Claro que cada criança é de um jeito, mas compartilho aqui o que aprendemos com a nossa experiência no litoral com o filho, porque as dicas podem ser úteis para quem for levar o pequeno da mesma idade à praia pela primeira vez.
Confira a seleção de lugares que fiz, a partir das experiências que nós todos da Família Schurmann vivenciamos nos últimos dois anos!
Preocupe-se, apenas, com a sua real vontade, aquela que vem de dentro. Aliás, você sabe o que realmente quer? Consegue separar seus verdadeiros sonhos daqueles que disseram que precisa ter?
Quando nos machucamos, física ou emocionalmente, em vez de armazenar toda a dor em nosso corpo como tensão, podemos dissipá-la chorando, rindo, ficando bravos ou tremendo. É assim que o corpo processa emoções e se liberta delas. A maioria de nós não faz isso com frequência, porque desde que éramos pequenos nos mandaram "não chorar". Mas nossos filhos pequenos ainda têm seu sistema de recuperação intacto.
Tem também quem já tenha desistido de ser sua melhor versão. Quem sou eu para julgar, mas sou das que pensa que sempre vale a pena se esforçar mais um pouquinho. Pode estar ali, no dia a mais de perseverança, a sua vitória: na jornada, não necessariamente em um final feliz, mas em passos felizes na direção certa. É desafiador romper com a lógica ilógica do mundo e, entenda bem, ninguém tem a fórmula.
Estamos criando homens que não sabem quem são, mas que são obrigados a navegar o mundo fingindo que estão plenamente no controle de suas identidades, sexualidades, corpos e emoções. A realidade é que muitos de nós somos uma bagunça por dentro, por causa das restrições que nos impõem como homens negros. E tudo isso começa quando você questiona pela primeira vez o corte de cabelo daquele menininho negro.
Não estou nem aí para o que os outros pensam, mas também não sou invulnerável. Posso dizer com bastante sinceridade que não é nem um pouco agradável ver as pessoas julgarem a mim e à minha mulher quando nosso filho tem um ataque. Nos sentimos pais fracassados. Porque no fundo sempre temos aquela dúvida: "Será que poderíamos ter feito algo diferente?"
O brincar antes de tudo é um direito de todas as crianças que está definido no artigo 31 da Convenção dos Direitos da Criança, no Estatuto da Criança e do Adolescente e no Marco Legal da Primeira Infância. Portanto, estamos falando de direitos humanos e o brincar é, antes de tudo, um direito da criança! Portanto, brinque com as crianças todos os dias, durante todo o ano e por quantos anos for possível. Assim, teremos jovens e adultos cada vez mais fortes, inteligentes e conscientes de seu papel na sociedade.
A maioria dos programas de "combate" à obesidade infantil incentivam as crianças a "fechar a boca e malhar", ou seja, é a responsabilidade da criança reduzir o que ela come e aumentar exercício físico com a ajuda dos adultos ao seu redor. Essa abordagem não tem funcionado e existem razões para isso. Tentativas de tratamento com dietas, remédios e cirurgia, não têm dado resultados satisfatórios e têm muitos efeitos secundários. O corpo volta a engordar na maioria das vezes.
O tal Choking Game, na verdade, não tem relação com jogos online. A prática se popularizou desde o final dos anos 70, como uma forma de obter um efeito de anestesia ou euforia, similar ao uso de drogas. É importante notar que este tipo de ato, ou "comportamento de auto-sufocamento" (em inglês, SAB - Self-Asphixyal Behavior), exclui tentativas de sufocamento para fins de suicídio ou de estimulação erótica. Ou de punição por derrota em uma competição.
*Escrito por Jennifer Iannuzzi No outono de 2006, minha filha Sydney, que tem a síndrome de Smith-Magenis, tinha 10 meses de idade, e eu estava apen...
Minha filha de quatro anos, Maya, tem aula de natação toda semana. Certa vez, depois da aula, soltei o rabo-de-cavalo para secar melhor o cabelo dela. Decidi deixá-lo solto, e ela me perguntou, nervosa: "Mamãe, o que você está fazendo? Está prendendo meu cabelo de novo?" Respondi: "Não, vamos deixar o cabelo solto e mostrar esses cachos lindos".
Não sei como é para casais heterossexuais cujos filhos são entregues, talvez, nos braços de uma gentil cegonha. Nossos bebês foram lançados do apropriadamente chamado "Enola Gay" [nome da mãe do piloto e do primeiro avião que jogou uma bomba atômica durante a Segunda Guerra] sobre Hiroshima e Nagasaki. Havíamos conversado sobre isso.
Neste mês - setembro - nós três queríamos reconhecer a dificuldade que os jovens têm para passar por grandes mudanças em suas vidas. Esperamos que pedir ajuda se torne um hábito, pois isso será tão importante em suas vidas adultas como o sucesso acadêmico.
Quanto ao meu pai, foi ele que me encontrou ali, sozinha entre os armários do vestiário da escola de balé. Longe da mesa do bolo, das correrias dos convidados nas salas de dança, dos balões coloridos. Ele me fez entender, ou aceitar, a melancolia que eu sentia ali e sentiria tantas outras vezes. Enxugou minhas lágrimas e me ajudou a voltar para a festa.
Quero que vocês pensem nessas conversas e então se perguntem por que não se lembram delas. A provável razão é que vocês não as tiveram. Na verdade, a maioria dos pais nunca teve esse tipo de conversa. Por outro lado, aqui estão algumas conversas das quais vocês talvez se lembrem melhor. Vou dar uma pista: provavelmente vocês não as tiveram com seu filho.