Se você está interessado em baixar algum álbum postado a partir de 2015, entre em contato por e-mail: prolasdorock@yahoo.com ou deixe seu contato nos comentários (este não será visível publicamente), e o link será enviado o mais breve possível!


Mais informações aqui: http://goo.gl/ra9cdp


-------------


If you are interested in downloading any posted album from 2015, contact by email: prolasdorock@yahoo.com or let your email in comments (this will not be visible publicly) and the link will be sent as soon as possible!


More info here: http://goo.gl/ra9cdp

sábado, 13 de maio de 2017

AFROBEAT/ FUNK - VINCENT AHEHEHINNOU - Vol. 1 - 1978


Artista / Banda: Vincent Ahehehinnou
Álbum: Vol. 1
Ano: 1978
Gênero: Afro Funk / Afrobeat
País: Benin

Comentário: Primeiro (e aparentemente único) disco solo deste músico de Benin, após sua saída de um dos mais prestigiados grupos da região: T.P. Orchestre Poly-Rythmo de Cotonou. Gravado na Nigéria e com prensagem mínima na época, a obra ganha nova edição neste ano, pela Analog Africa. 
Dividido em 4 longas faixas, o LP traz uma mescla de ritmos tradicionais (Fon Music) com funk e psicodelia, ao melhor estilo do afrobeat no Oeste Africano. O instrumental é variado, onde ouvimos guitarra wah-wah, metais e rica percussão, por vezes repetitiva e hipnótica. Cantado em 4 línguas (inglês, francês, fon e mina), a parte lírica geralmente é feita por coros e com certos momentos de melancolia.
Raridade recomendada para todos os fãs de afrobeat dos anos 70.

In early 1978, Vincent Ahehehinnou left the Orchestre Poly-Rythmo de Cotonou without explanation. He had been one of their principal vocalist since 1968 and had helped transform them from a hard-charging nightclub band into a musical powerhouse and Africa-wide sensation.
Vincent's afrobeat credentials are in full evidence on opening track ‘Best Woman' (English) whose driving beat, focussed horns and intricate vocal melody recall the raucous intensity of Poly-Rythmo. But the deep funk of the title track turns out to be only a warm-up for album-highlight ‘Maimouna Cherie' (French), a moving expression of love and longing which kicks off with a hi-hat and wah-wah guitar workout but shifts gears mid-way into a more concentrated and contemplative groove.
The funk and afrobeat gems on Best Woman are balanced by songs that draw upon Sato, one of the many Vodoun rhythms of Vincent's native Benin. Side one concludes with "Vi Deka" (Mina), an epic slow-burner propelled by some of the record's most soulful vocals, while album closer "Wa Do Verite Ton Noumi" (Fon) all but dares you not to lose yourself in its sublime hypnotic trance.
Text: Analog Africa


Músicos:
Vincent Ahehehinnou (vocal)
Sagbohan Danialou (bateria)
Ignace De Souza (trompete, saxofone)
Aristide Hounwanou
Honoré Avolonto
Léonard Gohoungbé
Sébastien Houédanou
?

Faixas:
01 Best Woman 09:16
02 Vi Deka 09:20
03 Maimouna Cherie 08:38
04 Wa Do Verité Ton Noumi 09:22


segunda-feira, 8 de maio de 2017

PROGRESSIVE ROCK - NOOR EESTI - Tajo Kadajas ja ansambel Noor Eesti - 1998 (1977)



Artista / Banda: Noor Eesti
Álbum: Tajo Kadajas ja ansambel Noor Eesti
Ano: 1998 (1977)
Gênero: Progressive Rock
País: Estônia

Comentário: Pérola formada em Tallinn, capital da Estônia e na época URSS, por ex-membros de várias bandas locais como Ruja, Mess e Väntorel. Sem poder tocar na legalidade, o grupo durou apenas um ano, sem lançar nada oficial e se apresentando uma única vez, na cidade natal, em 1977. Posto aqui antigas gravações em rádios locais ou ao vivo que saíram informalmente (CD-R) nos anos 90.
O som da banda é fortemente influenciado pelo rock progressivo, especialmente Yes e Genesis (como dito posteriormente pelos próprios membros), variando entre momentos mais experimentais e viajantes e outros melódicos, sendo o instrumental bem desenvolvido e até complexo, sem presença de guitarra, mas dois tecladistas e de fagote (sopro). O vocal de Kadajas é também marcante, apesar de todas as letras em estoniano.
Uma bela surpresa para fãs de progressivo e rock do leste europeu.

In 1976, a progressive "supergroup" was formed – Noor Eesti (Young Estonia). During the gigging days of Meie, Kadajas met and the then-keyboardist and leader of the band Ruja, Rein Rannap. When Rannap left Ruja out of musical disputes, the seeds of a new band was sowed. Being "sick" of guitars, Rannap put together a unique band with no guitarist, but instead, a bassoon. However, the band gigged and recorded five of its tracks during its brief one-year run. Some of the songs by Noor Eesti were indeed quite progressive and experimental, such as the complex "Sünd" (Birth) and the piano-driven "Lendav järv" (The Flying Lake) - both progressive rock classics. "Edasijõudnud inimene" (Advanced Individual) was another classic with some fine keyboard leads and a crafty "lead" bass part by Tormis -- very much in the Chris Squire (Yes) school of bass playing. However, that song showed how the humble bassoon can play a major role in a rock song, a task done successfully by Riismäe. However, one of the most unique things about the Noor Eesti sound was the voice of Kadajas. Refined even more since the days of Meie, Kadajas brought out the humour, power and emotion of the band`s complex pieces. His voice is forever immortalised in the ballad "Ühes väikses Eesti linnas" (In a Little Town), a massive hit.
Text: Tajo Kadajas

Músicos:
Tajo Kadajas (vocal)
Rein Rannap (teclados)
Andres Uibo (órgão)
Tõnu Tormis (baixo)
Ivar Sipra (bateria)
Heitti Riismäe (fagote)

Faixas:
01 Sünd
02 Lendav järv 
03 Kitsarööpaline
04 Edasijõudnud inimene
05 Ühes väikses Eesti linnas
06 Tühjad raamid
07 Kanarbik
08 Allik

quarta-feira, 3 de maio de 2017

PSYCHEDELIC ROCK / SOUL - KOSSIE GARDNER - Pipes of Blue - 1969


Artista: / Banda: Kossie Gardner
Álbum: Pipes of Blue
Ano: 1969
Gênero: Psychedelic Rock / Soul
País: EUA

Comentário: Muito pouco se sabe sobre esse organista americano, provavelmente nascido no Tennessee (onde gravou todo seu material), lançando 4 LPs entre 1967-72, porém sem obter sucesso e sumindo do mapa logo depois. Posto aqui seu segundo trabalho, com músicos não listados e dividido em 11 curtas faixas, contando com vários covers ("Foxy Lady", "Sunshine Of Your Love", "Fire" e "Magic Carpet Ride"). Mescla rock psicodélico e influências acentuadas de jazz e soul, principalmente nas partes cantadas em coral, porém é majoritariamente instrumental, destacando-se o órgão elétrico, acompanhado por boas passagens de metais e guitarra fuzz.
Boa pedida para fãs de rock psicodélico dos anos 60, além de fãs de Hammond jazz/ soul.

Very little is known about this American organist, probably born in Tennessee (where he recorded all his material), releasing 4 LPs between 1967-72, but without success and disappearing soon after. Post here his second work, with unknown musician  and divided into 11 short tracks, counting on several covers ("Foxy Lady", "Sunshine Of Your Love", "Fire" and "Magic Carpet Ride"). It mixes psychedelic rock with strong influences of jazz and soul, mainly in the parts sung in coral, but it is mainly instrumental, emphasizing the electric organ, accompanied by good passages of metals and guitar fuzz.


Músicos:
Kossie Gardner (órgão)
?

Faixas:
01 Spooky
02 Fire
03 (Sittin' On) The Dock Of The Bay
04 Dream Driftin'
05 Magic Carpet Ride
06 Who's Making Love
07 California Dreamin'
08 Soul Man
09 Sunshine Of Your Love
10 See Saw
11 Foxy Lady

terça-feira, 2 de maio de 2017

SYMPHONIC PROG - PANTA RHEI - Bartok - 1977


Artista / Banda: Panta Rhei
Álbum: Bartok
Ano: 1977
Gênero: Progressive Rock / Classical Crossover
País: Hungria

Comentário: Banda formada em Debrecen em 1974 e que lançou alguns discos na época, readaptando obras clássicas para o rock. Alguns outros materiais não foram lançados oficialmente e só viram a luz com o advento da internet, este é o exemplo do disco que posto aqui. Gravado entre 1976 e 77, ele conta com versões do compositor conterrâneo Béla Bartók, mas foi impedido de ser lançado na época por proibição da família do "homenageado". 
Conta com 6 faixas, quase totalmente instrumentais (existem algumas declamações em húngaro ao longo de "Dance Suite") e totalizando cerca de meia hora. O trabalho é todo voltado ao rock progressivo sinfônico, com influências de ELP e Collegium Musicum, sendo dominado pelo impressionante trabalho de Kalman Matolcsy no órgão Hammond, sintetizador e piano, alternando belos e viajantes solos, acompanhados por baixo e bateria dinâmicos e guitarra discreta. 
Um belo e obscuro exemplo de classical crossover e prog sinfônico da antiga Cortina de Ferro, recomendado!

A very interesting rare recording, it is a symphonic prog album mainly driven by a hammond organ, bass guitar and drums, and done in a same kind of way as ELP, it is so much ELP sounding, you'd think it is by ELP, Panta Rhei could by a Hungarian ELP clone, a superb prog album, never seen the light of day, as Bartok's family refused to give PR permission to release this on record back in 1977, though some recordings are recorded between 1976 and 77, also features loads of synths too.
A suberb album consisting of Bartok's works, it is possible to listen to this album, but not avalable on any physical recordings ie, vinyl, tape or cd etc.
A must listen for Emerson, Lake and Palmer fans, you will love this one, if you are an ELP fanatic.
A shame this album is not avalable to buy as a album, one of the rarest albums I ever heard!!


Músicos:
Kalman Matolcsy (teclados)
Alex Szalay (guitarra)
Andras Szalay (baixo)
Eniko Acs (vocal)
Csaba Beke (bateria)

Faixas:
01 Quarts 2:17
02 Harlequin 2:32
03 Rumanian Dances 5:25
04 Dance Suite (Live) 12:10
05 Ostinato (Live) 3:56
06 Allegro Barbaro (Live) 4:31


sábado, 22 de abril de 2017

ACID FOLK - PREFIX - Brustna Illusioner - 1974


Artista / Banda: Prefix
Álbum: Brustna Illusioner
Ano: 1974
Gênero: Acid Folk 
 País: Suécia

Comentário: Um dos discos mais raros já vindos da Escandinávia, este é o único trabalho lançado por esse trio de história desconhecida, com apenas 100 cópias e até hoje nunca relançado! Dividido em 13 curtas faixas, cantadas em inglês e sueco, mescla baladas folk acústicas e viajantes à la anos 60 e passagens ácidas e de peso na guitarra fuzz (como em "Good Old Woman", "Duke Of War" e "Samhällstillvänd"). A produção é bastante amadora e sem requintes.
Uma das grandes raridades já trazidas pelo blog, vale a audição principalmente para fãs de folk psicodélico.

Here's the rarest Swedish 70s underground LP!!! Record in 1973 to 1974 and pressed in less than 100 copies in 1974. Not even the big wig Swedish collectors have it and it's an amazing record. Totally homemade underground private press that sort of reminds me of some UK Holyground LPs like Astral Navigations and A to Austr. with everything from heavy acid underground fuzz sounds to beautiful Beatleesque piano based ballads, with slight, understated but deep psych effects,...but done underground in Sweden by definitive acid casualties. More than half of the songs are sung in English.
Text: PopSike

Músicos:
Ingrid Blom
Åke Eriksson
Pierre Blom

Faixas:
01 Alla Noter Är Ledsna 6:43
02 Doris With The Eye 3:02
03 Min Kära 2:15
04 The Bobby Medger's Tune 2:10
05 Mellanöl 1:40
06 Happy New Year 4:07
07 Good Old Woman 2:04
08 Ett Ord Som Finns Mening Till 3:30
09 Duke Of War 3:13
10 Jag Målar En Tavla 1:53
11 Samhällstillvänd 2:43
12 Son Of A Woman 3:56
13 Stupid Record Company 2:14

sábado, 15 de abril de 2017

EXPERIMENTAL / AVANT-PROG - BOB BELL - Necropolis - 1978


Artista / Banda: Bob Bell
Álbum: Necropolis
Ano: 1978
Gênero: Experimental / Avant-Prog / Free Jazz
 País: Canadá

Comentário: Músico e compositor de Vancouver que lançou dois álbuns, este que posto aqui, de forma privada em 1978, e outro mais recente, em 2006. Pouco mais se sabe sobre sua história. O disco, gravado ao vivo em estúdio, é composto de 5 faixas totalmente instrumentais e experimentais. 
As 4 primeiras, que preenchem o lado A, trazem o trio bateria, baixo e guitarra, com destaque para a fúria e distorções da última em diversos momentos, passando por psicodelia e jam/ noise rock. Já a suíte que fecha o LP apresenta piano, saxofone e percussão, em passagens abstratas e caóticas que flutuam entre avant-prog e free jazz, apesar de difícil rotulação.
Para fãs de avant-prog e experimentalismo essa é uma interessante pedida, recomendado.

This one's pretty damn strange/unique. I'll have to break it down a side at a time.
Side A is four unnamed pieces featuring a guitar/bass/drum lineup doing entirely instrumental, noisy mathy jazzy skronk rock. Sounds a bit like a mishmash of Discipline-era KC, Melt Banana (minus the vocals), Minutemen and DNA. It's quite good, and VERY ahead of its time, and it'd be worth the price of admission...
...until the side-long title track hits you. This one's got a lineup of drums/piano/saxophone, and it's full-blown free improv. Chaotic, aimless free improv. It has nothing to do with the rest of the album. Not musically, not aesthetically, not sonically.

Músicos:
Bob Bell (guitarra, saxofone)
Paul Plimley (piano)
Lyle Ellis (baixo)
Mark Franklin (baixo)
Paul Franklin (percussão)

Faixas:
01 Necropolis 1 4:30
02 Necropolis 2 4:32 
03 Necropolis 3 5:28
04 Necropolis 4 5:14
05 Necropolis 5 15:08

quinta-feira, 6 de abril de 2017

PROGRESSIVE FOLK - ILPO SAASTAMOINEN - Joutsenen Juju - 1976


Artista / Banda: Ilpo Saastamoinen
Álbum: Joutsenen Juju
Ano: 1976
Gênero: Progressive Folk
País: Finlândia

Comentário: Multi-instrumentista e compositor nascido em Pielavesi, 1942. Participou de grupos locais como Pohjantahti e Piirpauke, lançando um único e raro disco solo pela Love. Nesta obra ouvimos 8 faixas, intercaladas entre curtas e longas, contando com presença de diversos músicos locais, mesclando rock progressivo e folk nórdico, usualmente comparado a bandas conterrâneas como Samla Mammas Manna e Haikara. Praticamente todo instrumental, ouvimos uma grande variedade de arranjos e solos, geralmente presentes em viajantes jams.
Um belo exemplo de como a música progressiva pode ser diversificada e rica, recomendado! 

Multi-instrumentalist and composer born in Pielavesi, 1942. Participated in local groups such as Pohjantahti and Piirpauke, releasing only a rare solo album by Love. In this work we hear 8 tracks, interspersed between short and long, with the presence of several local musicians, mixing progressive rock and Nordic folk, usually compared to bands like Samla Mammas Manna and Haikara. Practically all instrumental, we hear a great variety of arrangements and solos, generally present in trippy jams.


Músicos:
Ilpo Saastamoinen (guitarra, violão, baixo, zither, yangqin, vocal)
Pekka Sarmanto (baixo)
Edward Vesala (bateria, percussão)
Kari Hynninen (baixo)
Juhani Aaltonen (saxofone)
Timothy Ferchen (vibrafone, marimba)
Jordan Koschuharov (violino)

Faixas:
01 Joutsenen Juju 9:41
02 Sinä - Oksa 6:38
03 Olosuhteiden Kaikuja 6:35
04 Kiljanderin Polska 4:13
05 Air 4:30
06 Ihmisten Ja Lintujen Iltapäivä 2:58
07 Huuhkajan Lemmikki 7:27
08 Saunapiian Polkka 2:09

terça-feira, 4 de abril de 2017

PSYCHEDELIC/ FUNK ROCK - KALIKA - Same - 1973


Artista / Banda: Kalika
Álbum: Kalika
Ano: 1973
Gênero: Psychedelic / Funk Rock
 País: Bélgica

Comentário: Obscuridade belga, cuja história é pouco conhecida, lançou apenas um raro LP de 500 cópias e outros 2 singles, todos pelo pequeno selo VOOOM. O disco é dividido em 12 curtas faixas, que mesclam rock psicodélico e funk, onde destaca-se o instrumental, que conta com passagens competentes de flauta, órgão, guitarra e percussão em praticamente todas as músicas. O vocal não é tão bom, soando repetitivo em alguns momentos, sendo as letras em inglês (maioria) e também francês. Mesmo assim no geral, uma obra que possui suas qualidades e merece uma audição por fãs dos estilos citados.

Belgian obscurity, whose history is little known, released only a rare LP and 2 other singles, all by the small label VOOOM, but without success. The album is divided into 12 short tracks, that mix psychedelic and funk rock, where the instrumental is highlighted, which counts with competent passages of flute, organ, guitar and percussion in practically all the songs. The vocals are not so good, sounding repetitive at times, being the lyrics in English (majority) and also French. Even so, in general, a work that has its qualities and deserves a hearing by fans of the styles mentioned.


Músicos:
Ahmed Bachaoui (baixo)
Ignazio Liberto (bateria)
Carmelo Ditavi (flauta, vocal)
Casimir Saliamorius (guitarra, vocal)
Alberto Azori, Alberto Azori (órgão)
Lucien Christofani (percussão)
Lucien Christofani (vocal)

Faixas:
01 Because I Think 2:45
02 Mister Girl 2:45
03 Ne Boude Pas 3:00
04 Baby Come 2:30
05 I'm Cryin' 3:12
06 Mina 3:00
07 Hurricane 3:03
08 Un Jour Je Partirai 3:10
09 Come Back To Me 2:51
10 Pars, C'est Fini 3:00
11 Kalika 3:10
12 Quand Reviendra L'été 3:33


domingo, 26 de março de 2017

PSYCH FOLK - SUNADOKEI / YATSUHIRO KOYAMA - 火の鳥 Vol. 1 - 1973


Artista/ Banda: Sunadokei / Yatsuhiro Koyama
Álbum: 火の鳥 Vol. 1
Ano: 1973
Gênero: Psych Folk
País: Japão

Comentário: Obscuridade japonesa cujas informações são praticamente inexistentes. Esse foi possivelmente um projeto de estúdio (incluindo ex-membros do Suns of Sun) que resultou em um único e raríssimo LP de edição única. A obra é dividida em 10 faixas, maioria curtas e que mesclam psicodelia e folk, na maioria do tempo tranquilo e acústico, apesar de algumas experimentações nos teclados, que merecem destaque. As letras são todas em japonês. 

Japanese obscurity whose information is practically nonexistent. This was possibly a studio project (including former members of the Suns of Sun) that resulted in a unique and rare single-issue LP. The work is divided into 10 tracks, mostly short and mixing psychedelia and folk, in most of the quiet and acoustic time, despite some experiments on the keyboards, which deserve to be highlighted. The lyrics are all in Japanese.

Músicos:
小山恭弘 (Yatsuhiro Koyama) (piano, sintetizador, back vocal)
松木恒秀 (Tsunehide Matsuki) (guitarra, violão)
岡沢章 (Akira Okazawa) (baixo)
穂口雄右 (Yosuki Hoguchi) (órgão)
田中清司 (Kiyoshi Tanaka) (bateria, percussão)
坂元昭二 (Shoji Sakamoto) (violão vocal)
うすいよしのり(Yoshinori Yasuri) (vocal)
應魚 (Mao) (vocal)
Amadeus Gurlit (vocal)

Faixas:
01 火の鳥 3:13
02 鈴にさそわれて 2:55
03 地に伏せる 7:13
04 Episode I 3:04
05 笛を吹いたら 3:51
06 愛らしきもの 4:07
07 永劫回リ帯 5:44
08 限りなき時の流れに 4:21
09 金ぴかぴんの仏様 5:52
10 Episode II 1:44

quarta-feira, 1 de março de 2017

AFRO JAZZ - PAT MATSHIKIZA & KIPPIE MOKETSI - Tshona! - 1975


Artista / Banda: Pat Matshikiza & Kippie Moketsi
Álbum: Tshona!

Ano: 1975
Gênero: Afro / Soul / Cape Jazz
 País: África do Sul

Comentário: Parceria feita entre duas grandes figuras do jazz sul-africano, além de colaborações de peso, e que resultou em um único trabalho, infelizmente pouco lembrado. O LP é dividido em 4 faixas totalmente instrumentais, totalizando cerca de meia hora, porém apresentando um som de alta qualidade. Beira o soul/ afro jazz, avant-garde e também Cape Jazz (devido a sua localização), com muitas improvisações e duas longas jams, onde destacam-se passagens flutuantes de saxofone e piano, além de trabalho rítmico consistente.
Belíssimo exemplo de quão rico a música e o jazz africano pode ser, recomendado!


A project between two great figures of South African jazz, in addition to others collaborations, which resulted in a single work, unfortunately little remembered. The LP is divided into 4 fully instrumental tracks, totaling about half an hour, yet featuring a high quality sound. Passing through soul / afro jazz, avant-garde and also Cape Jazz (due to its location), with many improvisations and two long jams, highlight to floating passages of saxophone and piano, in addition to consistent rhythmic work.
Beautiful example of how rich African music and jazz can be, recommended!

Músicos:
Pat Matshikiza (piano)
Kippie Moketsi (alto saxofone)
Basil ‘Mannenberg’ Coetzee (tenor saxofone)
Sipho Mabuse (bateria)
Alec Khaoli (baixo)
+
Dennis Phillips (alto saxofone)

Faixas:
01 Tshona! 11:39
02 Stop And Start 5:06
03 Umgababa 11:11
04 Kippie's Prayer 3:34