sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Calvet - REDPHANT EP (2017)...





A CALVET é uma banda de indie rock/ rock alternativo formada em 2012 por dois compositores de Brasília, Digão e Neto, que se conheciam por terem sido membros de bandas autorais da cena underground/hardcore da cidade, assim como seu baixista, Raliba. Marcio e Bruno fecham a formação, respectivamente na bateria e no trombone. Composto por quatro músicas que trazem o liquidificador de referências dos integrantes. Essa é a definição de "#REDPHANT", novo EP da banca Calvet... VIA
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Depois da Tempestade - Multiverso (2017)



Download: Multiverso.zip

"Sonoridade que mistura elementos do rock alternativo e o post hardcore, incluindo pitadas de rap, raspas de post rock e uma pontinha de experimentalismo. Essa é a receita de sucesso da banda Depois da Tempestade. Após lançar três EPs, os músicos preparam uma nova etapa na trajetória musical com a divulgação do primeiro álbum. Composta atualmente por Victor Birkett (voz), Rafael Gonçalves (guitarra), Dennys Andrade (guitarra), Diego Andrade (baixo), Maru Mowhawk (teclado) e Bruno Andrade (bateria), a banda de Santos (SP) está em turnê do disco de estreia, Multiverso. O álbum contém onze faixas e foi produzido por André Freitas, no Electro Sound Studio. Freitas é o responsável pelo último disco da conterrânea Charlie Brown Jr., intitulado “La Família 013”. Grupo do litoral paulista, a Depois da Tempestade estreou na cena com o EP “O Sol Nascerá” (2012). Os singles “Lutar e Vencer” e “Me Liberto” exibiam um som pesado que ganhou boa recepção do público na época. Segundo registro, “Eleva” (2013) apresentou mudanças na formação do grupo, enriquecendo ainda mais as melodias das canções com o experimental e o post rock. Já o último trabalho, “Multáv3l” (2015), garantiu um grande passo na carreira do conjunto, com a notoriedade nas redes sociais, downloads das músicas em alta e o destaque em listas de sites especializados. Além disso, a banda já teve os videoclipes das canções “Eterno Tropeço” e “Doismilesete” exibidos na programação do canal por assinatura PlayTV. Na TV aberta, foi atração no Jornal da Tribuna (Globo/Santos e região) e também nos programas Esporte por Esporte, Tudo de Bom (Santa Cecília TV) e Balanço Geral Litoral (TV Record). A popularidade assegurou turnês que rodaram por todo o estado de São Paulo, além de Rio de Janeiro e Minas Gerais. A banda também apresentou o trabalho em tour especial pelo Nordeste, tocando em dois concertos de boa repercussão popular e midiática em Fortaleza (CE). Em 2016, Depois da Tempestade foi umas das 30 bandas selecionadas para participar do Get My Idol - Expo Music, onde ficou no Top 5 de todo o festival. O som da Depois da Tempestade vem crescendo no cenário independente brasileiro e proporciona um tempero recheado de gêneros: a mistura do alternativo, hardcore, rap e o experimental".
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quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Cora - Não Vai Ter Cora (2017)




"Acordar num domingo frio e ensolarado, beber uma xícara de café, acender um cigarro. Os pensamentos flutuam entre voltar pra cama onde sua pequena ainda dorme e a realidade que te chama lá fora – encarar o trânsito, o plantão e os perrengues de mais um dia de trabalho. Não dá pra se aninhar de novo, então só resta sacudir o corpo e seguir em frente. Como companhia, a música, sempre", continue lendo.
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sukya || porno - quando a urbe vira mangue e nosso sangue, lama (2017)...




Cercados pelo quase vivo concreto cinzento, sukya || porno surgiu como uma necessidade, uma obrigação de se expressar em meio à constante penumbra apática que assola a cidade. Fundado em 2016, por integrantes de Goiás, Pernambuco e São Paulo, a banda ousa com suas influências regionais mescladas a elementos progressivos sem se prender a convenções, mostrando um som autêntico, urbano e acima de tudo sincero. O primeiro EP da banda, "Quando a Urbe Vira Mangue e Nosso Sangue, Lama", lançado em 2017, foi gravado de forma independente em 2016, e representa um saudoso diálogo entre os turbilhões internos e metropolitanos...
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quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Obtus - Ver-Ouvir-Calar (2014)...





Resenhar um clássico não é mole não. Daqui uns tempos, “Ver-Ouvir-Calar”, esse primeiro compact disc propriamente dito do Obtus, vai ser obra de referência pra quem quiser reconstruir uma época, entender um contexto, ou simplesmente ouvir a boa música oriunda das vozes roucas da rua feita no Piauí nos primeiros anos do novo milênio. O que faz de “Ver-Ouvir-Calar” um clássico instantâneo, um disco pra ficar na prateleira ao lado de um “Brasil”, de um “Nós Somos a América do Sul”, de um “Igreja Quadrangular do Triângulo Redondo”? O carisma e a simplicidade da banda, que foi, qual formiguinha, angariando fãs e admiradores com suas performances incendiárias? Talvez as letras de Chakal Pedreira, muito acima da média do que se fez de gratuito e infantil em matéria de “letra consciente” num passado nem tão longínquo; e, hoje, fazendo contrassenso escandaloso ao melodramático rock “moderno”, carregado no lápis de olho e escondido atrás de franjinhas pueris... VIA
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QinhO - Fullgás EP (2017)



Download: Fullgás EP.zip

""Fullgás é uma música mágica", diz Qinho sobre a faixa que dá título ao seu EP que reverencia a obra da cantora Marina Lima em quatro de seus sucessos regravados sob a voz e estética do artista. A ideia veio "por acaso", conta ele, depois de tê-la conhecido em um show que prestava tributo às suas músicas. "Rolou uma química entre a gente, uma identificação forte", diz Qinho, que conta ter sido "fisgado por aquele repertório, pela sonoridade, pelas letras, pelas histórias". "A Marina e o Antonio Cícero descrevem de maneira brilhante um jeito carioca de ser, bem da zona sul do Rio, mas que, ao mesmo tempo, não tem fronteiras e consegue dialogar com o Brasil", explica", continue lendo.
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terça-feira, 19 de setembro de 2017

Mopho - Brejo (2017)



Download: Brejo.zip

"Os fãs do Mopho podem falar o que quiser, não importa o que eles digam: que a melhor canção é Tão Longe ou que é Não mande Flores – ou Caixa de Vidro ou Dani Rabiscou… Isso tudo é bobagem e eles sabem disso. O Mopho, cara, é como o vinho que se encorpa e apura o sabor com o decorrer do tempo. Eis a prova disso: as músicas do Brejo, quarto álbum da banda, lançado sete longos anos depois do Vol. 3, soam como clássicas, trazendo a força, a beleza, a naturalidade melódica das composições de João Paulo. A mais querida e mais influente banda de rock da cidade segue firme, com uma sonoridade que não deixa brechas para o vácuo, para a falsidade ou para o tatibitate das bandas adolescentes. O Mopho voa longe, viajando do romance das letras aos solos delirantes de guitarra e teclado", continue lendo.
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Dirimbó - Deixar Tu Loks (2017)...




Depois de um período de produção e amadurecimento musical, a banda Dirimbó apresenta ao público seu novo EP Deixar Tu Loks (2017). O disco estará disponível para audição nas principais plataformas de streaming, e marca uma nova cara na identidade da banda, que busca aliar toda essa sonoridade a uma pegada mais urbana e recifense. Além disso, o grupo passou por algumas mudanças na formação, e hoje como quarteto busca levar adiante o reconhecido trabalho construído nos últimos dois anos. Atualmente a banda é formada por Bruno Negromonte (bateria), Mário Zappa (baixo), Rafa Lira (vocais e guitarra) e Vítor Pequeno (guitarra). Segundo Rafa Lira, as músicas deste novo EP trazem de uma maneira muito forte a bagagem musical dos integrantes da banda. “No primeiro trabalho que lançamos em 2015 as coisas aconteceram num caráter mais experimental. Fomos descobrindo ritmos e bebendo da fonte pra pode tocar. Agora não, esse EP já vem com influencias que cada um traz, seja a partir das suas vivências musicais ou culturais. Tanto é que todas as músicas possuem um lado pernambucano bem forte, através da batucada africana, do afoxé, do coco de roda e do próprio brega”, pontua o vocalista da banda. A concepção desta nova fase da Dirimbó e do novo EP foi feita junto ao jornalista e produtor Marcus Iglesias, que também integra o time da banda. A artista Rayo foi convidada novamente para compor toda a atual identidade visual da Dirimbó, com artes inéditas e personalizadas, enquanto as fotografias de Jedson Nobre, feitas no Espaço Preto no Branco, seguem a mesma lógica de todo o trabalho...
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segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Negro Leo - Action Lekking (2017)...



Ouça Ou Aqui


Durante menos de uma semana no final de julho, Negro Leo se isolou no Red Bull Studio São Paulo para gravar, numa tacada só, seu sétimo álbum, que sucede “Água Batizada”, de 2016 e foi batizado de “Action Lekking”. “Tropicalista, elétrico e setentista”, como o próprio músico descreve, o registro tomou forma com Sérgio Machado na bateria, Fabio Sameshima no baixo e Bruno Schiavo no violão, em algumas faixas. “Esse disco é o brilho do Sérgio Machado e a elegância e velocidade de Fabio Sameshima”, define Leo. “Esse sim podem dizer que é tropicalista”, completa. O cantor e compositor maranhense (atualmente baseado no Rio de Janeiro) também debruça boa parte das referências do registro na cultura “lek”, “que é toda essa juventude empobrecida e sofrida que dribla cada situação com muita alegria e suingue”, explica... VIA
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Tupimasala - Vênus (2017)



Download: Vênus.zip

"A banda paranaense investiu em uma sonoridade sintética, dançante e provocativa em seu novo trabalho, que traz a produção de Pipo Pegoraro (do Aláfia) e a mixagem do Zé Nigro, parceiro de músicos como Curumin e Anelis Assumpção. Quem também está presente é uma das vocalistas d’As Bahias e a Cozinha Mineira, Assucena Assucena, na faixa “Trindade”.", continue lendo.
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domingo, 17 de setembro de 2017

Rico Dalasam - Balanga Raba EP (2017)



Download: Balanga Raba.zip

"Quando Rico Dalasam afirma que “sua música aponta para o futuro”, já na primeira audição do EP Balanga Raba, é possível perceber que ele está no caminho certo. Com orgulho negro e gay em sua voz, ele quebra tudo e inaugura a cena queer Rap do Brasil. Composto por apenas quatro faixas que seguem a mesma pegada das lutas e referências características do Hip Hop atual — causas de minoria que são ignoradas pela sociedade —, o projeto triunfa na tarefa de colocar essas pautas no mundo Pop", continue lendo.
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sábado, 16 de setembro de 2017

Parnaso - Entre a razão e a emoção (2017)...





A banda Parnaso é um grupo musical de rock alternativo e música brasileira criado em Goiânia - GO. Neste ano a banda lançou seu primeiro disco...
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sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Bel - Quando Brinca (2017)




"A versatilidade talvez seja o principal traço do som produzido pela cantora e compositora carioca Bel Baroni. Mais conhecida pelo trabalho como integrante do coletivo Mohandas – com quem lançou os experimentais Etnopop (2012) e Um Segundo (2015) –, a artista, também integrante do coletivo feminista Xanaxou, sustenta no primeiro álbum em carreira solo, Quando Brinca (2017, Sagitta Records), um espaço para provar de novas sonoridades e pequenas possibilidades dentro de estúdio", continue lendo.
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ABC Love - ABC Love e o Álbum do Prazer (2017)...




Os fantasmas são comumente associados ao medo e à assombração, mas certamente são símbolos muito mais abrangentes do que apenas isto. Podemos recorrer ao uso dessa figura quando queremos falar de um passado que é retomado constantemente, ou até mesmo de lembranças pouco concretas e bastante etéreas, não necessariamente transmitindo sensações de terror. Uma das figuras que mais parecem ter entendido esta pluralidade de significados é Gevard DuLove, protagonista e a cara do mais novo projeto a integrar o catálogo do selo Balaclava Records. ABC Love (A Band Called Love) procurou fazer sua estreia de uma forma bastante peculiar e curiosa: falar sobre um tema extremamente batido por meio de formas não tão estereotipadas. Assim, nasceu ABC Love e o Álbum do Prazer, uma narrativa sobre sensualidade e erotismo contada com tons nostálgicos, como se feita por um fantasma. Embora a máscara de uma pessoa idosa que Gervard usa não tenha a intenção de assustar as pessoas, como ele mesmo mencionou em entrevista recente, ela nos passa justamente o mote principal do disco: falar de uma maneira nova sobre o “ser sexy”. Mergulhado em referências obscuras dos anos 1970/80, como o spoken word de Serge Gainsbourg, as nuances tortas do VHS, a psicodelia e timbres fantasmagóricos, este projeto traz uma nova forma de encarar os estereótipos. Seria muito fácil entoar saxofones Kenny G ou apelar para uma voz estilo Barry White com o intuito de estimular figuras de erotismo em nossas mentes. Porém, Gervard procura sair da área comum dos clichês, produzindo dez faixas que são felizes em nos contar suas percepções ao seu modo, mesmo que, para tal intuito, acabamos passando por algumas ligações estranhas ou macabras. É justamente aí que reside o charme do disco, nos seduzindo a partir das maneiras menos convencionais... VIA
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quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Samara Noronha - Recomeçar (2017)...




A cantora e compositora Samara Noronha acaba de lançar "Recomeçar", seu primeiro EP autoral com canções delicadas mas que, de alguma forma, também expressam a fúria dessa artista que saiu de sua terra natal com apenas uma mochila nas costas rumo à São Paulo em busca de seus sonhos e que produz ela própria quase todo seu material, de forma completamente independente...
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Criolo - Espiral de Ilusão (2017)




"Já faz um tempo que chamar Criolo de rapper não é incorreto, visto que foi nesse universo que ele começou a carreira e despontou, mas também nunca é suficiente - sua música mais conhecida, Não Existe Amor em SP, exemplifica isso bem. Após Espiral de Ilusão, a situação fica mais grave, já que ele não exagerou quando disse que lançaria um disco totalmente de Samba. Seus 32 minutos, distribuídos ao longo de dez faixas, contém apenas o ritmo mais brasileiro de todos - e não se trata de uma releitura contemporânea do gênero, mas de um resgate da herança que nomes como Cartola e Adoniran Barbosa deixaram. Ao invés da formação de banda convencional (guitarra, baixo, bateria) ou dos beats comandados por um DJ, Criolo trabalhou com os elementos mais tradicionais possíveis, como o cavaquinho, o violão de nylon e a flauta transversal em um clima que transita entre o Samba refinado e uma roda em churrasco na laje", continue lendo.
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quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Bárbara Eugenia e Tatá Aeroplano - Vida Ventureira (2017)




"Em março de 2017, Bárbara Eugênia e Tatá Aeroplano entraram no estúdio Minduca junto com Dustan Gallas, Junior Boca, Bruno Buarque, Clayton Martin e Lenis Rino para gravar o disco "Vida Ventureira", álbum de parcerias inéditas que conta a história de um casal pé na estrada viajando pelo mundo. A dupla criou as canções na Fazenda Serrinha, em contato com a natureza dionisíaca e cercados de muita arte. As músicas surgiram inspiradas num roteiro de cinema, ideia proposta pela Bárbara, que convidou Tatá para compor em parceria as histórias desse disco. Vida ventureira é um filme cantado, tocado, imaginado, musicado. É a saga de um casal que sai numa viagem de descobertas e libertação. O disco narra acontecimentos e situações. Desde a saída cheia de surpresas, excitação, aquela sede de viver, passando por momentos de questionamento profundo, um retiro para dentro, vêm brigas e reconciliações, uma abertura de consciência, quebra de paradigmas até que chega ao final em uma grande catarse, eles finalmente encontram a “luz no fim do mundo”.
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Flora Matos - Eletrocardiograma (2017)...




Uma dessas artistas mulheres que saem um pouco desse nicho de consumo que se tornou a "lacração" é a Flora Matos. A rapper brasiliense de 28 anos admite que não costuma levantar muito bandeira sobre feminismo nas suas músicas. Isso não significa que ela não apoie o movimento, no entanto. "Eu sou o que sou. Talvez meu feminismo fique mais claro no meu dia-a-dia, na minha postura. Mais até do que no meu discurso", explicou a rapper em entrevista ao Noisey. De fato, nas 12 faixas de Eletrocardiograma, seu disco de estreia que chega às plataformas nesta quinta-feira (7), Flora não recorre diretamente a discursos feministas nas suas letras. É um disco sobre o sofrimento depois uma grande decepção amorosa e, posteriormente, o redescobrimento do amor próprio após um término... VIA
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terça-feira, 12 de setembro de 2017

HEROD – Herod Plays Kraftwerk (2017)...




Download: Herod Plays Kraftwerk (2017).zip

É esclarecedor que a Herod (ex-Herod Layne) lance nesse dia 1º de setembro de 2017 o seu disco-homenagem ao Kraftwerk, “Herod Plays Kraftwerk”. O trabalho chega poucos dias depois de “Deixa Quieto” a homenagem-não-homenagem do Macaco Bong ao Nirvana, ao recriar o clássico absoluto “Nevermind”, de cabo a rabo (ouça aqui na íntegra e leia uma breve análise). Esclarecedor porque é dada ao ouvinte a possibilidade da mais simples comparação não só entre as homenagens e as obras originais, mas também entre as formas de abordar cada obra original. Enquanto o Macaco Bong desconstrói o Nirvana buscando outra identidade àquelas canções, alterando andamento, timbres, forma, títulos, tirando vocais, peso e urgência, a Herod é mais quadrada na sua abordagem, mas de maneira alguma se afasta do que pode ser considerado um risco. Ambas as bandas foram ousadas em encarar seus projetos, mas se o Macaco Bong entrega algo aproximado a uma heresia, muito por conta da baixa inspiração das releituras, a Herod consegue o contrário, a proeza de transformar a serenidade robótica ora divertida ora melancólica do Kraftwerk em músicas vigorosas, graças a uma gravação que destaca o baixo e a bateria (“Antenna” é de uma felicidade ímpar), enquanto três guitarras tentam aproximar a eletrônica dos alemães ao post-rock e ao math-rock... VIA
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KOVTUN – Infernal (2017)



Download: Infernal.zip

Kovtun é o alter ego do paulista Raphael Mandra, nomeado em “homenagem” a um antigo vizinho que lhe contava histórias macabras em sua infância (Sr. Braz Kovtun, um imigrante russo). Após colocar em hiato indefinido seu outro grupo – Rádio Morto – Mandra buscou criar algo mais sofisticado que os discos recheados de experimentalismo lo-fi que fizera até então. Distante da mistura bizarra, irregularidade climática – por vezes indigesta – de estilos do Rádio Morto, Kovtun apresenta uma atmosfera mais linear, deixando as músicas fluírem naturalmente. O forte de Mandra neste projeto é a música ambiente obscura, criadas a partir de alguns softwares, teclado, violão, guitarra e colagens sonoras. As referências mais claras: o pioneiro da música ambiente Brian Eno e a dupla de drone metal Sunn O))), mas é possível notar nuances de Burzum, Have a Nice Life, Throbbing Gristle, Nine Inch Nails/Trent Reznor, Swans, Boards of Canada e até mesmo do noneto canadense Godspeed You! Black Emperor (especialmente pelos arranjos de cordas, no caso produzido digitalmente/artificialmente) e das trilhas de Angelo Badalamenti.
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