Neste 27 de janeiro, a ONU marca o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. Num dia como esse, em 1945, o campo de concentração de Auschwitz-Birkenau foi liberado do controle de criminosos nazistas, que levavam a cabo um plano sistemático para exterminar o povo judaico.
Saltam aos olhos ao menos duas características do Plano de Segurança do Governo Federal. Em primeiro lugar, seus pilares ignoram a cada vez mais gritante falência do modelo de prisão que adotamos como cerne do Sistema de Justiça Criminal (SJC). Punir mais quando se pune mal é tentar apagar a fogueira com querosene.
E tudo isso é feito em prol de uma "família" que muitas vezes segregou, silenciou, torturou e vilipendiou. Vocês podem pensar em alguma coisa mais cruel? A inquisição, talvez. Acontece que não estamos mais na Idade Média. E não, queridos, não é lenda urbana. Acontece diariamente. Todos os dias recebemos estes pedidos de socorro e podemos exemplificar aqui, com um caso real que todos conhecem.
"Como Seria Se" é um quadro de listas absurdas do canal"DR - Destruindo Relacionamentos" e também do blog do HuffPost Brasil. Toda semana vamos publicar um vídeo novo de listas bem humoradas e sinceras.
Pedi, implorei pela cesárea, não como sabemos que ocorre com a maioria das mulheres na chamada hora da covardia que normalmente ocorre quando o trabalho de parto está chegando ao fim. Pedi pela cesárea quando tomei consciência de que eu precisava passar por isso. Que essa dor precisava ser a minha e essa cicatriz que ainda me machuca viria me ensinar algo mais profundo.
O sistema da discriminação por deficiência não tem dialogado com os demais sistemas de discriminação. Nas militâncias, raramente se ultrapassa a distância regulamentar. É preciso gerar uma incidência mútua e ampla entre todos os sistemas de discriminação - dos quais Ludmilla foi mais uma vítima - porque fato é que são um só. A relação gênero x raça x deficiência x desigualdade social é a minha pauta - de inclusão - expandida e urgente.
A partir de agora não bastará lutar por mais recursos para o teatro, será necessário lutar também para tirar recursos para outras finalidades. A política subirá para o mundo da realidade, por disputas conforme interesses, preferências, lutas entre classes. A ilusão ficará no palco, nos roteiros das peças, nas partituras, no destino dos personagens, não na política e nas finanças.
O momento é de reafirmar, agora para a nova gestão, o futuro que desejamos para a mobilidade urbana em São Paulo: se o caminho da modernidade trilhado por cidades líderes em qualidade de vida e desenvolvimento econômico, como Estocolmo, Vancouver, São Francisco ou Berlim, que vêm investindo maciçamente em redes inteligentes e sistemas eficientes de abastecimento sem fio de veículos elétricos, ou o atraso dos combustíveis fósseis, que poderá nos fazer perder o ônibus da competitividade por mais 20 anos.
No caso das empresas, o modelo antigo contempla solidez, prédios, metros quadrados, número de funcionários. Não será mais assim. Convém pensarmos em um mundo gasoso, um estágio além da liquidez de Bauman. Os sobreviventes desse mundo gasoso serão homens e mulheres com maior adaptabilidade, não mais os mais poderosos.
Sofia estava feliz ao lado de sua mãe, seu pai e os avós paternos. Com outras crianças, divertia-se no pátio do Habib's de Irajá, na zona norte do Rio. Ela brincava enquanto uma perseguição policial ocorria nas proximidades.
A morte de Teori Zavascki entra para o rol desses episódios que nunca deixarão de levantar suspeitas. Mesmo que todas as investigações apontem uma causa ordinária - como falha do equipamento ou humana - haverá ainda legiões de eternos céticos.
Sem dúvidas, Trump será um presidente polêmico. Sua visão de uma América mais livre e próspera no plano interno e mais forte e influente no plano externo encontrará muitos inimigos e sucesso incerto. Mas o triunfo de suas ideias também carregam consigo a promessa de um otimismo e confiança no excepcionalismo americano não visto desde Reagan. Pelo bem do Ocidente, rezemos pelo melhor.
Como seu blogger residente que apresenta a visão dos gringos, estou profundamente constrangido e entristecido pelo que vimos tomar forma nos Estados Unidos nos últimos anos, culminando com a posse de Trump como o novo presidente americano com o potencial de criar caos.
Não se trata de defender a passividade frente a momentos tão delicados. A investigação precisa ser protegida e, em certa medida, controlada de seus abusos para que possa agir de modo legitimo. A demora na escolha do sucessor é nociva para o andamento da mesma. Porém, considerando que as instituições são exercidas por homens, será que estamos protegidos das paixões de indivíduos?
Obama termina o mandato com 57% de aprovação dos estadunidenses. Mesmo assim, não conseguiu resgatar a confiança na política, nos políticos e na democracia. Oito anos depois da vitória de Obama, Trump construiu propositalmente sua imagem como o político anti-político. Assim, venceu políticos tradicionais do Partido Republicano nas primárias e Clinton na corrida presidencial.