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Sounds perfect Wahhhh, I don’t wanna
?  Preencha o juramento antes de continuar: em nome da Excalibur, ANNE MARIE D’ORLEANS em seus VINTE E DOIS ANOS, jura seguir o legado de TIANA E NAVEEN durante a sua estadia na Academia dos Legados. Com a sabedoria concedida a ela, deve se manter...

                    Preencha o juramento antes de continuar: em nome da Excalibur, ANNE MARIE D’ORLEANS em seus VINTE E DOIS ANOS, jura seguir o legado de TIANA E NAVEEN durante a sua estadia na Academia dos Legados. Com a sabedoria concedida a ela, deve se manter caminho da luz enquanto conclui o MÓDULO I. Com a bondade tocada em seu coração, recebe CONFIANÇA e não se permite ser corrompida pela PETULÂNCIA. Por último, é deixado um corte na mão de ASHLEY MOORE como prova de seu comprometimento com a luz.  

BASICO:

  • Nascimento: 24/10, escorpiana.
  • Sexualidade: pansexual.
  • MBTI: ENTJ.
  • Ocupação: goleira e capitã do Knights of the excalibur, influencer e aspirante a empresária.
  • Gostos: moda, velas, magibol, dormir, festas, velas, falar & conversar, filmes de ação, fofoca, beijos, a cor verde, aventuras, natureza.
  • Desgostos: silêncio, dias nublados, água gelada, música clássica, números, altura, matemática, filmes tristes, química, animais grandes, vegetais & acordar cedo.
  • Qualidades: leal, confiante, esperta, criativa, habilidosa & animada.
  • Defeitos: arrogante, preguiçosa, mentirosa, fofoqueira, impaciente & impulsiva.
HABILIDADE:

A Manipulação de Energia é o poder de gerar e manipular diversos tipos de energia. O usuário pode criar, moldar e manipular todas as formas possíveis e imagináveis de energia, não tendo nenhum limite para a quantidade ou o tipo de energia que pode absorver, projetar ou manipular. No caso de Anne Marie, embora tenha recebido tal poder da Excalibur, ela não se importa tanto. Nunca se interessou por magia, fato que a impede de estudar e se dedicar a isso, de forma que pouco desenvolve suas habilidades e até mesmo reprovou no primeiro módulo. A princípio, é apenas capaz de manipular e solidificar a energia.

RESUMO:

Anne Marie é a terceira criança de Tiana e Naveen. Tendo nascido de pais privilegiados, nunca enfrentou grandes dificuldades a não ser qual sobremesa escolher no restaurante da mãe. Também devido a popularidade dos pais, foi natural que se acostumasse com a presença constante de câmera, das quais gosta muito. Teve uma infância feliz e uma adolescência normal, tendo a curiosidade com o outro magiless, especialmente pela história e pela moda. Está ainda no primeiro módulo da Academia e constantemente tira péssimas notas, para a tristeza de seus pais. Anne prefere muito mais a companhia da bola de magibol, de suas velas ou de simplesmente fugir para alguma pequena aventura.

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Pinned Post ( &. intro. ) refazendo aqui tb no graphic eu coloquei 23 mas ela tem 22 jadhjgadsghd[ n coloquei a bio completa ainda mas o resumo serve
calladinhovence
calladinhovence

to: @princssfrog​ / summer magic / passeio na praia

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                                                         ┊ Não  gosta  de  admitir  que  algumas  coisas  relacionadas  aos  mocinhos  o  agradam.  Mas  ele  gosta  da  praia.  Gosta  daquele  vento  marinho  que  deixa  seu  rosto  salgado,  do  sol  que  queima  aos  poucos  seu  corpo,  do  clima  sempre  divertido.  Se  sente  até  mais  jovem  ali,  não  que  ele  esteja  em  idade  avançada  ou  que  seja  lá  muito  maduro,  mas  ali  é  quase  como  reescrever  uma  adolescência  onde  pode  badernar  e  curtir  por  aí.  Está  sentado  na  areia  com  os  botões  da  camisa  florida  abertos,  os  óculos  da  barraquinha  protegendo  sua  visão  e  uma  boa  garrafa  d’água  na  mão.  Ele  está  concentrado  no  jogo  que  ocorre  alguns  metros  a  frente,  tentando  entender  a  dinâmica,  quando  reconhece  a  figura  de  D’Orleans  se  aproximar.  Ele  poderia  se  levantar,  no  entanto,  Calle  se  limita  a  acenar  para  ela  e  apontar  para  um  espaço  aleatório  ao  seu  lado,  em  convite  para  se  sentar.  “―  Demorou,  hein?  Tá  ligada  que  minha  proposta  ainda  tá  de  pé.“  E  então  abaixa  o  tom,  para  que  apenas  ela  o  ouça.  “―  Só  me  chamar  de  portal  que  te  levo  onde  quiser.”

princssfrog

Anne estava apenas passeando. Gostava da sensação de areia em seus pés e de se exibir por aí também. Pretendia tomar alguma coisa em um quiosque quando notou a presença de Calle e o aceno dele. Por um momento pensou se deveria ignorá-lo e seguir seu caminho, no entanto estar com outro era divertido, porque embora jamais fosse admitir, gostava das farpas trocadas. Ela sentou-se ao lado dela, ajeitando o cabelo volumoso que se tornava cada vez mais bagunçado por causa do vento. “Você consegue mesmo alguma garota desse jeito?” Indagou ela, a expressão retorcida em uma careta de quase desprezo. “Suas cantadas são péssimas, Calladium.” Ela balançou a cabeça, demonstrando o descontentamento. “Já pensou em fazer outra coisa para chamar a atenção as garotas ao invés de usar um bebe aleatório e cantadas ruins?” Indagou, dessa vez sentindo-se genuinamente curiosa ao voltar a atenção para ela. Os rituais de conquista de homens convencidos como ele a intrigavam.

( inter. ) @calladinhovence gente mais tarde eu volto to mt capenga hoje scrr
xesmerayx
princssfrog

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🥀    𓂃                                            A Red tinha um peso na consciência por não estar falando a verdade completa para a melhor amiga, mas sentia que recém-havia deixado que Anne se recuperasse do baque de tê-la mostrado o acontecimento do baile, e já mostraria algo novo? Ela não merecia aquele fardo; era algo que Esmeray precisava carregar sozinha. Ainda assim, sabia que eventualmente cederia, pois não conseguia esconder nada dela. “Eu sei que posso, e eu agradeço muito por isso.”, sempre que falava algo que a personalidade falsa não diria, olhava para os lados, garantindo estarem sozinhas. Se sua farsa também caísse, aí sim estaria condenada. “Eu vou assistir todos. E eu não tenho dúvida de que os KOE vão ganhar esse ano.”, ela era verdadeiramente fã da amiga, a achava uma jogadora incrível. Pensou em protestar contra a área VIP, afinal, alguns membros do conselho eram a última coisa que ela queria por perto, mas não queria chateá-la. “E imagina se eu não vou querer a área VIP? Aquela Esmeray vai adorar se gabar sobre isso.”, brincou, envolvendo a falsa personalidade. “Mas você vai ter que compensar e me assistir no campeonato de arco-e-flecha também, apesar de não ser tão divertido e nem tão interessante.”, deu levemente de ombros, rindo do fato que ninguém se lembrava que a Academia possuía outros esportes.

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“Com certeza vamos ganhar.” Confirmou com confiança, porque era assim ano após anos. Além de ter a melhor e maior torcida, seu time também tinha o maior e melhor patrocínio e não era nada modesta quando se tratava do seu emprego. “Aquela Esmeray vai poder postar muitas fotos no instagram se gabando do lugar e suas amizades influentes.” Anne Marie sorriu, feliz por ser capaz de ajudá-la em seu disfarce e tarefa. “Gosto de arco-e-flecha! Acho interessante, apesar de ser um pouco menos emocionante mesmo.” Confessou, satisfeita por poder dar tanto apoio à amiga quanto ela lhe apoiava. “Eu poderia até levar o Ben se você não se importar, seria uma coisa na qual ele não precisaria dividir a torcida, pelo menos.” Ela riu, gesto típico de quando pensava em como Bénigne possuía amigos jogando nos três times da liga de magibol. “Acho que ele é um torcedor super dedicado, vamos torcer muito.” Garantiu, apertando o punho com força. “Além disso… as coisas com o primo dele, Axel, acabaram por definitivo.” Contou de forma casual, como se não tivesse passado uma noite toda chorando por causa do acontecimento. Pensar em como as coisas tinham ocorrido ainda lhe enchia de raiva. “O fim de um clico. O Grilo me disse que ciclos são importantes.”

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inter @xesmerayx
xfiddlex
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🥕      𓂃                                          Thaddeus ouvia com atenção as lamentação, e novamente, encontrava-se sem saber o que dizer. Entendia o ponto de Anne, porque nada podia ter acontecido com dele daquela forma, a ponto de ter seu coração partido, mas a simples ideia de quebrar o coração de alguém, fosse de propósito ou não, já o aterrorizava. Ainda assim, ele tinha certeza de que, se ambos realmente quisessem, o relacionamento daria certo. “Entendi…”, ele preferiu não se estender naquele assunto, pois não queria deixá-la triste. No lugar de qualquer conselho, apenas a abraçou, forte o suficiente para que quaisquer sentimentos bons passassem dele para ela, junto de uma esperança. Assim que soltou do abraço, a pergunta dela o pegou de surpresa, e ele não demorou em negar, rindo baixo. “Eu passo a impressão de alguém que já namorou?”, arqueou uma das sobrancelhas, porque não, até o presente momento (que estava apenas apaixonado, e não namorando), ele só tinha tido sentimentos por personagens fictícios. “Não, nunca namorei. Honestamente, nem sei como chega lá… eu sou péssimo com essas coisas, sabe? De romance.”, deu levemente de ombros; com péssimo lia-se ‘nunca fiz nada disso’. “Mas a esperança é a última que morre, né?”, o sorriso singelo apareceu nos lábios, afinal, já tinha alguém que tomava seus pensamentos diariamente.

“Ah, não sei.” Respondeu meio sem jeito a pergunta dele. “Nem tudo é o que parece. Vai que você é o maior garanhão de Storydom e eu não estou sabendo? Poderia enganar todo mundo com essa cara de bonzinho.” Provocou, os braços cruzados ao falar. Era quase uma posição protetora, porque tinha se sentido exposta ao falar tanto de seus sentimentos com Thaddeus. Eram amigos, mas… Anne não costumava expor suas vulnerabilidades de tal forma, ou pelo menos era o que considerava. Sentia que agora tinha um ponto fraco e ele possuía nome e sobrenome. “Eu achava que era boa, mas descobri que não.” Suspirou ela, triste ao confessar mais uma coisa na qual não era boa. A lista aumentava de uma maneira mais rápida do que Anne gostaria. “Tenho esperanças em me tornar boa pelo menos nisso um dia. Se for com o Ben, vou me esforçar tanto quanto ele merece. E quanto a você… Também vai acontecer um dia. Minha mãe gosta me contar sobre como o amor acontece da forma mais inesperada!” Sempre gostava de citar a história de amor dos pais, que eram seus maiores exemplos. “Ela jamais achou que se casaria com um príncipe e meu pai não achava que acabaria com uma cozinheira. Eles são muito diferentes, mas combinam.”

( inter. ) @xfiddlex
blizzboo
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“Ótimo juízo… hum hum. Mas olha lá como você fala, as pessoas podem ouvir e interpretar mal. E aí você é quem teria que arcar com o prejuízo.” não era como se realmente se importasse com a possibilidade de outras pessoas ouvirem Anne o taxar como galanteador, mas gostava de retrucar e manter viva a implicância. “É… cansativo parece pouco. A pior parte é que parece que a única forma que a senhora Fada Madrinha encontra pra não enlouquecer de vez é me enlouquecendo.” respondeu, franzindo o nariz em desgosto. “Eu precisava de férias, mas férias de verdade sabe? Longe da família! Mas é impossível, ela me acha em qualquer lugar.” foi obrigado a dar um longo gole na bebida recém-servida, como se aquilo pudesse ajuda-lo em relação ao nervosismo que sentia sobre aquele assunto. “Não é algo surpreendente, devo admitir. Consigo te ver lá, em uma das cadeiras do Conselho.” ele era sincero em suas palavras, conseguia vislumbrar aquela imagem perfeitamente bem. “É o que eu vou fazer aparentemente. Parte do grupo mais importante de Storydom.” forçou uma animação que qualquer um saberia que não era verdadeira, mas acabou soltando um riso baixo e meio sem graça. “Mas qualquer um dos três caminhos precisa disso, sabe? Estudo e dedicação. O que pensa em escolher quando chegar sua hora?”

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Revirou os olhos com as palavras dele, mas não estava afim de provocar de verdade ou discutir a respeito de possíveis má interpretações, mesmo que Anne se importasse demais as opiniões alheias ao seu respeito. “Ela é… fada, né? Os poderes vão além do que nós conhecemos e entendemos.” Provavelmente já deviam ter citado algo sobre fadas em alguma das aulas, mas a D’orleans não prestava muita atenção. A mãe de Blizz não era qualquer fada também. “Você pode continuar tentando. Talvez alguma ilha isolada no mundo non-maj? Aonde nem mesmo um iWish seja capaz de ter sinal.” Conhecia geografia o suficiente para saber que existiam lugares assim, aonde a tecnologia não era capaz de chegar. Ela entendia bem o que Blizz queria dizer, porque era o único caminho que via para si também, embora nenhum dos pais fizesse parte do Conselho. “Acho que é a única coisa que me sobra. Definitivamente não quero ser uma defensora. Acho que também não sirvo para a Ordem, magia não é tanto meu forte, embora eu quisesse conhecer os segredos que cercam essa sociedade. Sobra o conselho, mas não tenho pais lá dentro, então acho que pode ser um pouco mais difícil.” Anne morria de preguiça só de pensar no tanto que deveria estudar até chegar lá. Não gostava de estudar. “Mas fico muito curiosa com a Ordem também. Adoraria saber tudo o que rola lá dentro.” A moça suspirou, resignada. “Tenho um tempo pra pensar ainda. Você já decidiu?”

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( inter. ) @blizzboo gente eu vou voltar mais tarde pra dash pq ainda tem coisa pra responder porém hoje saiu temporada nova do meu guilty pleasure preferido e ja estou maratonando JADHSHJDAS
cecinotcrazy
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Por que é que tinha de ser tão desleixada a ponto de todos saberem disso? Anne nem mesmo acreditava em sua desculpa mal contada, precisava aprender novas técnicas de mentira. E ela definitivamente não era boa naquilo - na verdade, Cecile era uma péssima mentirosa, pois nunca havia aprendido a mentir. Sua mãe sempre fizera questão de que ela fosse extremamente sincera e lidasse com as consequências de suas próprias ações - mas…. bom, a Marmoreal não estava sendo uma filha exemplar no momentoVocê tá doida? Claro que eu estava estudando, Anne, fala sério. Eu estou mudada ok? E minha mãe também, agora ela acredita no nepotismo” mentira atrás de mentira, apenas na intenção de manter a desculpa no ar. “Podemos ir nós duas só! Só a gente! Não precisa de crush nenhum, imagina, claro que não. Eu não tenho crush. Na verdade, tô pensando em criar um clube de celibato, sabe? O que você acha? Boa ideia?” ela deu uma risada nervosa e inclinou a cabeça, enquanto a escutava. “Você é capitã do time! Claro que é! Incrível. você é incrível. Eu queria ser assim, sabe?” e essa parte nem era enrolação “Mas eu estou treinando pra isso. Eu estou treinando bastante sabe? Amiga, assim como? Eu estou ótima. Tudo certo. Falando nisso, eu tenho que ir. É isso que aconteceu. Eu vou treinar, sabe? Hoje. Agora. Eu combinei com o meu.. amigo. Isso, combinei com ele. Eu tenho que ir ok?”  

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Não aprecia provável que Ceci estivesse estudando ou que de repente o caráter de Mirana tivesse virado ao avesso. “Você está esquisita. Um clube do celibato seria uma péssima ideia, acho que ninguém compraria essa ideia. Todo mundo gosta de aventuras!” Bem, achava que Cecile ainda era mesmo peculiar, mas naquele dia parecia estar exagerando. “Não, não.” Anne esticou um dos braços e colocou no armário, cercando a passagem dela por pelo menos um lado. Caso ela tentasse sair pelo outro, também a cercaria de alguma forma. Normalmente não se importaria tanto, costuma apenas deixar as pessoas irem, falando quando decidissem falar. Mas a filha de Mirana era uma amizade que Anne valorizava, porque apesar do comportamento estranho, enxergava verdade nela. Até mesmo ali, quando parecia uma péssima mentirosa. “Última chance, vamos lá. Vai me contar ou não o que está havendo? Comeu alguma coisa estragada? Meu cabelo tá feio? Você parece estar me evitando, tem algo que não quer me contar? Está escondendo alguma coisa?” Pelas experiências passadas, Anne Marie sabia que não deveria ser tão incisiva, mas também estava curiosa.

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( inter. ) @cecinotcrazy
benignethegood
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Não tanto assim. – Ben respondeu com um balançar leve de cabeça. Era verdade que ele preenchia seus dias com muitas atividades, desde o trabalho, os estudos, o clube de debate, ser um torcedor fiel dos Tea Defenders e presidente do fã-clube de Linda Adormecida. Mas havia pouco que ele não cancelaria na hora se ela chamasse. Bénigne não pôde deixar de rir baixo ao perceber que, ao ser deixada sozinha no banco de bar, Anne tinha provavelmente perdido a noção do quanto tinha bebido para se distrair. – Bem, não sei sobre ser o melhor. Talvez um top 20? – Ele sugeriu, erguendo uma das sobrancelhas. 

Sério? Ah. Sinto muito. – Ben tocou a mão dela com conforto, dando dois tapinhas leves. – Você tem muitos pesadelos? – Não era mais tão comum que Ben os tivesse, mas costumava tê-los bastante, principalmente no ensino médio. Pesadelos sobre ir aos mais variados lugares e esquecer os objetos necessários para estar lá (esquecer a mochila ao ir para o colégio, o passaporte para ir a algum lugar, ou os documentos para ir ao Castigo), ficando preso ou sendo humilhado de alguma maneira. – Sabia que pode ser o que você come antes de dormir? Ou a posição que você dorme na cama. 

Ele balançou a cabeça para indicar que não tinha debatido o dia todo - pelo menos não academicamente. – Foi tudo bem. Eu peguei o turno de abertura da panificadora, então estava de pé às 5h. Mas esses são bons, porque consigo sair meio dia. Daí fiz um post para Spellgram o fã-clube e atualizei o grupo de fãs do MagicTelegram com as últimas notícias. Estudei um pouco antes de ir para a aula de Habilidades. Depois Criaturas Mágicas. Clube de Debate. E… Agora estou aqui. E o dia já está bem melhor. 

Ben riu, dando de ombros. – Bem… O ponto é o debate. O que a gente decidir não importa. O que importa é como você faz a pesquisa e como você estrutura seus argumentos. Os non-maj fazem isso desde a Roma Antiga. Eles consideravam absolutamente importante que um líder saiba debater e discursar. E é por isso que eu resolvi criar o clube. Para os futuros líderes de amanhã. E também porque Arthurian não ganha nada virando o rosto para assuntos importantes invés de discutir eles. 

“Top 1! O primeiro para mim!” Anne Marie respondeu para o amigo, porque provavelmente tinha prestado atenção na sentença mais curta mesmo. “Sabe porque eu tenho pesadelos?” Se aproximou ao falar em tom conspiratório, como se fosse compartilhar um grande segredo. “Não é nada disso! É porque eu durmo sozinha.” Manteve os olhos fixos no rapaz, esperando que ele pudesse entender sua deixa…. Mas então desistiu, porque era Bénigne ali. Anne pensava que provavelmente seus flertes tradicionais não teriam efeito algum ali e apenas o deixariam tímido. Ela suspirou então, meio triste, porque demoraria muito até que pudesse dormir abraçada a Ben. Quem sabe a presença brilhante dele pudesse espantar os pesadelos? Mas então suspirou de novo, não querendo colocar tais expectativas no rapaz. Eram seus pesadelos, deveria lidar com eles sozinha. O resto das coisas que Bénigne começou a falar foram como um borrão para ela, porque prestou atenção em pouca coisa. Ao invés disso, focava em como os olhos dele pareciam brilhar enquanto falava do que gostava e como os lábios se movimentavam a cada pronúncia. Achou que ele tinha falado alguma coisa sobre Arthurian e assuntos importantes, porém tudo o que Anne conseguiu fazer foi gemer e abaixar a cabeça, a testa contra o frio da madeira da mesa.

“Não, política não. Não quero debater. E daí que vão jogar tomates em vilões?” Tinha que admitir, Anne achava a prática um pouco triste. Feria a dignidade… Mesmo que ela achasse que os vilões não tivessem muita. “Sem política, Ben. Ou debates. Você gosta do clube de debates, mas eu…” Nem sabia se gostava, porque sequer tinha participado de alguma reunião. Ela levantou a cabeça, voltando os olhos novamente para o loiro. “Eu estou sofrendo.” Uma única lágrima, saída do olho esquerdo, escorreu pelo rosto de Anne. Não estava tão triste assim, embora de fato estivera sofrendo. Decidiu tomar mais um gole de sua bebida, usando um guardanapo próximo para limpar o rosto. “Estou sentindo como se o meu coração estivesse trincado.” Era mais ou menos isso, porque a recusa de Axel em ser seu amigo tinha partido seu coração, mas não podia explicar para Ben sobre isso. Não ainda. “Eu preciso saber como você está. Seu dia parece que foi tãooooo cheio. Você já se alimentou? O que quer comer?” Novamente, mesmo quando não estava em seu perfeito juízo, existia aquela necessidade de cuidar de Bénigne.

( inter. ) @benignethegood
zunbilandia
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◜ ‹         ‘   você acha? que fofinha. o único título que vale por enquanto, é do arthur. isso…se o povo não decidi tirá-lo de lá.      e com povo, zunduri dava ênfase ao povo do castigo, seu povo. era ridículo que apenas uma parcela considerassem aqueles títulos, que fossem chamados de nobres aqueles que jaziam mais sujos que seu sapato. se fosse assim, facilier poderia ser um rei, a rainha má também havia sido uma; anne não tinha onde sustentar sua fala, estava presa ao passado e contos de fada. ela sabia que outrem poderia ser ingênua, ou estúpida o bastante para acreditar no que dizia.       ‘     tenho certeza que sim. aposto que é algo como ‘rosa, plim plim, puft’.     riu alto, na mente a visão de outrem vestida como a fada madrinha. não gostava de subestimar pessoas, ainda mais aquelas que fingiam tão bem, mas era da sua natureza; pessoas como a d’orleans, não mereciam nada além de provocações e ameaças.     ‘   nah, impressão sua.    assentiu.     ‘ mas certamente, há sempre algo quando um facilier encontra um d’orleans. o sangue fala, anne marie. mas não voltaremos a falar de sapos, por favor.  o que estava fazendo aqui?

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Anne quase riu da ideia de Zunduri. Não achava que qualquer um fosse capaz de tirar Arthur de onde estava, o homem escolhido pela própria Excalibur. No entanto, também não queria discutir política com ela. O que a filha de um feiticeiro poderia saber? Na percepção de Anne, nada. “Oh, sim. Poderia apostar nisso e perder.” Não queria contar a ela sobre seu poder, porque sentia que era como uma carta na manga que possuía. Não que pensasse em brigar com ela, mas se sentia melhor de tal forma, guardando seus segredos. Sendo um livro aberto como era, sentia-se satisfeita em poder ocultar uma coisa ou outra. Sentia também a necessidade de sair dali e de se afastar de Zunduri, mas não queria sentir como se estivesse fugindo dela ou qualquer coisa do tipo. “Estava apenas com um pouco de dor de cabeça.” Claro, tinha dramatizado muito mais para o professor para que pudesse sair da aula chata. “Coisa simples, vai passar logo.” Anne olhou através da janela grande, em direção ao que sabia ser o campo de magibol. “Assim que acabar aquela aula, minha dor de cabeça vai embora também. Meu próximo horário é treino, então poderei me afastar de você e respirar melhor.” Provocou, sentindo a língua coçar com a vontade de convidar a Facilier para o treino, para mostrar-lhe tudo o que poderia fazer. Não só com relação aos poderes, mas como dinheiro e um bom sobrenome elevavam seu status. Acima de tudo, queria esfregar em Zunduri tudo o que ela não era.

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( inter. ) @zunbilandia
bvrabey
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Não tinha certeza se ela estava rindo dele ou da situação, mas preferiu não perguntar. Anne parecia estar se divertindo ali - em verdade, ele era a única figura tensa. Imaginou se um pouco de álcool não o destravaria, mas estava em dúvida sobre beber e depois encontrar ainda mais dificuldade em pilotar o barco. ‘ Anne Marie Dorleans sendo carinhosa… É, isso é bem difícil de acreditar ’  provocou, rindo brevemente, para mostrar que estava brincando. Conhecia há muito pouco tempo para que pudesse conhecer seus atributos, mas com base no que sabia – e no recente acidente que tinham protagonizado – ele não podia dizer que ela era carinhosa quando tinha o enviado diretamente para o hospital. ‘ Você é bem nova, realmente ’  observou-a analiticamente, sem se chocar com a revelação da idade. Já era de imaginar que ela recém tivesse entrado na casa dos vinte anos por conta de seu comportamento mais irresponsável e desprendido, havendo uma diferença significativa entre eles que se mostrava em suas preferências e responsabilidades. Na idade da Dorleans, ele não tivera o mesmo benefício de mostrar-se imprudente, mas seus pais eram completamente diferentes. Podia não concordar com a visão de mundo da outra, mas isso não significava que não respeitaria a forma como ela enxergava as coisas. ‘ Durão, é? ’  elevou as sobrancelhas com a constatação, como se estivesse surpreso; como se não tivesse trabalhado durante anos para passar exatamente aquela imagem. ‘ Deve ser o uniforme de Defensor ’   acabou  admitindo e abrindo sorriso mínimo.   ‘ Consigo pensar em outras formas de passar vergonha que envolvem situações menos humilhantes. Não seja tão cruel ’    negou com a cabeça, repreendendo-a, ao mesmo tempo em que dava uma olhada na cabine de controle, franzindo o cenho para os botões. Jamais seria capaz de definir o que cada ponto fazia, por isso, se encaminhou para o leme, que era mais intuitivo, e que ele poderia manusear com menos receio. Limpando a garganta, o Hunter se preparou para aquilo como quem se preparava para um ato solene, assimilando apenas parcialmente o tagarelar da filha de Tiana. ‘ Não vou levar a gente direto para os tubarões, e nem vou deixar que faça isso. A intenção é voltar inteiro desse passeio ’   Merlin sabia que ele não tinha voltado inteiro do último que tivera com ela.  ‘ Podemos fazer isso juntos, assim eu sei que não vai fazer nenhuma besteira ’   falou em tom jocoso, chamando-a para que se colocasse na frente dele junto ao leme. 

Revirou os olhos para Bora, pouca vontade de responder as provocações dele. Embora fosse carinhosa, estava com instintos mais agressivos em relação ao homem que duvidava de suas palavras. “O uniforme de defensor é bonito.” Comentou, se aproximando mais alguns passos. “Quer fazer isso após a Academia? Acho que talvez não tenha muito escolha por causa do seu pai, mas gosta disso?” Indagou porque a recente conversa com Blizzard a deixara pensando sobre seus caminhos também. Ser uma defensora estava fora de questão, mas ainda assim se sentia curiosa com a organização. “A intenção é ver os tubarões, não se jogar à eles. A não ser que me irrite demais, então não terei opções a não ser te jogar na água.” Implicou dessa vez, abrindo um pequeno sorriso com o convite para tentar pilotar o barco. Embora fosse algo que soubesse na teoria e que parecia fácil, Anne ainda se encontrava um pouco hesitante. Ainda assim aceitou o convite, se colocando no local indicado, colocando as mãos no leme. Não parecia tão pesado ou rígido como ela tinha pensando que era. “Para onde quer ir então? As tartarugas? Não são tão perigosas como os tubarões. Nadar com elas parece interessante, não acha?” Indagou, virando o iate suavemente para a direita, para que enfim deixassem a costa e fossem um pouco mais em direção ao mar aberto. “Você já visitou Seatopia?” A ideia apareceu na mente sem que pensasse demais. Por um instante, imaginou-se acenando para as sereias. “Ou já viu alguma sereia? Fui convidada para um passeio do tipo. Na verdade, fiquei sabendo, mas ainda me sinto pensativa.” A ideia de milhões de metros cúbicos de água acima de sua cabeça não parecia tão agradável para Anne Marie. Não tinha nenhum problema com o mar, mas preferia terra firme. “Ok, capitão. O que faremos?” Perguntou de novo, já há alguns bons metros distante da areia da praia. Tentava não pensar demais na proximidade do rapaz e como aquilo era desconcertante.

( inter. ) @bvrabey
roareedi
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Não sei se existe um livro, vou ver com minha mãe depois. — Comentou em uma promessa, isso é, se lembrasse depois. Para evitar qualquer esquecimento de sua parte, acabou tirando o celular do bolso para anotar aquilo em seu bloco de notas já que parecia importante, na verdade, tudo que envolvia os amigos era extremamente importante para o King. A menção da pergunta fez com que a olhasse, ignorando até o restante de bebida do seu copo. — Sim, eu senti… — Respondeu de imediato, tinha prometido não voltar ao assunto baile, pelo menos, não tão cedo, mas também sentia que podia ser bom falar com alguém - que não fosse Charles, porque estava hesitante. — Forte e incontrolável, um nível que nunca cheguei e por conta disso, quase fiz besteira. — Acrescentou com um suspiro, confiava em Anne mais do que qualquer coisa no mundo, ela era como uma irmã e sentia que podia falar sobre aquilo. — Não tenho esse medo, não mais, só que entendo… Mas você não precisa temer, okay? Vamos ter pensamentos positivos que aquilo nunca mais vai rolar, deve ter sido emoção do momento. Sentiu medo de si mesma?

“Deve ter sido mesmo, foi emocionante.” Era um eufemismo para o que tinha acontecido, mas deu de ombros suavemente. Ao perceber que Deedi já tinha terminado sua bebida, ela o puxou até a pista de dança. Por sorte não era uma música lenta. “Eu senti um pouco. Para ser sincera, sempre tive um pouco de medo das minhas habilidades. As limitações são terríveis! Sempre cansada, sempre com sono. É triste.” Falava mais alto, para ser ouvida acima da música. Apesar da batida rápida, seus movimentos eram lentos. Estava mais interessada no assunto com o amigo do que na dança. “Eu amo meu poder, sei que pode ser bom, mas também pode ser complicado. Queria entender como Merlin ou o Feiticeiro lidam com tudo. Deve ser anos de prática, não é?”

( inter. ) @roareedi
bonitoeusei
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Bonito riu diante da acusação e possível ameaça. Suas irmãs não o aguentavam, essa era a verdade. Se ele se sentia inclinado a facilitar as coisas para elas? Não. Sentia um prazer especial nisso, um prazer de ser um irmão chato. Sim, e daí? Adorava ser implicante, fazer corpo mole com o que elas pediam, cutucá-las e.. ah! comer os doces delas. Claro que seria o primeiro a arriscar a própria vida para salvá-las, mas uma coisa não tem nada a ver com a outra. A maioria dos alunos da Academia tinham irmãos, ele imaginava que sabiam como era, e se não sabiam, estavam sendo irmãos errado. Ele a assistiu enquanto falava, mas dispensou as falas seguintes dela e os questionamentos com um gesto da mão. “Vocês não sabem mesmo de nada, não é?” Falou como se a incluísse no mesmo pacote em que colocava as irmãs. “Não presta atenção no que eu digo. Depois vem com essas de Bonito é chato, quero socar o Bonito, blabla.” Rolou os olhos, mas se aproximou e dessa vez falou mais baixo. “Essa flor tem propriedades. Que mané suco de algas! Vamos atrás dessa flor… fazemos recheio de donuts com ela, recheamos… e comemos.” Explicou, falando mais devagar, e os olhinhos brilhando a cada etapa que avançava. “Isso sim é experiência, você vai ver.”

Era verdade, Anne prestava pouca atenção no que Bonito dizia. Na realidade, eram poucas as pessoas que de fato captavam a sua atenção. “Propriedades…” Repetiu, erguendo uma das sobrancelhas. “De que tipo de propriedades você está falando?” Indagou, cheia de curiosidade. “Você tem umas ideias muito esquisitas, sabia?” Anne não sabia se estava disposta a comer aquilo o que ele tinha falado, apesar de achar interessante a ideia de uma nova experiência. “Onde tem essa flor? Wonderland? Soube que lá existem algumas plantas cheias de propriedades…” Comentou, sabendo por experiência próprias que existiam sim. “Mas se for Wonderland, eu não quero ir. Não tô mt afim, sabe? Não é um dos meus lugares preferidos.” Anne torceu o nariz, pensando em como a toda loucura do lugar não lhe parecia muito agradável ou convidativa. “Se for em Neverland eu aceito, acho mais interessante.” Continuou a falar, os olhos voltados para Bonito na esperança de que ele não falasse nada esquisito. Ou que caçoasse de sua faladeira repentina.

( inter. ) @bonitoeusei