Bing

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Bing
Microsoft Corporation
Bing
Slogan Bing & decide
Nomes anteriores Live Search, Windows Live Search, MSN Search
Proprietário(s) Microsoft
Requer pagamento? Não
Gênero Motor de busca
Cadastro Opcional
País de origem Estados UnidosEstados Unidos
Idioma(s) 40
Lançamento 1 de junho de 2009
Posição no Alexa 22
Desenvolvedor Microsoft
Endereço eletrônico www.bing.com.br

www.bing.pt

Bing, é o motor de pesquisa da Microsoft, designado para competir com os líderes das indústrias Google e Yahoo!. Revelado pelo CEO da Microsoft, Steve Ballmer, em 28 de maio de 2009, na conferência "All Things D", em San Diego. Bing é um substituto do Live Search, e disponibilizado totalmente em 1 de junho de 2009.[1]

Em 4 de junho de 2009, com apenas três dias em atividade, o Bing alcançou o segundo lugar na área de pesquisas online, superando o Yahoo! Busca, e ficando atrás apenas do Google Search. No dia, o motor de pesquisa representou 16,2% das buscas nos Estados Unidos, enquanto o Yahoo! representou 10,2%. Globalmente, o Bing representa 5,6% contra 5,1% do Yahoo!.[2]

Os aperfeiçoamentos incluem adição de pesquisas relacionadas (chamado "Explorer panel", no lado esquerdo dos resultados da pesquisa, baseado na tecnologia semântica de PowerSet, empresa de busca da Microsoft comprada em 2008), e busca de sugestões ao digitar (aumenta o histórico de pesquisas).

Dados do início de 2016 mostram o Bing como responsável por fazer 21,4% das buscas online realizadas em desktops. O Google, em primeiro, com 64% do mercado. O Yahoo, que usa tecnologia do Bing em seu buscador, ficou em terceiro lugar com 12,2% das buscas [1].

A cota de mercado[editar | editar código-fonte]

Dados de janeiro e fevereiro de 2016 em buscas realizadas em desktops:

comScore qSearch
Motores de busca Share (%)
Jan-16 Fev-16 Variação
Google Sites 63.8% 64.0% 0.2
Microsoft Sites 21.3% 21.4% 0.1
Yahoo Sites 12.4% 12.2% -0.2
Ask Network 1.7% 1.6% -0.1
AOL, Inc. 0.9% 0.9% 0.0

Publicidade[editar | editar código-fonte]

De acordo com a Bloomberg, anúncios na busca são responsáveis por gerar 5,3 bilhões de dólares para a Microsoft. Esse valor representa mais que o dobro do que o Twitter todo é capaz de gerar com anúncios.[3]

Internacional[editar | editar código-fonte]

Bing está disponível em muitos idiomas e localizado em diversos países.[4]

Idiomas em que o Bing exibe resultados[editar | editar código-fonte]

Criticismo[editar | editar código-fonte]

A Microsoft tem sido criticada por censurar os resultados do Bing a pesquisas feitas em caracteres chineses simplificados que são usados na China continental. Assim, Bing cumpre requisitos de censura do governo na China, e pode operar no país.[5] A Microsoft não indicou a disposição de parar de censurar os resultados de pesquisa em caracteres chineses simplificados após a decisão do Google de fazê-lo.[6] No dia 24 de Janeiro de 2019, independente de atender aos requisitos de censura do governo chinês, o acesso ao Bing foi bloqueado na China, porém voltou a normalidade no dia seguinte.[7]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Bing o novo motor de pesquisas da Microsoft». Pplware.com. Consultado em 29 de maio de 2009 
  2. «Bing conquista o segundo lugar em três dias». olhardigital.uol.com.br. Consultado em 15 de julho de 2010 
  3. «Microsoft's Bing Isn't a Joke Anymore». Bloomberg Gadfly. 19 de julho de 2016. Consultado em 26 de julho de 2016 
  4. «Preferências do Bing» (em inglês) 
  5. Kristof, Nicholas (20 de novembro de 2009). «Boycott Microsoft Bing». The New York Times. Consultado em 31 de março de 2010 
  6. «Activists applaud Google's censorship move, China grumbles». IT PRO. 23 de março de 2010. Consultado em 30 de janeiro de 2012 
  7. «China blocks Microsoft's Bing search engine». Reuters. 24 de janeiro de 2019 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]