HI, CITIZENS ! ONLY SCIENCE IS ABLE TO UNMUSK A FARCE, AND WORLD SHOULD KNOW THAT … Dungeons of democracy - SOCIAL NETWORK CENSORED and other forms of violence to silence independent journalists victims of abuses... Os “subterrâneos da democracia”, in portuguese ... ... Em meio ao charco moral que vivemos há mais de 20 anos, estamos levando ao Judiciário Brasileiro questionamentos bastante relevantes e oportunos sobre direitos e deveres constitucionais. Preceitos que devem ser respeitados por todos os brasileiros. Ou não ????? ISSO PODE ?? - Um político, ou o "Legislativo" como alguns preferem (diluindo responsabilidades), está autorizado a usar o poder conferido nas urnas para interferir a favor de seus cupinchas na iniciativa privada, esfera totalmente estranha ao serviço público??? - A Constituição Brasileira confere a um homem público o poder de pedir a cabeça, prejudicar irremediavelmente um(a) jornalista independente, sem qualquer vínculo partidário e que, por isso mesmo jamais seria útil a projetos de poder ??? -Nesse mesmo cenário, inimaginável num Estado Democrático de Direito, um presidente da república poderia ignorar o capítulo das garantias fundamentais que asseguram direitos iguais para todos os cidadãos brasileiros ??? Poderia ele interferir a favor de profissionais de sua confiança, em qualquer segmento da sociedade, de acordo com suas conveniências pessoais e políticas, em detrimento dos direitos dos que recusam proteção dessa natureza, mesmo sofrendo violento assédio moral por parte dos que têm blindagem oficial e certeza absoluta da impunidade ??? No nosso entendimento, trata-se de um exemplo típico de abuso de poder, só possível em regimes totalitários como o que vivemos de 64 a 85. Numa democracia seria o impensável. Uma promiscuidade entre o público e o privado, corrupção, um achincalhe. Como nós, outros cidadãos brasileiros também devem estar buscando respostas para situações inimagináveis como essas. E há muito tempo. São os devidos, e já absurdamente tardios pontos nos iiiii. REGRAS EXISTEM PRA TODOS. Ou pra ninguém. Whatever the human law may be, and that is not the case, neither an individual nor a nation can commit the least act of injustice against the obscurest individual without having to pay the penalty for it. By hook or crook . Elizabeth Buchmüller