quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

MOJO SOCIETY-MOJO GROOVE(2006)



Antes de mais nada vou logo avisando que, apesar de ser parceiro -de uns há mais tempo que de outros- dessa gallera, não estou, com este post, fazendo nenhum favor. Curto a vera o som da banda e demorei mais de ano tentando convencê-los a autorizar a divulgação deste trabalho neste modesto, porém nobre, espaço brenfoetílicomusical.
Sendo assim, tenho o prazer de apresentar a todos vocês Marcelo Manes (vocais/harmônica), Felippão (violões/guitarras/vocais), Big Alex (guitarras), André White (baixo) -a partir de finais de 2007 entra Beto Brown- e Rabicó (bateria/percussão). Na esfera do blues são coletivamente conhecidos como Mojo Society.
Todos sabemos do esforço hercúleo de uma banda para se manter na ativa tocando blues neste país e o Mojo Society está conseguindo este intento com um bom trabalho e muita perseverança, além de abalizados por ícones do gênero do porte de Big Gilson, Big Joe Manfra, Celso Blues Boy, Jefferson Gonçalves, entre outros. Com 8 músicas de própria lavra e 4 covers matadores, 'Mojo Groove' faz bonito. Do 'r&b exaltação' que dá título ao álbum a 'Apenas Um Sonho Ruim' e passando pela bem-humorada 'Não Tire O Meu Blues' -apesar do grave defeito de excesso de citações ao 'framengo', blargh!- todas descem redondinho. E os covers? Nessa seara, os destaques vão para 'When The Night Comes Fallin' From The Sky' (na minha opinião, melhor que com o próprio Dylan), a fidelíssima crueza acústica de 'The Hunter' e, esta a minha predileta, 'How Blue Can You Get' com a particicipação especialíssima de Ivana Domenico (putaquelosparió, como canta!) em dueto esculachante com Marcelo.
Vocês devem estar pensando: 'Porra, não há um porém no disco? Tá rolando um jabá!'. Sim, há! A mixagem poderia ter incorporado mais a voz aos instrumentos e un poquito más de graves também não faria mal algum.
Na última quinta-feira estivemos, este escriba e o parceiro Ser Da Noite, no Mistura Carioca -Baixo Lapa-RJ para assisti-los e os caras mandaram muito bem, perfeitamente entrosados e o público, apesar de não ter lotado a casa, demonstrou claramente uma enorme satisfação de estar ali. O contraponto das guitarras de Big Alex, um purista de toque extremamente elegante, e Felippão, com uma pegada mais power blues e bom uso do wah-wah; as excelentes intervenções de harmônica, os vocais maduros e a presença cênica de Marcelo e, ainda, a excepcional cozinha de Brown e Rabicó, não deixaram pedra sobre pedra.
Um show de blues com a sensibilidade, o despojamento e a entrega que o gênero exige. Se por acaso souberem de um show do Mojo Society em sua cidade, podem ir sem medo. É certeza de um bom investimento.
Por ora, atraquem-se a este link. E, se possível, dêem uma força divulgando e adquirindo o cd.

Querem saber mais sobre a banda? Então dêem uma chegada AQUI.

domingo, 27 de janeiro de 2008

EARL GREYHOUND-SOFT TARGETS(2006)



Não escondo de ninguém que ainda me impressiona a forma como descobrimos determinadas coisas através dessa grande rede virtual. Um perfeito exemplo disso é a novaiorquina Earl Greyhound, power trio com um toque retrô incorporando elementos tão diversos quanto Hendrix, Led Zeppelin, T. Rex, Big Star e muita psicodelia, composta de Matt Whyte (vocais/gutarras), Kamara Thomas (vocais/baixo) e Ricc Sheridan (bateria).
Fuçando a rede atrás de informações sobre o The Answer, encontrei uma recomendação daquele tipo 'consumidores que gostam de banda fulana também costumam gostar de banda sicrana'. Normalmente, fujo de indicações desta natureza pois já vi cada uma nestes 10 anos de pescaria! No entanto, achei a capa enigmática e resolvi clicar no arquivo e, para minha surpresa, gostei do que li. Resultado: procurei, achei e baixei seu único álbum até o momento (o trabalho anterior é um EP), este 'Soft Targets'(2006), e...gallera...é muuuuuiiiiito bom. O mais engraçado é que o álbum abre com uma 'pancada' chamada 'SOS' que há muito escutava em um game do meu filho e não conseguíamos descobrir de quem era. Assim que a coloquei para rodar pela primeira vez, ainda em estado de choque pela descoberta, meu headbanger-mirim saiu de dentro do quarto com aquela cara de 'como é que você conseguiu essa porra?'.
Como uma banda biracial e com nítidas diferenças de estilo entre seus componentes consegue funcionar tão bem, é um mistério para mim. As composições, aparentemente todas de Matt, e interpretadas muitas vezes em duo com Kamara, recebem tratamentos diversos e podem passar de um hard tradicional ao mais puro psicodélico em questão de segundos e a próxima faixa pode ser um Sabbath em seu estado mais puro.
E são todos excelentes músicos!
Acho que dei motivos suficientes para vocês arriscarem um download, né não?

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

MAIS UM VERÃO!!!

Parece que foi ontem!

É, gallerinha amiga, hoje completo meu 49º verão queimando tudo até a última ponta. Feliz por ter uma linda família, alguns bons amigos selecionados a dedo (hehehe) e, apesar de não ter tudo que amo, amar tudo que tenho. É, usei essa batida frase de parachoque de caminhão por sua imensa capacidade de síntese e por achar que muitos esquecem que esse tipo de pensamento deveria nortear suas vidas.
A essa altura, já no segundo tempo de um jogo que -espero- seja recheado de prorrogações, tenho todos os motivos para ficar feliz com o que consegui até hoje. Até porque, apesar de vários erros -e outros tantos acertos- por toda esta jornada, só não conquistei um de meus objetivos na vida. Pois é, desde moleque dizia que minhas metas eram:
1.casar aos 35 anos (pois já teria aprontado todas);
2.ser pai aos 36 (considero que experiência é fundamental para essa nobre e difícil função);
3.estar rico aos 40 (é uma idade bem razoável para se aposentar e curtir a vida, não acham?).
Um doce para quem adivinhar a única meta ainda por atingir.
Bem, como aniversariante acho que tenho o direito de pedir uns presentinhos, certo? Se vou consegui-los já é uma outra estória. Ano passado fui atendido em todos. E olha que foram muitos!
Desta vez vou pegar leve na quantidade mas, confesso, o grau de dificuldade é beeeem maior.
Sou um grande admirador de Trey Anastasio (ex-guitarrista da genial e, infelizmente, extinta PHISH), mas é dificílimo conseguir seus discos solo. Faltam-me ainda os seguintes:
-One Man's Trash (1998); (presente já desembrulhado)
-Trampled By Lambs and Pecked By The Dove (2000);
-Seis De Mayo (2004); (presente já desembrulhado)
-Shine (2005); (presente já desembrulhado)
-Bar 17 (2006). (presente já desembrulhado)
Então, se porventura quiserem me fazer um agrado...já sabem como. Mas a verdade é que só a presença constante de vocês por aqui já é mais do que suficiente para alimentar minha felicidade.
Bom, infelizmente não consegui uma folga de minhas obrigações mas não por isso hoje deixará de ser um dia de acender vela, se é que vocês me entendem.
Abrações a todos,
Edson d'Aquino

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

CALDERA

Aproveitando a maré jazzy/fusion que estou atravessando -e isso costuma durar pouco- decidi -me por postar algo que acredito não ser muito fácil de encontrar dando mole por aí, até porque não está entre as bandas mais conhecidas do jazz-fusion, apesar de admirada por figuras como Chick Corea e Joe Zawinul: CALDERA.
Formada em 76 pelo argentino Eduardo Del Barrio (teclados), o costariquenho Jorge Strunz (guitarras/violões), o americano Steve Tavaglione (saxes), o brasileiro Mike 'Baiano' Azevedo (percussão) e o cubano Carlos Vega (bateria), já em seu primeiro álbum, 'Caldera'(76), produzido por Wayne Henderson (um dos craques por trás do Crusaders), conseguiram promover com extremado bom gosto e riqueza de arranjos o mix de latin, jazz e funk a que se propunham.
Em seguida, lançam o maravilhoso 'Sky Islands'(77), aclamado pela crítica, mas com vendas ainda incipientes, apesar da produção de Larry Dunn (Earth, Wind & Fire) e de participações de uma Diane Reeves ainda em início de carreira.
Com 'Time & Chance'(78) -foi exatamente aí que os conheci- conseguem aumentar ainda mais o nível e cometem um disco perfeito no gênero com Del Barrio e, principalmente, Strunz promovendo um verdadeiro espetáculo, tanto nas composições e arranjos como na execução de seus instrumentos. Neste momento tudo indicava que a banda finalmente ganharia seu lugar de destaque. Bom, ao menos parecia...
Um último e belo esforço chega com 'Dreamer'(79) mas o fôlego já estava no fim e a banda acaba logo depois de seu lançamento.
Caldera é altamente recomendável a quem aprecia o gênero.

PS: À gallera que está preocupada por não estar encontrando muito roquenrou por aqui últimamente, um recado: o próximo vai ser pancadaria da melhor qualidade. Quem viver...será por pouco tempo!





terça-feira, 15 de janeiro de 2008

(HYSEAR) DON WALKER-COMPLETE EXPRESSIONS Vols. 1 & 2

A internet, essa grande maravilha da qual dependemos cada vez mais, inclusive para acesso a boa música e cultura, está conseguindo ao longo de sua existência fazer justiça a várias pérolas esquecidas e, até mesmo, quase intocadas. Mas, por outro lado, nesta ânsia louca de descobrirmos tesouros insuspeitos, muito material irrelevante está vindo à tona como se fosse a última maravilha do mundo. Ou seja, a grande rede pode ser uma tremenda armadilha. Mas, a julgar por muito desse material que baixo pela rede por recomendações das mais diversas fontes (mídia, amigos, músicos, etc), o saldo é bem positivo. No entanto, preocupa-me o fato de que muita enganação está emergindo por conta deste redescobrimento. Já li coisas escabrosas como 'se não fosse tal banda, Pink Floyd não existiria', 'esqueçam Jefferson Airplane, Grateful Dead e outras bandas psicodélicas pois nenhuma se compara à desconhecida e injustiçada Fulana de Tal ', e sempre citando nomes de bandas/músicos resgatados das profundezas do reino abissal e, no mínimo, perfeitamente esquecíveis. Pura enganação. Para estes, tudo que a Rhino lança é irrepreensível mas, apesar de ser um admirador do sêlo, acho que um distanciamento crítico é fundamental. Sem isso, come-se gato por lebre constantemente.
Este desabafo é simplesmente para dizer que estes trabalhos objeto deste post, indicação do TM, podem realmente -ao menos na minha opinião- ser enquadrados na categoria 'pérolas perdidas'. Não que sejam registros que mudariam os rumos da música caso lhes fossem dadas as devidas atenções à época (70 e 72, respectivamente). Longe disso! Até porque Ramsey Lewis, Jimmy Smith e nossos samba-jazz e Eumir Deodato, são claríssimas influências para o groovy jazz do pianista (Hysear) Don Walker. O que encanta aqui é a complexa simplicidade -sim, é isso mesmo!- e o intimismo na execução dos temas. Com toda certeza, ao menos o primeiro volume foi gravado em pouquíssimas horas de estúdio e totalmente ao vivo. É puro 1, 2, 3 e...foda-se!
Para o segundo volume, fica evidente um maior cuidado com a produção e já é utilizado, em adição à formação básica de piano elétrico, baixo, percussão e bateria, um instrumental mais variado como harmônica e guitarras.
Mas o que mais me intriga é que, apesar destes álbuns serem idolatrados por djs -que os sampleiam a rodo-, pouca ou quase nenhuma informação se encontra a respeito de seu autor. Foto, então, nem pensar. Aliás, se eu soubesse de antemão que esse cara fez parte do Young-Holt Trio -excelentes músicos que cometeram uma besteirada chamada 'Wack Wack' ali por meados dos '60- nem teria me dado ao trabalho de baixar esses aqui.
E são o mais puro e delicioso groove. Só isso. E precisa mais?




segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

APERTADO & PILADO by G&B; XII: TOWER OF POWER - All The Best



Algumas horn sections são emblemáticas da sonoridade de uma banda, até mesmo lendárias. Posso citar algumas como The JB's, Chicago, Earth, Wind & Fire, Kool & The Gang entre tantas outras. É uma obrigatoriedade em vários gêneros musicais, principalmente os de raiz negra. Pensando bem, pouco ou quase nada do que se faz em música há algum tempo provém de outra raiz. E seja no jazz ou no hip-hop, passando pelo blues, o rock'n'roll e até mesmo o prog -ok, muito raramente- um belo naipe de metais é sempre um espetáculo a parte. Aliás, me arrisco a dizer que quem é brasileiro conhece e aprecia um bom naipe de sopros pois temos muita tradição no gênero já que da gafieira à Black Rio rolou muito Erlon Chaves e Vitória Régia. E o que dizer das atuais Spock Frevo Orchestra, Funk Como Le Gusta e Clube do Balanço? Tenho ou não razão?
Bom, isso tudo foi apenas um prefácio para apresentar uma banda que, além de respeitadíssima devido ao seu naipe de metais que para alguns deveria ser considerado patrimônio da humanidade, goza de um considerável séquito popular: Tower Of Power.
Tudo começou em 70 quando Emilio Castillo (sax tenor), Stephen 'Doc' Kupka (sax barítono), Mic Gillette (trombone/trumpete), Greg Adams (trumpete), Rufus Miller (vocais), Francis 'Rocco' Prestia (baixo), Bruce Conte (guitarras) e David Garibaldi (bateria) caíram nas graças do 'dono' de San Francisco Bill Graham, que os lançou no álbum 'East Bay Grease'. O relativo sucesso deste primeiro álbum os credenciou a assinar com a major Warner Bros. e, em 72, lançam 'Bump City', já com o lendário Lenny Pickett (saxes/flautas/clarinetes) adicionado à banda, um grande sucesso no gênero soul/funk abraçado desde o início pela banda. Segue-se, em 73, seu terceiro, autointitulado e mais aclamado trabalho, que consegue consolidar a TOP como uma das melhores do estilo, muito devido a suas apresentações explosivas, à assinatura inconfundível de sua horn section e à entrada de Lenny Williams nos vocais e eventuais intervenções no trumpete. Deste álbum são extraídos seus maiores sucessos: a bela soul ballad 'So Very Hard To Go' e o funk de altíssima octanagem 'What Is Hip?'.
Começam, então, a chover convites para sessões de gravação, sempre creditados nas fichas técnicas à Tower Of Power Horn Section. Vamos a uma muito resumida e razoavelmente atualizada lista? Santana, Elton John, Monkees, Rod Stewart, Spyro Gyra, Jefferson Starship, Heart, Poison, Toto, Aerosmith, Little Feat, Huey Lewis, Phish e...ufa!, cansei!
E este sucesso perdurou durante toda a década de 70, mesmo após a saída de Williams para dar seguimento à sua carreira solo em 75. Durante estes quase 40 anos de carreira passaram pela banda mais de 60(!!!) músicos de primeiríssima linha, mas a espinha dorsal manteve intacta sua assinatura nos sopros. Comumente, a formação conta com dez músicos mas, em algumas apresentações, chega-se a contabilizar mais de 20 -de várias das formações- em cima de um mesmo palco. Continua excursionando e lançando álbuns com extrema regularidade e ainda hoje é considerada uma das melhores, se não a melhor, horn section de todos os tempos.
Este box-set, made by G&B e em rigorosa ordem cronológica, é um criterioso compêndio da carreira desta estupenda banda. Obrigatório a quem curte o gênero. E mesmo se você tem reservas quanto a saxes, trumpetes, trombones e afins, esta é a banda certa para rever sua posição.



sábado, 5 de janeiro de 2008

COLUNA ANTI-SOCIAL VI

Trio Calafrio já empanturrado de 'goró' e carne.

Headbanger-Mirim em momento
'êita vidinha maomeno'
!


Quase 150 anos de roquenrou emoldurados por
um belíssimo final de tarde na Joatinga/RJ.



Antes de mais nada gostaria de me desculpar pelo atraso na postagem desta tão aguardada coluna. É que estive um tanto debilitado por uma virose (aquela merda que os médicos assim nomeiam quando não sabem do que se trata) e meu humor não andava dos melhores. Agora, quase que plenamente recuperado, posso dar continuidade à cobertura do maior evento brenfoetilbloguísticomusical da América Latina.
A
Sede Náutica do Seres da Noite, situado no paraíso carioca da Praia da Joatinga, tremeu no último dia 29 de 2007 com o churrasco de final de ano organizado por três dos maiores blogs musicais -Gravetos & Berlotas, Seres da Noite e O Pântano Elétrico. O concorridíssimo evento contou com a maciça ausência de TODOS
os convidados sob as mais descabidas desculpas: desempregado há mais de 3 anos que iria começar a trabalhar exatamente naquele dia, viagens diversas, caos nos aeroportos e até abduções alienígenas. No entanto, a destacar a enorme quantidade de óbitos de parentes próximos. Segundo apurei, alguns já haviam morrido 3 vezes até àquela data.
Mesmo com tão destacadas ausências o evento foi um sucesso total, apesar das eventuais
roubadas comuns a qualquer acontecimento deste porte. Do som que demorou a entrar em funcionamento ao energúmeno que vos escreve que esqueceu de levar as linguiças toscanella Perdigão especialmente adquiridas para a comilança, ocorreu de tudo um pouco. Mas nada que ofuscasse a maciez dos cortes de picanha e fraldinha, a cerveja estupidamente gelada, o tempero especial da salada de batatas com cenouras e do molho à campanha (receitas especiais deste escriba dublê de mestre cuca), a deliciosa farofa amanteigada da Primeira-Dama do G&B, a trilha sonora (exclusivamente Party Rock '70) proporcionada pelo DJ Morcegão
e, principalmente, a simpatia de todos os convivas.
A praia, a qual eu, o nativo
Ser da Noite e meu headbanger-mirim desbravamos corajosamente, é um exemplo à parte da topografia e fauna cariocas. À beleza de suas curvas funde-se a gosto...digo...formosura de sua fauna nativa e/ou flutuante e nada mais relaxante que um bom período de estudo acurado de suas características. Pudemos concluir, por exemplo, que o fio dental voltou com força total, que o silicone está em desuso entre os espécimes femininos mais descolados, que o bodyboarding é muito mais bonito se praticado por fêmeas, que a gruta do amor (conhecido sítio arqueológico pré-histórico à esquerda da praia) é muito bem comportado durante o dia e que vender cerveja debaixo de um sol de mais de 40ºC é estressante mas rende um din-din
de responsa.
Ficaram com cerveja na boca? Não se preocupem pois este foi apenas o primeiro de muitos outros por vir.
À Demande
!