no permite ser aprehendido plenamente por la mera razón. Que su
comprensión se nos escapa. Hay algo de numinoso en todo ello. Este Misterio de
Iniquidad, azote para nuestros racionalistas tiempos, nos obliga a admitir que
hay preguntas para las que no tenemos respuesta. Y, entre ellas, o yo al menos así
lo tengo por tal, ¿cómo es posible que canonicen a Juan Pablo II?
Bueno, lo cierto es que si lo canonizan yo sólo estoy
obligado como católico a creer que está en el Cielo. Entre tanto, aunque me
cueste, acepto que hay preguntas que no tienen respuesta y que me veo un poco –salvando
las distancias- con el mismo estado de ánimo que debieron tener los Apóstoles
cuando desde la distancia vieran a Cristo crucificado, a quienes algunos ya
sabían Dios hasta de manera tangible. Pensemos en Santiago, por ejemplo,
testigo cualificado del Tabor. “¿Cómo es eso posible, cómo es posible que Dios
hecho Hombre pueda ser colgado de un madero de una manera tan ignominiosa?”,
tuviéronse que preguntar por fuerza.
Cristo resucitó. Pero espero que vuelva a poner orden más
pronto que tarde. En su Esposa Mística. Y en este mundo tan podrido y tan
necesitado de Él. Y que este Misterio de Iniquidad acabe. Para que, entre otras
cosas, podamos ver claro. Y, por supuesto, para que Él reine.
Mil años. O puede que bastantes más. O quizás alguno menos.
¿Quién sabe?
Pero en esto último, seguro, sí entraría en polémica
contigo. Lo que ciertamente no es el propósito de esta carta.
Que la Santísima Virgen María en sus advocaciones de Fátima,
Guadalupe y el Pilar te guarden siempre. Y que te traigan Paz, en esto y en
todo.
Tu seguro lector y admirador que te ruega una oración por su
alma pecadora,
Rafael Castela Santos
domingo, abril 20, 2014
sexta-feira, abril 18, 2014
domingo, abril 06, 2014
Santo Padre: consagre a Rusia al Inmaculado Corazón … se lo suplicamos, por amor de Dios
Coincido con el análisis reciente
de Christopher Ferrara acerca de la situación rusa. Por más simpático que
me caiga Putin (que me cae), por más admiración que profese a su ministro de
Exteriores –Lavrov- (que se la profeso), por más razón que crea que asiste a
Rusia en Siria y en Crimea (que le asiste) … todo está a un nivel meramente natural. Y todo ese problema no se arregla en el plano natural, sino en el
sobrenatural. Y la clave de esa sobrenaturalización sólo la tiene el Santo
Padre, a través de la Consagración de
Rusia al Inmaculado Corazón en compañía de los demás Obispos del mundo, como
requirió Jesucristo mismo y la Santísima Virgen. Y sin lo sobrenatural nada
de lo natural puede reconducirse.
Me llegan noticias de Italia, concretamente de la Embajada
de Rusia en Roma, donde parece que llamaron al Padre Gruner para hablar
con él. Esto ha sido confirmado por el propio Padre Gruner, quien ha admitido
esto en una circular privada a sus benefactores (no me encuentro entre ellos). No deja de ser interesante el
buen tino del Servicio Exterior ruso al llamar al Padre Gruner. Lamentablemente hay muchos en Rusia para quienes la Iglesia Católica no es más que un ariete de este decrépito, ilustrado y agnóstico-ateo occidente, lo cual no pensarían a poco que conocieran la Tradición católica.
Para quien no le conozca al Padre Gruner diré que es un Sacerdote que ha acometido, y continúa haciéndolo, un apostolado ejemplar: la tarea heroica de no dejar de airear contra viento y marea el mensaje de Fátima, en particular la necesidad de la Consagración de Rusia al Inmaculado Corazón.
Para quien no le conozca al Padre Gruner diré que es un Sacerdote que ha acometido, y continúa haciéndolo, un apostolado ejemplar: la tarea heroica de no dejar de airear contra viento y marea el mensaje de Fátima, en particular la necesidad de la Consagración de Rusia al Inmaculado Corazón.
Porque Fátima es la
piedra angular de la recomposición de un mundo desquiciado, Santo Padre.
Porque Su Santidad debe saber que la milonga del Tercer
Secreto es un fraude, tal cual lo relata este Vaticano de hoy
día que persigue al Padre Gruner, nos aflige a los católicos y perjudica por
ende al mundo entero.
Las consecuencias de estar fuera de tiempo para esta
Consagración, que hace más de medio siglo que se debió haber producido, puede
que las paguemos en nuestras propias carnes. Y pronto. Nunca en la historia
reciente, desde el final de la Segunda Guerra Mundial, estuvimos tan al borde
del abismo como hoy día.
¡Por amor de Dios, Santo Padre …! ¡Por amor a los muchos
cristianos inocentes que puede que tengan que lavar con su sangre los desmanes
de este mundo inserto en el pecado y las negligencias incalificables de los
Pastores …! ¡En evitación de males mayores y alivio del terrible Castigo que se
nos viene encima …! ¡Porque puede que sea nuestra
última esperanza …!
¡Consagre, por favor, se lo suplicamos humildemente, a Rusia
al Inmaculado Corazón! Y en esto nos unimos a lo
mismo que recientemente católicos rusos y ucranianos ya han expresado.
Rafael Castela Santos
Publicada por
Rafael Castela Santos
à(s)
domingo, abril 06, 2014
4
comentários
Enviar a mensagem por e-mailDê a sua opinião!Partilhar no TwitterPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Hiperligações para esta mensagem
sexta-feira, abril 04, 2014
O francisquismo antes de Francisco
Vasculhar os arquivos blogosféricos, por vezes, pode trazer-nos surpresas interessantes. Enquanto pesquisava sobre um outro assunto, deparei com este artigo, do ano de 2009, comprovativo de que já então o francisquismo estava bem entranhado, quanto à forma e ao fundo, na Igreja portuguesa. Sabendo todos nós os sucessos ocorridos na Igreja Católica no último ano, não deixa agora de ser curioso constatar como o Bispo de Viseu, D. Ilídio Leandro (bispo de muito peculiar magistério…), arremetia ao tempo contra a indissolubilidade do matrimónio católico, contra a instituição natural do casamento entendido como a união entre um homem e uma mulher, afirmando ademais - delicioso, delicioso - respeitar as opções de todas as pessoas (menos, parece-me, as dos católicos tradicionais).
De facto, a crise da Igreja Católica é eminentemente uma
crise de bispos e, dentro desta, o caso específico da Igreja portuguesa e do
seu episcopado é de absoluto estado de necessidade. O ano que passou só trouxe
à luz do dia aquilo que muitos episcopados - entre os quais o português -
pensam há largos anos, ainda que de modo não oficialmente assumido, sem
prejuízo desse pensar se reflectir directamente na actuação prática dos mesmos, para desgraça de todos os fiéis que se encontram ao seu cuidado. Na
verdade, o francisquismo mais não é do que o outro nome do modernismo e do
progressismo. Triste, muito triste.
terça-feira, abril 01, 2014
No dia de hoje, há setenta e cinco anos
Terminava totalmente vitoriosa, com a completa claudicação
do inimigo, a última grande Cruzada combatida no Ocidente.
Subscrever:
Mensagens (Atom)