O fortalecimento do dólar ressurge como uma ameaça para o setor manufatureiro americano, colocando em risco os lucros obtidos no exterior por empresas exportadoras e complicando as promessas do presidente eleito de sustentar o emprego industrial.
Em meio a décadas de cortes de custos efetuados pelas grandes empresas aéreas mundiais, as refeições quentes e bebidas alcóolicas de cortesia na maioria dos voos internacionais conseguiram sobreviver. Isso agora está mudando.
Donald Trump reuniu um gabinete e um alto escalão com opiniões divergentes sobre questões como o déficit, o comércio, as mudanças climáticas e a Rússia, o que representa um desafio para a nova administração.
Um ano depois de a mineradora britânica Anglo American PLC ter anunciado uma das mais drásticas operações de cortes corporativos já vistas, a empresa está voltando atrás em seu plano de vender cerca de 70% de suas minas e demitir quase metade de seus funcionários.
Os fundos de privaty equity americanos TPG e Silver Lake estão prestes a perder os mais de US$ 2 bilhões que investiram na compra da Avaya, empresa de equipamentos de telecomunicação corporativa, e em outras duas aquisições relacionadas.
A campanha para a criação de um sistema bancário europeu unido está tendo dificuldades para superar um obstáculo simples: os bancos não estão se consolidando.
Desde que entrou na guerra síria no ano passado, a Rússia teve sucesso em minar o status dos Estados Unidos como única superpotência do Oriente Médio, uma conquista que culminou com a queda de Aleppo.
Todas as medidas tomadas pelas autoridades monetárias na zona do euro deveriam evitar privilegiar alguns países em detrimento de outros. Mas hoje, em parte devido à forma como as regras do BCE foram concebidas, mais estímulo é dado para as economias mais saudáveis e menos para aquelas que estão ficando para trás.
A meta é desenvolver uma tecnologia para automatizar a maior parte da gestão da empresa. Ela seria o ápice do trabalho de Ray Dalio na transformação da Bridgewater em um templo radical de transparência — e uma companhia que pode transcender a presença de seu fundador.
Gene Epstein, editor de economia e colunista do semanário Barron’s, diz que Donald Trump deveria abraçar o livre comércio e, assim, evitar danos semelhantes à maioria dos americanos. Defende que Trump deveria tomar medidas para tornar a política comercial dos EUA mais livre do que é agora, depois de um retrocesso notável nos últimos 15 anos.
As escolhas de Trump para seu gabinete até agora acumulam um patrimônio líquido coletivo de cerca de US$ 10 bilhões, que serão obrigadas a revelar participações financeiras e se livrar de quaisquer ativos que possam apresentar um potencial conflito de interesses em seus novos cargos.
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Vacinas com DNA sintético podem se tornar a melhor defesa de vários países contra surtos dessas doenças que têm se espalhado pelo mundo com uma velocidade alarmante, impulsionadas pelo crescimento da população e pelo aumento das viagens internacionais.
Camêras conectadas, monitores físicos, brinquedos eletrônicos e até uma tigela inteligente estão entre os produtos inovadores existentes hoje no crescente mercado de animais de estimação dos EUA, que em 2015 movimentou mais de US$ 14 bilhões.
Uma década atrás, Fidel Castro e Hugo Chávez proclamaram que presidiam um só país, combinando o ensino de Cuba e o petróleo da Venezuela para desafiar o poder dos EUA na América Latina. Agora que Castro se foi — três anos após a morte de Chávez —, a união entre os dois países defina rapidamente.
Com o fim de 2016 se aproximando, cinco das sete empresas mais valiosas do mundo — incluindo as três mais valiosas — são do setor de tecnologia. Além do forte valor aos olhos dos investidores, Apple, Google, Microsoft, Amazon e Facebook também são poderosas forças na vida cotidiana. A tecnologia hoje parece ser inevitável.
Para reformular o mundo industrial e seus principais negócios com software avançado, o conglomerado americano precisa primeiro vender equipamentos mais simples para aquelas empresas que ainda não estão prontas para se conectar à nuvem.
Os avanços tecnológicos deixaram os ‘desktops’ da empresa bem para trás e o gigante do software, que aos 41 anos vem enfrentando rivais mais ágeis como a Apple Inc. e o Google., da Alphabet Inc. , teve que abandonar a desconfiança com aquilo que não foi desenvolvido internamente e também o foco excessivo na engenharia.
Várias empresas estão adotando uma gestão que elimina a figura central no comando, sendo administradas por comitês e com base no consenso — estruturas que, segundo seus líderes, aumentam a colaboração e melhoram a tomada de decisões em todos os níveis.
Os produtores de grãos da Argentina, afetados por mais de dez anos de controles internos de preços e impostos elevados sobre as exportações, estão plantando a um ritmo recorde este ano agora que o atual governo está eliminando esses obstáculos.
Empresas como Airbnb, Uber e Snap querem tranquilizar os investidores preocupados com a perspectiva de estagnação no crescimento das vendas. O ponto-chave é criar uma história de crescimento a longo prazo, mostrando que a empresa é capaz de ir além da sua atividade principal.
O maior problema da economia global é a escassez de grandes idéias. Há um abismo entre as promessas da inovação para a economia e o que ela realmente entrega. Com exceção da tecnologia de uso pessoal, melhorias na vida diária têm sido graduais, não revolucionárias. Uma análise do Wall Street Journal explica por que o mundo chegou a esse estágio.