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Wednesday September 07, 2016 14:42 by Coordenação Anarquista Brasileira - CAB
O PT buscou sua governabilidade operando uma política de alianças que atraia e dividia setores oligárquicos da direita. Assim, foi empurrado para vala comum dos conchavos, lobbies, propinas, caixa dois, entre tantos esquemas de desvios de verbas públicas e favorecimentos de negócios privados. Na sociedade armou uma política de pacto social que fez chegar mecanismos de governo sobre as duas pontas da estrutura de classes. Fez política de crescimento dos ganhos do sistema financeiro e dos grandes capitais e, ao lado disso, atendeu com programas sociais os mais pobres que estavam desassistidos de políticas públicas. Mas deixou intactas as estruturas de concentração da riqueza e do poder, além de ter destinado boa parte dos orçamentos para o pagamento da dívida pública. Ou seja, os chamados “avanços” tiveram um preço alto para o país, em que a barriga dos poderosos ficou mais cheia ainda. • Summary on Opinion of Anarchist Brazilian Coordination (CAB) |
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[English] [Ελληνικά] Mensagem ao Congresso Fundacional da Coordenação Anarquista Brasileira 01:46 Fri 01 Jun 0 comments O anarquismo organizado no Brasil viverá nos dias de junho, no Rio de Janeiro, seu maior acontecimento histórico contemporâneo. O Congresso Anarquista que reunirá grupos de cerca de 10 estados do país em debates, acordos e resoluções para atuar em princípios e táticas comuns sobre a realidade brasileira tem um significado muito especial. Nossa convicção, em mais de 10 anos de processo, diz que o anarquismo militante tem irrenunciáveis aportes para as lutas por uma mudança social anticapitalista. [Français] [Ελληνικά] 10 anos do Fórum do Anarquismo Organizado. 00:50 Thu 10 May 0 comments No início de 2002 recomeçava de forma mais lúcida um processo de articulação nacional para o anarquismo organizado e com inserção social no Brasil. Há dez anos foi criado o Fórum do Anarquismo Organizado (FAO), com o objetivo de articular grupos regionais e também lutar pela construção de uma organização anarquista brasileira dotada de projeto político comum. De lá pra cá, conseguimos fazer avançar esse processo com a consolidação de organizações especificamente anarquistas em alguns estados. Okupação Cine São José - Campina Grande, Paraíba, Brazil. 08:43 Wed 25 Apr 0 comments Desde o dia 11 de Maio de 2010 o Cine São José está ocupado por estudantes e ativistas culturais sensibilizados com o descaso que tomava conta do velho prédio situado nas imediações do centro da cidade de Campina Grande PB. Carta de saudação pelos 10 anos de história e luta do CAZP 19:05 Thu 19 Apr 0 comments Nos próximos dias 13 e 14 de abril o Coletivo Anarquista Zumbi dos Palmares (CAZP) comemora dez anos de história! Para nós da Organização Resistência Libertária (ORL) isso é motivo de muita alegria e comemoração. É um momento de afirmação da memória de luta construída por uma organização irmã, que compartilha conosco uma militância libertária há alguns anos, mantendo relações de solidariedade e troca de experiências militantes. Brasil: Fortalecer regionalmente o Anarquismo 05:26 Wed 11 Apr 0 comments Está dado mais um passo no avanço do Anarquismo Especifista no Nordeste do Brasil. Reunidos em Recife, nos empenhamos em aprofundar o debate sobre o especifismo e estruturação dos agrupamentos políticos em nossa região, com vistas ao nosso fortalecimento e consolidação. [English] Relato do Encontro de Formação do Fórum do Anarquismo Organizado - Regional Sul 00:18 Thu 22 Mar 0 comments Nos dias 17 e 18 de março de 2012 aconteceu em Florianópolis/SC um encontro de formação da região sul do Fórum do Anarquismo Organizado (FAO) [English] Formação do Núcleo Joinville 18:47 Wed 29 Feb 0 comments No dia 11 de Fevereiro de 2012, militantes da Organização Dias de Luta, de Joinville/SC, reuniram-se com membros do Coletivo Anarquista Bandeira Negra (CABN), de Florianópolis, com o objetivo de aproximar as duas organizações. Decidimos então que a Organização Dias de Luta deixa de existir e as duas organizações a partir de então reúnem-se no Coletivo Anarquista Bandeira Negra, que passa a possuir dois Núcleos: Joinville e Florianópolis. [English] I Seminário de Formação do Fórum do Anarquismo Organizado – Região Sudeste 05:26 Tue 24 Jan 1 comments Declaração do I Seminário de Formação do Fórum do Anarquismo Organizado – Região Sudeste, realizado no Rio de Janeiro, em 21 e 22 de janeiro de 2012. [English] [Nederlands] Lançamento de "Ideologia e Estratégia", de Felipe Corrêa 19:44 Fri 06 Jan 0 comments A Faísca Publicações Libertárias acaba de publicar o livro IDEOLOGIA E ESTRATÉGIA: Anarquismo, movimentos sociais e poder popular, de Felipe Corrêa. more >>O 1° de Maio em meio à crise final do projeto “Democrático-Popular” May 02 0 comments Os 14 anos de hegemonia do projeto democrático popular chegam a sua saturação final. Nestes últimos anos a esquerda não governista esteve em meio a uma luta para conformar uma alternativa a esse bloco. Cada setor, cada organização concebeu, a sua maneira, o que seria essa alternativa. Mas no fim, não foi capaz de presenciar alguma proposta que disputasse com o bloco governista nas lutas populares. Isso, por sua vez, não tirou de cena o surgimento de inúmeras experiências que transbordam ensinamentos e avanços difíceis de medir precisamente. Das “greves selvagens” e das revoltas nas obras do PAC, passando pelas jornadas de junho em 2013, a luta por moradia nas grandes cidades e a recente onda de ocupações de escolas por estudantes secundaristas em São Paulo, Goiânia, Rio de Janeiro e Belém mostram que em meio às trevas da ofensiva reacionária, também vai se afirmando uma nova geração de lutadores e lutadoras. Uma geração que não se formou pelas estruturas tradicionais de luta e organização que a esquerda construiu nas últimas décadas, por isso mesmo, uma geração refratária aos métodos e à cultura destas estruturas. Ideologia, Materialismo e Poder Jun 14 0 comments O anarquismo, nascido no calor das lutas sociais do século XIX, sempre bem delimitou seus princípios desde um plano organizativo. As ideias de federalismo e de autogestão, senão exclusivas do anarquismo, tiveram em nossa corrente socialista um espaço desde as suas bases e se constituindo em princípio ativo, organizador de sua prática política e ponto de partida de suas elaborações teóricas. Assim, consideramos que o anarquismo se constitui enquanto ideologia e prática política. A Lógica do Estado em Bakunin Jun 01 0 comments Na obra bakuniniana, o Estado moderno, em todas as suas formas ou regimes de governo, é considerado um instrumento político de dominação de classe que possui natureza dominadora, caráter de classe e função de garantir a dominação de classe. Essa tese bakuniniana será discutida a seguir por meio de quatro argumentos: 1.) A dinâmica do Estado, em suas distintas formas, está relacionada a diferentes tipos de dominação, na esfera política e em outras; 2.) As dominações do Estado são levadas a cabo em função de interesses das classes dominantes, sendo que a burocracia é uma dessas classes; 3.) Tanto o Estado quanto a burocracia tendem a conservar-se, principalmente em caso de a dominação em nível sistêmico e estrutural perdurar; 4.) A abolição do Estado é imprescindível para o estabelecimento do socialismo e a garantia da emancipação popular. Pretende-se, com isso, dar respostas a algumas questões. Mesmo relacionando Estado e dominação, como se explica essa natureza dominadora do Estado? Por que o Estado domina? Ainda que relacionando Estado e classes dominantes, como se definem e explicam as classes sociais e o caráter de classe da dominação do Estado? Como e por que a dinâmica do Estado contribui com a função de manter a dominação de classe na sociedade? Quais são as implicações estratégicas dessa análise teórica? Prefácio ao livro "Bandeira Negra: rediscutindo o anarquismo", de Felipe Corrêa Apr 29 0 comments Prefácio ao livro "Bandeira Negra: rediscutindo o anarquismo", de Felipe Corrêa, publicado em 2014 pela Editora Prismas, na Coleção Estudos do Anarquismo. Um pouco de autocrítica Jun 29 0 comments É sempre necessário recordamo-nos com honestidade que o Anarquismo deriva da tradição histórica (ou como chamam os mais antigos, tradição revolucionária), e que enquanto conjunto de ideias, propostas, críticas e soluções que contrariam o método científico advogado pelos marxistas – configurando mera "fábula", como afirmam de má fé seus adversários políticos – prioriza acima de tudo a orientação prática das ideias, visando tão somente à revolução social, sobretudo mediante a realização de seu objetivo finalista de reorganização da sociedade. Este artigo propõe uma reflexão sobre nossa responsabilidade enquanto propagadores e apoiadores do movimento. more >>Mensagem ao Congresso Fundacional da Coordenação Anarquista Brasileira Jun 01 FAG 0 comments O anarquismo organizado no Brasil viverá nos dias de junho, no Rio de Janeiro, seu maior acontecimento histórico contemporâneo. O Congresso Anarquista que reunirá grupos de cerca de 10 estados do país em debates, acordos e resoluções para atuar em princípios e táticas comuns sobre a realidade brasileira tem um significado muito especial. Nossa convicção, em mais de 10 anos de processo, diz que o anarquismo militante tem irrenunciáveis aportes para as lutas por uma mudança social anticapitalista. [Français] [Ελληνικά] 10 anos do Fórum do Anarquismo Organizado. May 10 FAO 0 comments No início de 2002 recomeçava de forma mais lúcida um processo de articulação nacional para o anarquismo organizado e com inserção social no Brasil. Há dez anos foi criado o Fórum do Anarquismo Organizado (FAO), com o objetivo de articular grupos regionais e também lutar pela construção de uma organização anarquista brasileira dotada de projeto político comum. De lá pra cá, conseguimos fazer avançar esse processo com a consolidação de organizações especificamente anarquistas em alguns estados. Carta de saudação pelos 10 anos de história e luta do CAZP Apr 19 ORL 0 comments Nos próximos dias 13 e 14 de abril o Coletivo Anarquista Zumbi dos Palmares (CAZP) comemora dez anos de história! Para nós da Organização Resistência Libertária (ORL) isso é motivo de muita alegria e comemoração. É um momento de afirmação da memória de luta construída por uma organização irmã, que compartilha conosco uma militância libertária há alguns anos, mantendo relações de solidariedade e troca de experiências militantes. Brasil: Fortalecer regionalmente o Anarquismo Apr 11 0 comments Está dado mais um passo no avanço do Anarquismo Especifista no Nordeste do Brasil. Reunidos em Recife, nos empenhamos em aprofundar o debate sobre o especifismo e estruturação dos agrupamentos políticos em nossa região, com vistas ao nosso fortalecimento e consolidação. [English] Nota pública de encerramento May 29 PAEM 0 comments O coletivo Para Além do Estado e do Mercado/PAEM, agrupamento anarquista formado em 2006 na cidade de Dourados/MS, vem por meio desta nota comunicar oficialmente o encerramento de suas atividades. more >> |
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Jump To Comment: 1Riassunto dell’ Opinione della Coordinazione Anarchica Brasiliana (CAB) sull’attuale congiuntura brasiliana e il recente colpo di stato
I fattori che hanno portato al colpo di stato
L’epilogo del colpo di stato tra i potenti che ha deposto la presidentessa Dilma Rousseff, segna il possibile fine del cosiddetto ciclo “neo-svilluppista”, comandato negli ultimi decenni dal PT [Partito dei Lavoratori, al governo dal 2003]. La crisi e l’instabilità politica nel piano di sopra, assieme alle dispute per il potere e gli interessi del capitale nazionale e internazionale di governi, hanno creato un momento estremamente opportuno per un colpo politico, giuridico e mediatico sopra il PT da parte dell’elite brasiliana, fedele zerbino degli interessi del mercato internazionale.
I fattori che si inter-relazionano in questo processo e che possiamo citare come quelli di piu rillevanza sono:
Le campagne mediatiche contro il PT
I grandi accordi tra i partiti politici
La manipolazione dei processi giuridici (personalizzati nella figura del giudice Moro, trasformato dall’elite in un “eroe anti-corruzione”)
L’ascesa di un forte sentimento anti-PT, gonfiato non solo dalla destra, ma anche dai disillusi sia con la mancanza di progresso del governo PT nei diritti sociali, sia con gli attacchi e ritiro di altri diritti.
Le svolte a destra del PT, cosi come l’abile leadership della grande volpe del PMDB [più grande partito dell’oligarchia brasiliana, fino ad esso importante alleato di governo del PT. Assieme al partito liberista PSDB è uno dei principali artefici del colpo di stato] , Eduardo Cunha, sono state anche importanti fattori determinanti per questo epilogo.
Cosi siamo arrivati a questa mega farsa politico-legale chiamata impeachment. Sappiamo che questo tipo di revanchismo nella politica brasiliana non è per niente nuova, visto che la costituzione storica del paese è stata attraverso differenti colpi di stato in diverse forme e sfumature, con diversi nomi.
Il governo Dilma e i 13 anni del PT al governo
Il PT ha cercato la governabilità operando una politica di alleanze che attraeva e divideva i settori oligarchici della destra. Cosi è stato spinto verso la fossa comune delle cospirazioni, lobby, tangenti, tra tanti schemi di deviazioni delle risorse pubbliche e favoreggiamenti degli affari privati. Nella società ha armato una politica di patto sociale che ha fatto arrivare i meccanismi di governo alle due punte della struttura di classe. Ha fatto politica di crescita dei guadagni del sistema finanziario e dei grossi capitali e, assieme a questo, ha assistito con programmi sociali i più poveri che erano senza assistenza delle politiche pubbliche. Ma ha lasciato intatte le strutture di concentrazione della ricchezza e del potere, oltre ad aver destinato buona parte dei bilanci per il pagamento del debito pubblico. Ovvero, i cosiddetti “progressi” hanno avuto un prezzo alto per il paese, dove la pancia dei potenti è rimasta ancora più piena.
Ricordiamo che la regolazione [adjustment eng, ajuste pt. In pratica quello che chiameremo “misure di austerità”, ovvero diminuzione della spesa pubblica] è iniziata a essere implementata ancora nel governo petista. Ed è stata fortemente difesa dalla presidentessa stessa nel giorno della sua difesa in Senato e da Lula [presidente dal 2003-2010, uno dei leader più carismatici del PT]. In un discorso realizzato il 29 ottobre del 2015, Lula ha affermato che la priorità era “creare condizioni politiche per far approvare le misure della regolazione fiscale inoltrate da Dilma Rousseff”. E quando il modello di patto sociale è messo al muro dalla recessione e dalla carestia di vita, è nei tagli delle politiche pubbliche che il governo ricorre come unica via d’uscita, con la scusa di migliorare l’economia. Le prime azioni dell’esecutivo attaccano i diritti della classe lavoratrice al gusto del patronato. È la flessibilizzazione dei diritti lavorativi che condanna la gioventù operaia a non avere accesso ai propri diritti quando colpita dalla disoccupazione.
La regolazione del bilancio nazionale porta allo smantellamento brutale dell’educazione, e come risposta ha avuto l’occupazione delle scuole in numerose regioni del paese in una lotta massiva portata avanti dagli studenti, marcata dall’autonomia e dall’azione diretta.
La salute pubblica è in panico con l’epidemie trasmesse dalla zanzara che si riproduce nell’acqua stagnante in zone povere prive di impianti base d’igiene. Ma le banche non smettono di celebrare i loro guadagni, nella riscossione del debito pubblico.
Nessun rispetto per l’ambiente, l’agrobusiness e le aziende minerarie hanno imposto e impongono il loro modello mortale per i popoli indigeni, quilombolas, fluviali e altri popoli poveri in campagna.
Il governo Dilma è stato il peggiore per la delimitazione delle terre indigene e nell’insediare icontadini senza terra [con un indice piu basso degli ultimi due governi, dal 1994 al 2010], scegliendo di stare al lato dei latifondisti e aprendo le porte del paese ai diserbanti e pesticidi con Monsanto in testa (in Brasile una persona mangiando normalmente ne consuma all’anno 7,3 L) e dando grandi quantità di denaro a progetti hidroeletrici come quello di Belo Monte, e permettendo l’uccisione indiscriminata di indios nelle terre dei Guarani-Kaiowà.
Nelle barracopoli e quartieri di periferia, Dilma ha rafforzato e approvato in alleanza col PMDB, l’occupazione e l’uccisione da parte della polizia e dell’esercito, incrementando il genocidio della popolazione nera.
In quel che concerne le questioni di genere e diversità sessuale, seguirà la comune aggenda conservatrice, con il veto alla distribuzione del “kit anti.homofobia” nelle scuole e con la criminalizzazione dell’aborto.
Solo vicino alla sua uscita dal governo, Dilma si è risolta a simbolicamente invitare alcuni movimenti sociali per alcune cerimonie di difesa del governo nella zona al centro del paese [vicino al palazzo presidenziale], provando cosi, a mantenere un dialogo intorno alla difesa della “democrazia” con alcuni movimenti. Ma sia detta la verità, il governo del PT non ha mai governato con movimento alcuno.
Davanti alla pressione estrema che viene ricevendo dai capitali imperialisti il governo del PT a aperto le aste dei campi di sfruttamento petrolifero, cedendo sempre di piu alla flessibilizzazione che avanza nella privatizzazione delle riserve pubbliche di petroleo dello strato del “pré-sal” [dai 5 ai 7 mila metri di profondità nel mare]. E per finire , il sistema finanziario è riuscito a imporre, con l’approvazione finale della presidenza, questa Legge Antiterrorismo che apre precedenti per lanciare sulla protesta sociale, che sfugga dal suo controllo, un pesantissimo colpo di legislazione penale-repressiva.
Quindi, il calcolo è essere governo costi quel che costi, seguendo soltanto la logica naturale della democrazia borghese. Un esempio di ciò è che nei comuni dove il PT mantiene la coalizione con il PMDB non cè nessun imbarazzo.
D’ora in avanti
Dislocato dall’apparato statale, i quadri petisti portano ai movimenti sociali l’illusione che il colpo di stato operato dai settori reazionari non hanno nessuna relazione con le pratiche deformate in cui il PT si è attorcigliato. Preparano cosi le elezioni del 2018 e un nuovo patto sociale con la borghesia (adesso come opposizione) che pretende utilizzare i movimenti e sindacati, ancora una volta come scala per un progetto politico viziato.
Davanti a tutto questo, la nostra opinione anarchica vuole delimitare posizionamento senza nessuna illusione nelle cospirazioni dello Stato, opinione che cerca di posizionarsi dalle basi per dare combattimento al violento ritiro dei diritti e alla regolazione brutale che si sta applicando.
Il momento è di riaffermare l’indipendenza di classe dei lavoratori contrari alla regolazione economica, è l’ora di opporsi al sistema corrotto di rappresentazione della politica borghese, con la democrazia diretta e di base delle organizzazioni popolari; è l’ora di generalizzare la lotta per le strade, scioperi e occupazioni al di fuori dei controlli burocratici dei calcoli elettorali.
La nostra posizione militante pone energia nel lavoro di base, nel forgiare spazi organizzativi solidali e di azione diretta, con autonomia, con federalismo libertario delle lotte e articolazione, ricostruendo prospettiva di indipendenza di classe dentro dei movimenti, delle comunità e dei sindacati. È certo che la strada per questi compiti è lunga, ma è anche certo che il comunismo e la libertà che difendiamo non vengono, né mai verranno, da dentro dello Stato.
Contro la farsa elettorale e il taglio dei diritti. Solo la lotta popolare decide!
Contro il colpo nei diritti! Lottare e Vincere Fuori dalle Urne!
LA NOSTRA RIBELLIONE NON ACCETTA REGOLAZIONE!
Questo è un riassunto, per leggere l’originale https://anarquismo.noblogs.org/?p=53
(traduzione a cura di Alternativa Libertaria/fdca – Ufficio Relazioni Internazionali)