O quadro das lutas e dos conflitos sindicais e populares no país antes e durante a Copa do Mundo, tem pressionado o governo federal, alguns governos estaduais, municipais e as patronais, gerando uma guerra de nervos nos principais centros urbanos do Brasil.

Se no ano passado as grandes mobilizações foram protagonizadas pelos setores precarizados da juventude e não pelos movimentos populares organizados, em 2014, a tônica tem sido e, pelo jeito, continuará sendo dada pela base dos trabalhadores de diversas categorias e por setores próximos e articulados com as classes oprimidas. O desenrolar do conflito dos Metroviários de São Paulo – que durante dias enfrentaram a intransigência de uma das piores expressões da direita desse país (o quadro da organização de extrema direita católica Opus Dei Geraldo Alckmin/PSDB) é um exemplo disto, recebendo a forte repressão policial, todo o jogo sujo dos grandes meios de comunicação e ainda o anúncio de mais de 40 demissões. Os metroviários prosseguem na campanha de readmissão dos 42 trabalhadores demitidos. Chumbo grosso está sendo jogado em cima desses valorosos companheiros/as e em cima de outras categorias atualmente em greve é por isso que precisamos estar atentos a todas as tentativas de criminalização das lutas.

O Sindicato dos Municipários de Cachoeirinha (SIMCA) manifesta sua solidariedade ao companheiro Guilherme Runge, atual presidente do SIMCA, que teve sua residência invadida de forma intimidatória na última quinta, dia 22 de Maio.

Nessa ocasião, houve violação de domicílio onde os pertences particulares do companheiro foram vasculhados e sua documentaçao pessoal foi espalhada no pátio da própria residência. Não houve nenhum furto e tampouco arrombamento, deflagrando uma investidad com intuito de intimidar um dirigente de nosso sindicato.

13 Mayıs günü Manisa Soma‘da bulunan kömür ocağında çıkan bir yangın, bu toprakların en büyük katliamı oldu. Vardiya değişimi esnasında çıkan yangınla, madende çalışan yüzlerce işçi yoğun karbonmonoksitle zehirlendi. Yangının çıktığı ilk anda açıklanan yaşamını yitirenlerin sayısı, saatler geçtikçe arttı.

Enerji bakanı, başbakan, çalışma bakanı… Devlet erkanı madende yaşananın “elim bir iş kazası” olduğunu televizyonlardaki canlı yayınlarda söylerken, madende bulunan işçi sayısının kaç olduğunu saatler boyu açıklamadı.

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Lo que aquí se intenta es acallar legítimas denuncias, reclamos, reivindicaciones. Endemoniar descontentos y rebeldías. Judicializar y criminalizar la protesta. Ha quedado claro que eso no corre para quienes asesinaron, secuestraron, torturaron y violaron y que siguen contando con impunidad que casi todos cubren y amparan.

Que cuando surge una jueza como Motta que quiere solamente investigar enseguida salta de ese lugar y la mandan al último rincón. Eso sí, procesos para quienes protestaron por la tamaña artimaña de la corte. Impunidades y cárceles de lujo. Pero otras impunidades se han ido sumando y no dicen otra cosa que como es que funciona esto.

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There has been much hype, amongst the media and sections of the public, in the run up to this year’s provincial and national elections in South Africa and, for some, the arrival of new parties to the electoral arena has renewed their faith in the possibility of an electoral solution to the myriad of problems facing South Africa. Politicians from across all parties have been using this hype and a seemingly renewed faith in the ballot box to their advantage.

The question, therefore, is: can equality, socialism, national liberation or ‘economic freedom’ – or even a respite from state violence – for a majority be brought about through parties and activists entering into the state or through voting for parties that promise not to use the state for violent or oppressive means; or will this only lead to a dead-end for the working class yet again?