When we have to deal with disagreements, conflicts and faults, these problems must be solved with a justice that is based on our libertarian ethical values. What does this concretely mean? That we have to hear all the parties involved and make sure to provide physical and psychological protection too all, especially if someone has – at least presumably – been hurt. In cases of sexual violence – for instance – we should not reproduce the bias of bourgeois patriarchal so-called “justice” that too frequently isolates (female) survivors and dismisses their feelings and words. It means that we have to establish means to examine the different positions and eliminate any doubts. That we have to have democratic and collective processes to deal with that and to take decisions and make recommendations. And, mainly, that we must first try to reeducate people instead of punishing or isolating them. Not that in some cases punishment or isolation couldn’t be the only solution, but, at least, we have to make (re)education a priority over punishment and isolation, which should be last resorts.

To deal with these problems within our movement instances of ethical justice that aim to resolve major disagreements, conflicts and faults are necessary. These instance, such as an “ethics commission” for example, could be convened and articulated whenever one or more militants within our movement or organizations identify a problem of this kind and ask formally for the establishment of a commission. The establishment of a commission (or the denial) would be the result of a collective decision made by the deliberative and decision-making bodies of the respective organizations. If a commission is established, then a certain number of militants not involved with the case could be mandated to constitute the commission and be given a deadline to listen to the different parties involved, to develop positions, eliminate doubts and then to produce a written document with a position and recommendations to the respective organization.
To “solve the problem” means, here, to find ways to reach agreements, to find solutions to conflicts, to deal with faults and to eliminate doubts. Although giving preference to (re)education, the commission could decide for issuing a warning, suspension, sanction or even expulsion or "excommunication".

Women erecting a makeshift shelter at Bush Koppies. Photo: Lekhetho Mtetwa (ZACF)

The struggle of the black working class majority of Freedom Park, South Africa, is not just for land on which to build housing – although that is obviously a central issue and key demand; nor is it just against the accompanying political and police violence and intimidation. It is a struggle against the injustice, violence and corruption of a system that puts the power, privileges and profits of a few before the lives and wellbeing of the majority.

Corte de rua e barricada no estado do Paraná.

O Brasil vive um terremoto político, escancarando a podridão das elites do país e fragilizando ainda mais os laços que as sustentam no poder. A operação orquestrada que possibilitou a gravação entre o presidente Michel Temer e o dono da JBS, maior empresa de carnes do mundo, altera a correlação de forças no país e joga gasolina na crise política e social. Com a instabilidade política, o governo tem mais dificuldade para mobilizar sua base e avançar com as Reformas da Previdência e Trabalhista, os maiores ataques à classe oprimida.

Isso não é motivo para se comemorar, não devemos tirar peso destas lutas. Agora é a hora de partir pra cima, massificar as mobilizações com o trancamento das ruas, paralisações rumo à greve geral para barrar os cortes sociais e as reformas. Devemos aprofundar a democracia, mas a democracia direta, onde as/os trabalhadoras/es nos seus locais de trabalho, estudo e moradia decidam o rumo do país. O momento é desfavorável para nós oprimidos e oprimidas, mas a crise e a disputa entre as elites abrem margem para outros projetos.

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El libro de Carretero Miramar es corto, pero está repleto de ideas para ayudar en ese camino. Cada capítulo abre mil interrogantes, estimula mil ideas, abre cientos de puertas a reflexiones en particular. Es un libro, que más que desarrollar ideas acabadas, incita al pensamiento crítico del lector. Y eso es lo que más se agradece de un libro en estos momentos.

O ex-deputador federal Eduardo Cunha e o futuro ex-presidente Michel Temer

Como o país inteiro sabe, às 19.30 no sítio eletrônico do Jornal O Globo, o colunista Lauro Jardim deu a mãe de todos os furos (ver: http://migre.me/wDFem). Imediatamente a emissora líder entrou de plantão, a nota chegou ao Congresso nacional, as duas sessões (Câmara e Senado) foram suspensas e o Planalto chamou uma reunião de emergência, com a presença dos ministros de confiança do presidente Michel Temer e do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Nesta reportagem bombástica, haveria evidência o suficiente para imputar ação criminosa do presidente da República no exercício do cargo, assim como uma compra de “ajuda financeira” para a defesa legal do senador Aécio Neves (PSDB-MG) com lavagem na sequência, através de empresa do também senador tucano e mineiro, Zezé Perrella.
A delação dos irmãos Joesley e Wesley Batista foi uma ação coordenada, com orientação direta da Polícia Federal, com altíssimo critério na produção de provas materiais irrefutáveis e com o estilo e padrão do FBI, a polícia federal dos EUA. Microchips em mochilas contendo dinheiro, notas seriadas e fotografadas, microfones de bolso ou discretos para induzir os alvos a falar, cometendo revelações criminosas. Quem conhece um pouco desse padrão sabe sua origem e a capacidade devastadora no ambiente político.