Quénia

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Republic of Kenya (inglês)
Jamhuri ya Kenya (suaíli)

República do Quênia / Quénia
Bandeira do Quénia
Brasão de armas do Quénia
Bandeira Brasão de Armas
Lema: "Harambee" ("Vamos trabalhar juntos")
Hino nacional: Ee Mungu Nguvu Yetu
Oh, Deus de Toda a Criação
Gentílico: queniano(a)[1]

Localização  República do Quênia

Capital Nairóbi
1° 17' S 36° 49' O
Cidade mais populosa Nairóbi
Língua oficial Inglês e suaíli
Governo República presidencialista
 - Presidente Uhuru Kenyatta
 - Vice-presidente William Ruto
Independência do Reino Unido 
 - Data 12 de dezembro de 1963 
Área  
 - Total 580.367 km² (46.º)
 - Água (%) 2,3
 Fronteira Sudão do Sul, Etiópia (N), Somália (L), Tanzânia (S), e Uganda (O)
População  
 - Estimativa para 2013 44 037 656 hab. (31.º)
 - Densidade 58 hab./km² (116.º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2014
 - Total US$ 134,711 bilhões*[2] 
 - Per capita US$ 3 138[2] 
PIB (nominal) Estimativa de 2014
 - Total US$ 62,722 bilhões*[2] 
 - Per capita US$ 1 461[2] 
IDH (2014) 0,548 (145.º) – baixo[3]
Gini (1997) 44,5[4]
Moeda Xelim queniano (KES)
Fuso horário (UTC+3)
 - Verão (DST) não observado (UTC+3)
Clima Tropical
Org. internacionais ONU, UA, G15, COMESA, Comunidade das Nações
Cód. ISO KEN
Cód. Internet .ke
Cód. telef. +254
Website governamental www.communication.go.ke

Mapa  República do Quênia

Quénia (português europeu) ou Quênia (português brasileiro) (em suaíli e inglês Kenya), oficialmente República do Quénia/Quênia, é um país da África Oriental, limitado a norte pelo Sudão do Sul e pela Etiópia, a leste pela Somália e pelo oceano Índico, a sul pela Tanzânia e a oeste pelo Uganda. A capital e cidade mais populosa é Nairobi. O país situa-se na linha do equador. A área do Quênia abrange 581 309 km² e o país tem uma população de cerca de 45 milhões de habitantes, de acordo com estimativas para 2014.[5] Seu nome origina-se do Monte Quênia, seu ponto geográfico mais elevado e a segunda montanha mais alta da África.

O país tem um clima quente e úmido ao longo de sua costa no Oceano Índico, com fauna rica em savana e gramados do interior para a capital. Nairóbi tem um clima frio que vai decrescendo ao ir se aproximando do Monte Quênia, que tem três picos permanentemente cobertos de neve. Mais para o interior, há um clima quente e úmido em torno do Lago Vitória, e áreas florestais e montanhosas de clima temperado na região oeste. As regiões do nordeste ao longo da fronteira com a Somália e Etiópia são regiões áridas e semiáridas com paisagens quase desérticas. O Lago Vitória, o segundo maior lago de água doce do mundo e maior lago tropical do mundo, situa-se a sudoeste do país e é compartilhado com a Uganda e Tanzânia. O Quênia é famoso por suas safáris e diversas reservas de vida selvagem e parques nacionais, como o Parque Nacional de Tsavo-Oeste, o Masai Mara, o Lago Nakuru e o Parque Nacional Aberdares. Existem vários sítios de patrimônio mundial como Lamu, e praias de renome mundial, tais como Kilifi, onde são realizadas competições de iatismo internacional a cada ano.

A região dos Grandes Lagos Africanos, do qual o Quênia faz parte, tem sido habitada por humanos desde o período Paleolítico Inferior. A expansão Bantu chegou à área da África Ocidental-Central no primeiro milênio d.C, e as fronteiras do Estado moderno do Quênia compreendem áreas do continente etno-linguísticas, de línguas nigero-congolesas, Nilo-saarianas e Afro-asiáticas, tornando o Quênia um país multi-cultural. A presença européia em Mombaça remonta ao início do período moderno, mas a exploração europeia no interior do país iniciou-se apenas no século XIX. O Império Britânico estabeleceu o protetorado da África Oriental Britânica em 1895, conhecida desde 1920 como a Colônia Quênia. A República do Quénia tornou-se independente em dezembro de 1963. Por um referendo em agosto de 2010, e a adoção de uma nova Constituição, o Quênia está agora dividido em 47 condados semi-autônomos, governados por governadores eleitos.

A capital, Nairobi, é um centro comercial regional. A economia do Quênia é a maior da África Oriental e Central. A agricultura é um grande empregador e o país tradicionalmente exporta chá e café, e, mais recentemente, flores frescas para a Europa. O setor de serviços é um dos principais motores da economia. O Quênia é membro da Organização das Nações Unidas (ONU), da União Africana (UA) e da Comunidade da África Oriental (CAO).

História[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: História do Quénia

Pré-história[editar | editar código-fonte]

Fósseis encontrados no Quênia sugerem que os primatas percorriam a região há mais de 20 milhões . Recentes descobertas perto do Lago Turkana indicam que hominídeos como Homo habilis (1,8 e 2,5 milhões de anos atrás) e Homo erectus (1,8 milhão a 350.000 anos atrás) são possíveis ancestrais diretos do Homo sapiens moderno e viveram no Quênia no Pleistoceno.[6]

Cultura suaílis[editar | editar código-fonte]

A costa queniana acolheu comunidades de ferreiros, agricultores de subsistência, caçadores e pescadores bantus que comercializavam com países estrangeiros.[7]

Os árabes do sul da Arábia colonizaram o litoral e estabeleceram muitas novas cidade-Estados autônomas, incluindo Mombasa, Malindi e Zanzibar; os migrantes árabes também introduziram o islamismo na região. Esta mistura de culturas deixou uma influência árabe notável sobre a cultura e o idioma bantu suaíli da costa.[8]

Os suaílis construíram Mombasa como uma grande cidade portuária e estabeleceram laços comerciais com outras cidades-Estados próximas, bem como centros comerciais na Pérsia, Arábia e até mesmo na Índia.[9] No século XV, o explorador português Duarte Barbosa afirmou que "Mombasa é um lugar de grande tráfego e tem um bom porto em que há sempre pequenas embarcações ancoradas de vários tipos e também grandes navios, sendo que ambos estão vinculados a partir de Sofala e outros que vêm de Cambaia e Melinde e outros que navegam para a ilha de Zanzibar."[10]

Domínio britânico e independência[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Quênia britânico

Na Conferência de Berlim de 1885, onde se delimitaram as áreas de influência das potências européias, o Quênia foi entregue ao Reino Unido, que o confiou em regime de monopólio à Companhia Imperial da África Oriental Britânica. Em 1887 a companhia comercial assegurou o arrendamento da faixa costeira, cedida pelo sultão de Zanzibar.

Nas duas décadas que precederam a Segunda Guerra Mundial, os europeus monopolizaram as melhores terras cultiváveis, e teve início um confronto político entre britânicos e indianos, que se consideravam insuficientemente representados nos órgãos de governo da colônia. A Associação Central dos Kikuyu, fundada em 1921, também passou a exigir sua participação no poder. Em 1944, foi formada uma organização nacionalista, a União Africana do Quênia (KAU), que pregava a redistribuição da terra e tinha como líder Jomo Kenyatta. Em 1952, uma sociedade secreta kikuiu, ou Mau Mau, levantou-se contra o domínio colonial na denominada revolta dos Mau-Mau, que deu origem a uma longa guerra, que se prolongou até 1960. A KAU foi proscrita e Kenyatta, líder da rebelião, preso. A eleição de 1961 levou os dois partidos africanos, a União Nacional Africana do Quênia (KANU) e a União Democrática Africana do Quênia, a aliarem-se no governo.

Em dezembro de 1963, o Quênia tornou-se estado independente, membro da Commonwealth, e constituiu-se em república no ano seguinte, sob a presidência do carismático Kenyatta (KANU), o qual foi reeleito em 1969 e 1974.

Geografia[editar | editar código-fonte]

Imagem de satélite do território queniano
Parque Nacional Masai Mara
Ver artigo principal: Geografia do Quénia

O Quênia está situado na África oriental, tendo fronteiras a leste com a Somália, a norte com a Etiópia e com o Sudão do Sul, a oeste com Uganda, a sudoeste com a Tanzânia e a sudeste é banhado pelo Oceano Índico.

A parte ocidental faz parte do sistema de depressões do Vale do Rift, que deu origem aos grandes lagos africanos, e essa zona do país é banhada por dois dos maiores: o lago Vitória e o lago Turkana. As falhas do rift são rodeadas por montanhas, algumas das quais de origem vulcânica, que atingem o ponto mais alto no centro do país, no Monte Quénia, com 5199 m. A leste e a sul, o relevo suaviza-se, em especial junto à fronteira da Somália, onde se estende uma extensão significativa de planície.

Clima[editar | editar código-fonte]

O clima do Quênia varia do tropical ao longo da costa a temperado no interior para árido nas regiões norte e nordeste partes do país. A área recebe uma grande quantidade de sol mensalmente e roupas de verão são usadas durante todo o ano. É geralmente frio à noite e no início da manhã no interior em altitudes mais elevadas.[11]

A época de "chuvas de longa duração" ocorre a partir de março/abril a maio/junho. A temporada de "chuvas de curta duração" ocorre entre outubro a novembro/dezembro. A precipitação é, por vezes, intensa e muitas vezes cai na parte da tarde e à noite. A temperatura permanece elevada ao longo destes meses de chuva tropical. O período mais quente é de fevereiro a março e o mais frio é de julho até meados de agosto.

Biodiversidade[editar | editar código-fonte]

O Quênia tem vastas reservas de vida selvagem, incluindo o Masai Mara, onde o gnu-azul e outras bovídeos participam de uma migração anual de grande escala.

Os animais de caça conhecidos como "Big Five" — leão, leopardo, búfalo, rinoceronte e elefante — podem ser encontrados no Quênia, especialmente no parque Masai Mara.[12] Uma população significativa de outros animais selvagens, como répteis e pássaros, pode ser encontrada nos parques nacionais e reservas de caça no país.

A migração de animais anual ocorre entre junho e setembro, com milhões de animais que participam, atraindo turistas estrangeiros. Dois milhões de gnus migram por uma distância de 2.900 km do Serengeti, na Tanzânia, ao Masai Mara, em busca de comida e água. Esta migração é um espetáculo natural listado entre as Sete Maravilhas Naturais de África.[13]

Demografia[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Demografia do Quénia
Mulheres da tribo Pokot.

O país tinha uma população de aproximadamente 45 milhões de pessoas em julho de 2014.[5] O Quênia tem uma população jovem, sendo que 73% dos habitantes tem menos de 30 anos de idade, devido ao rápido crescimento demográfico;[14][15] de 2,9 milhões de pessoas para 40 milhões de habitantes ao longo do século XX.[16]

A capital do Quênia, Nairobi, é o lar de Kibera, uma das maiores favelas do mundo, que abriga entre 170 mil[17] e 1 milhão de habitantes.[18] A base de ACNUR em Dadaab, no norte também abriga atualmente cerca de 500 mil pessoas.[19]

Religião[editar | editar código-fonte]

A população do Quénia é maioritariamente seguidora do Cristianismo sendo esta crença partilhada por 82% dos quenianos, (47% de protestantes, 23% de católicos romanos e 12% praticantes de outras religiões cristãs), 11% da população declara-se como muçulmana, outros 10% seguem crenças indígenas/tribais e 2% têm outras religiões.[20]

Composição étnica[editar | editar código-fonte]

O Quênia tem uma população diversificada que inclui a maioria dos principais grupos etno-linguísticos encontrados na África. Há uma estimativa de 47 comunidades diferentes, sendo que os bantus (67%) e os nilotas (30%) constituem a maioria dos residentes locais.[21] Grupos cuchíticos formam uma pequena minoria étnica, assim como árabes, indianos e europeus.[21][22]

Os grupos étnicos do Quênia são representados da seguinte forma: Kikuyu (22%), Luhya (14%), Luo (13%), Kalenjin (12%), Cambas (11%), Kisii (6%), Meru (6%), outros africanos (15%), não-africanos (asiáticos, europeus e árabes) (1%).[5]

Idiomas[editar | editar código-fonte]

Vários grupos étnicos locais normalmente falam suas línguas maternas dentro de suas próprias comunidades. As duas línguas oficiais, inglês e kiswahili, são utilizadas em diferentes graus de fluência para a comunicação com outras populações. O inglês é amplamente falado no comércio, no sistema educacional e no governo.[23] Moradores de áreas rurais e de periferias urbanas são menos multilíngues, sendo que muitas regiões rurais falam apenas suas línguas nativas.[24]

O inglês britânico é usado principalmente no Quênia. Além disso, um dialeto local distinto, inglês queniano, é usado por algumas comunidades e indivíduos no país e contém características únicas derivadas de línguas bantas locais, como kiswahili e kikuyu.[25] A variante tem vindo a desenvolver desde a colonização e também contém determinados elementos do inglês americano.[26]

Há um total de 69 línguas faladas no país. A maioria pertencem a duas famílias linguísticas gerais: nigero-congolesas (ramo bantu) e nilo-saarianas (ramo do Nilo), faladas por populações bantu e nilotas do país, respectivamente. As minorias étnicas cuchíticas e árabes falam línguas pertencentes à família afro-asiática, enquanto que os moradores indianos e europeus falam línguas da família indo-europeia.[27]

Cidades mais populosas[editar | editar código-fonte]

Governo e política[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Política do Quénia

A política do Quénia foi caracterizada, desde a independência, em 1963 por um regime presidencialista altamente centralizado, apesar da Constituição democrática multipartidária ser nominalmente respeitada. Na realidade, a KANU (sigla do nome em língua inglesa da União Nacional Africana do Quénia) foi o partido maioritário e, em 1982, a Assembleia Nacional emendou a Constituição, tornando o país monopartidário. Este estado de coisas durou até 1991, quando a Assembleia revogou aquela disposição, mas nas eleições de 1992 e 1997, o presidente Daniel Arap Moi e a KANU mantiveram, respectivamente as posições presidencial e de maioria no Parlamento.

Em 2002, Mwai Kibaki tornou-se no primeiro candidato presidencial da oposição a vencer uma eleição no país desde a independência. A sua coligação manteve-se coesa graças às promessas de reformas constitucionais e às garantias de Kibaki de que iria nomear representantes de todos os grupos étnicos principais do Quénia para lugares importantes. A sua negligência em cumprir estas promessas depois das eleições causaram vários focos de tensão.

O Movimento Laranja, ou Orange Democratic Movement Party of Kenya, liderado por Raila Odinga, concorreu às eleições de Dezembro de 2007, tendo ganho a maior bancada do Parlamento, mas não vendo o seu lugar na presidência confirmado pelas autoridades do escrutínio. Apesar das eleições terem sido consideradas fraudulentas por muitos observadores e os resultados mostrarem uma divisão étnica do voto, Kibaki negou as alegações de fraude e, a 8 de Janeiro de 2008, nomeou o seu novo gabinete. Odinga, convocou manifestações que lavaram a um banho de sangue, com mais de 1000 mortos e 250 mil deslocados.

Depois duma longa campanha de mediação presidida pelo antigo Secretário-Geral da ONU, Kofi Annan (na qual também participou Graça Machel) e duma visita-relâmpago do actual, Ban Ki-Moon, Kibaki e Odinga concordaram em assinar, a 28 de Fevereiro de 2008, um acordo denominado “National Accord and Reconciliation Act” ("Acordo sobre a Nação e a Reconciliação"), que inclui a formação dum governo de coligação e a nomeação de Odinga como Primeiro-Ministro, com poderes executivos. Com as respectivas emendas na Constituição, o Quénia poderá assim tornar-se em mais uma democracia parlamentar.

Subdivisões[editar | editar código-fonte]

Províncias do Quênia.
Ver artigo principal: Subdivisões do Quénia

O Quénia divide-se em 7 províncias (mkoa) e uma área*:

  1. Central
  2. Costa
  3. Oriental
  4. Área de Nairobi*
  5. Nordeste
  6. Nyanza
  7. Vale do Rift
  8. Ocidental

Economia[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Economia do Quénia

Os principais produtos agrícolas quenianos são chá, café, milho, trigo, laranja, banana, abacaxi, abacate, girassol, soja, sisal, algodão, coco, cana de açúcar, batata, tomate, cebola, arroz, feijão, mandioca e caju. A pecuária tem como predominante à cultura de bovinos, suínos e caprinos, além de piscicultura e avicultura (incluindo galinhas, perus, patos, gansos e pavões).

Os minerais extraídos são a pedra calcária, trona (carbonato de sódio), ouro, sal e flúor. A indústria queniana produz plásticos, refino de petróleo, artefatos de madeira, tecidos, cigarros, couro, cimento, metalurgia e comida enlatada.

O turismo também rende bons lucros, principalmente em na costa(litoral) e na savana queniana. A exportação é forte em chá e café, enquanto que as importações incluem maquinaria, alimentos, equipamentos de transporte e petróleo (e seus derivados).

Turismo[editar | editar código-fonte]

O setor de serviços do Quênia, que contribui 61% do PIB, é dominada pelo turismo, que tem mostrado um crescimento constante na maioria dos anos desde a independência do país. No final dos anos 1980, a indústria do turismo tornou-se a principal fonte de divisas do país. Turistas, principalmente da Alemanha e do Reino Unido, são atraídos principalmente para as praias costeiras e as reservas de caça.[28]

O turismo é o maior contribuinte do crescimento económico do país e é atualmente o setor de maior renda do país, seguido por flores, chá e café. Em 2006, o turismo gerou 803 milhões de dólares, acima dos 699 milhões de dólares no ano anterior. Atualmente, existem também inúmeros centros comerciais no Quênia.[29]

Cultura[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Cultura do Quénia

Feriados nacionais[editar | editar código-fonte]

No Quênia, quando algum feriado cai no domingo, ele é também comemorado feriado na segunda-feira seguinte.

O então presidente queniano, Mwai Kibaki, declarou o dia 6 de novembro de 2008 como feriado nacional no país, em comemoração à vitória de Barack Obama, filho de um queniano, nas eleições presidenciais dos Estados Unidos.[30][31]

Data Feriado Observação
1 de Janeiro Confraternização Universal
móvel Sexta-Feira Santa
móvel Páscoa
móvel Segunda-feira de Páscoa
1 de Maio Dia do Trabalho
1 de Junho Madaraka Day Comemoração da proclamação da independência do país
10 de Outubro Was Moi
20 de Outubro Dia de Jomo Kenyatta Comemoração ao considerado pai fundador do Estado Queniano
12 de Dezembro Dia da República Queniana
25 de Dezembro Natal
26 de Dezembro Boxing Day

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Portal da Língua Portuguesa, Dicionário de Gentílicos e Topónimos do Quénia
  2. a b c d Fundo Monetário Internacional (FMI), ed. (Outubro de 2014). «World Economic Outlook Database». Consultado em 29 de outubro de 2014 
  3. «Human Development Report 2015» (PDF) (em inglês). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 14 de dezembro de 2015. Consultado em 24 de dezembro de 2015 
  4. CIA World Factbook, Lista de Países por Coeficiente de Gini (em inglês)
  5. a b c Central Intelligence Agency. «Kenya». The World Factbook 
  6. Glynn Llywelyn Isaac, Barbara Isaac (1977). Olorgesailie: archeological studies of a Middle Pleistocene lake basin in Kenya University of Chicago Press [S.l.] p. xiii 
  7. «Wonders of the African World». PBS. Consultado em 16 de abril de 2010 
  8. Don Nanjira, Daniel (2010) African Foreign Policy and Diplomacy: From Antiquity to the 21st century, ABC-CLIO, p. 114 ISBN 0313379823.
  9. Alsayyad, Nezar (30 de março de 2001). Hybrid Urbanism Greenwood Publishing Group [S.l.] ISBN 978-0-275-96612-6 
  10. Ali, Shanti Sadiq (1996). The African Dispersal in the Deccan Orient Blackswan [S.l.] ISBN 978-81-250-0485-1 
  11. "NairobiDagoretti, Kenya: Climate, Global Warming, and Daylight Charts and Data", Climate-Charts.com, 2008, web: CC741: compare Nairobi/Dagoretti data with the Kitale or Mombasa charts.
  12. «Masai Mara» 
  13. «Seven Natural Wonders of Africa». The Seven Natural Wonders. Consultado em 1 de fevereiro de 2014 
  14. "Why a new president may slow population growth". The Christian Science Monitor. 14 de janeiro de 2008.
  15. Zinkina J.; Korotayev A. (2014). «Explosive Population Growth in Tropical Africa: Crucial Omission in Development Forecasts (Emerging Risks and Way Out)»: 120–139 
  16. "Exploding population". The New York Times. 7 de janeiro de 2008.
  17. Karanja, Muchiri (3 de setembro de 2010). «Myth shattered: Kibera numbers fail to add up». Daily Nation [S.l.: s.n.] Consultado em 4 de setembro de 2010 
  18. «World Water Day Focus on Global Sewage Flood». National Geographic. 22 de março de 2010. Consultado em 10 de fevereiro de 2012 
  19. The UN Refugee Agency. Unhcr.org.
  20. Central Intelligence Agency (2009). «Kenya». The World Factbook. Consultado em 23 January 2010  Verifique data em: |access-date= (ajuda)
  21. a b Asongu, J. J. and Marr, Marvee (2007). Doing Business Abroad: A Handbook for Expatriates Greenview Publishing Co. [S.l.] pp. 12 & 112. ISBN 0979797632 
  22. Okoth, A. and Ndaloh, A. (2006) Peak Revision K.C.P.E. Social Studies, East African Publishers, pp. 60–61 ISBN 9966254501.
  23. Proquest Info & Learning (COR) (2009). Culturegrams: World Edition Proquest/Csa Journal Div [S.l.] p. 98. ISBN 0977809161 
  24. Brown, E. K.; Asher, R. E. and Simpson, J. M. Y. (2006). Encyclopedia of language & linguistics, Volume 1, Edition 2 Elsevier [S.l.] p. 181. ISBN 0080442994 
  25. Nyaggah, Lynette Behm. «Cross-linguistic influence in Kenyan English: The impact of Swahili and Kikuyu on syntax». University of California. Consultado em 8 de agosto de 2014 
  26. Derek Nurse, Gérard Philippson (2006). Bantu Languages Routledge [S.l.] p. 197. ISBN 1135796831. Consultado em 20 de outubro de 2014 
  27. Languages of Kenya. Ethnologue.com.
  28. Gachenge, Beatrice (21 de abril de 2008). «Kenya: Country Scoops Top Tourism Award». Business Daily AllAfrica.com [S.l.] Consultado em 4 de maio de 2008 
  29. Nations Encyclopedia
  30. «Quênia decreta feriado nacional por conta da eleição de Obama». G1. 5 de novembro de 2008. Consultado em 19 de Fevereiro de 2016 
  31. «Quênia decreta feriado pela vitória de Obama nos EUA». 5 de novembro de 2008. Consultado em 11 de Janeiro de 2016 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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