No novo ciclo do turismo queremos valorizar cada vez mais nosso país, nossas riquezas. Seja pelas belezas naturais, pela gastronomia, por sua gente hospitaleira e alegre, pelo sol, pela montanha, pela planície. O Brasil não é só um, são vários. E o mundo vai descobrir isso.
Raramente a literatura e a história do Brasil nos oferecem textos com memórias e autobiografias que carregam ao mesmo tempo informação, história, sensibilidade pessoal, análise política. O "Jango e eu - memórias de um exílio sem volta", por João Vicente Goulart, carrega todas estas qualidades, além de uma beleza estética de um texto que se lê com prazer.
O novo texto avança ao propor a ampliação da carga horária do Ensino Médio, em todas as escolas, de quatro horas para cinco horas (mil horas aula/ano) em no máximo cinco anos, abrindo espaço para maior tempo de exposição ao conhecimento e para a implementação da Base Nacional Curricular Comum (BNCC). Preocupa, porém, a ausência de um prazo para ampliação da jornada para sete horas (1.400 horas aula/ano), sem o qual a política pode não se concretizar.
Margarida é uma das instituidoras do Fundo Brasil, que elogia pelo apoio a projetos de organizações que atuam em todas as regiões do país e que conseguem grandes transformações nas vidas das pessoas. "Acho um trabalho lindo", afirma.
Eu concordo totalmente com as críticas que dizem que o não dialoga com as demandas e lutas das mulheres negras. Acho que isso precisa ser visto e revisto, pra ontem. Lembrando que em dez anos o número de assassinatos de mulheres negras cresceu 54%, enquanto que os assassinatos de mulheres brancas diminuiu 10%. Isso é muito significativo, além de desesperador.
Assim, se uma moça senta no colo de um cara (seja ele famoso ou não) e ela estava querendo isso, essa situação não configura nada. Se a moça tem que ouvir repetidas vezes um 'elogio' tentando desviar do assunto, sentindo-se constrangida e apenas querendo fazer seu trabalho isso configura assédio.
Por ter tido a oportunidade de amá-la. Ter podido aprender com ela. Porque nossas vidas puderam crescer e florescer porque a conhecemos. Conhecer o grande amor de sua vida e deixá-lo ir embora não precisa ser a maior tragédia de sua vida. Se você permitir, pode ser sua maior bênção. Afinal, algumas pessoas nunca chegam a conhecer seu grande amor.
Michel Temer muito provavelmente só chegará ao fim do seu mandato se o PSDB quiser. Se não, sairá do cargo em 2017 - por renúncia forçada, por impeachment, já que ele também foi citado por delatores da operação Lava Jato, ou pela cassação da chapa Dilma/Temer pelo TSE -, o que nos levará a uma eleição indireta. Com um presidente eleito pelos congressistas, o caos político e institucional será aprofundado. E a crise nos assombrará por mais tempo do que deveria.
Com a pressão de perfis fits de Instagram e de blogueiras de sucesso, números como esses só tendem a aumentar. Precisamos de muitas capas de Playboy com Fluvia, capas de Vogue com Ashley Grahan e muita repercussão na internet para começar a mudar um pouco essa imagem tão distorcida do corpo ainda preso e obediente da mulher.
Milhões de pessoas tomam as ruas para pedir o impeachment da primeira mulher a ser eleita presidente do país. Os manifestantes protestam contra a corrupção nas maiores empresas nacionais e o partido da mandatária se vê desestruturado e esvaziado. O processo de afastamento, o segundo da jovem história democrática do país, joga sombras no padrinho político da presidente, visto por um grande setor da sociedade como um dos maiores líderes que a nação já teve. Poderia ser o Brasil em 2016, mas é também a Coreia do Sul.
Talvez você se lembre que, durante a campanha eleitoral, os assessores de Trump de alguma maneira conseguiram barrar seu acesso ao Twitter. Indagado sobre isso, o presidente Obama comentou: "Se uma pessoa não sabe lidar com uma conta no Twitter, ela não sabe lidar com os códigos nucleares. Se você começa a tuitar às 3h da manhã porque o programa 'Saturday Night Live' tirou sarro de você, você não vai poder lidar com os códigos nucleares."
Berlim, Você é o amor. O amor e a vida. O amor e o tremor. O coração palpitante da nação. Você é um lugar de fascínio. Um lugar de sofrimento. Berlim, você perdeu tanto sangue naquela noite, quando um caminhão atropelou almas inocentes, a morte desperta, o diabo gargalhando. E o terror aceso ganhou vida.
Enquanto Alexandre de Moraes pensa em "erradicar" a maconha. O presidente colombiano Juan Manuel Santos discursa, ao receber o Nobel da Paz: "A guerra contra as drogas é igual ou até mais danosa que todas as guerras juntas travadas no mundo. É hora de mudar nossa estratégia".
Ela não é tipo de pessoa que te dá vontade de levar para o bar para tomar uma cerveja. É porque, depois de uma verdadeira mudança de paradigma pop - de Lady Macbeth para Claire Underwood --, elas a veem como uma pessoa com sede de poder, disposta a fazer de tudo - até matar - para conseguir o que quer. É por isso que a resposta de 2016 para a maioria das perguntas relacionadas à eleição é "É a misoginia, estúpido!"
As mulheres se aposentam mais cedo atualmente por uma "compensação", levando em consideração que elas trabalham mais que os homens, uma vez que elas agregam o trabalho doméstico ao emprego remunerado.
Aliás, seu sobrenome nesse mundo machista é LUTA, gata. Faça o que sente vontade. Não interessa se seu vestido é longo ou curto. Ninguém tem direito de te assediar, te maltratar, te violentar. Você é livre. Você não precisa sofrer pra ficar bonita. Se gosta de frequentar salão de beleza, frequente. Se não gosta, não frequente. A escolha é sua. Você é livre.
O processo de formação do Gabinete de um novo presidente é um dos mais tradicionais da política norte-americana. Indica a direção que o futuro governo tomará, como o Presidente-eleito toma suas decisões e quem serão os principais atores em Washington pelos quatro anos seguintes. Com a divulgação dos últimos nomes, parece que Donald Trump conseguiu subverter mais uma tradição norte-americana.
Dizer que a culpa disso é de nossos políticos, é chover no molhado, portanto convido a fazer outra reflexão. Em Star Wars, é exatamente isso que Palpatine quer: que o povo da Galáxia pare de crer na República para que ele possa ampliar seus domínios e governar a tudo e todos.
Não existe conversa sem argumentos. Uma conversa onde só existe opinião é um ringue. Dali só sai tiro, porrada, bomba e intolerância. E, só para lembrar, não queremos isso. Nem eu, nem você. Nem a tia Léia, nem o 'seu' Zé e nem o Dr. Claudio querem. Muito menos o pessoal do churras na laje. Afinal, estamos todos no mesmo barco e não queremos que ele afunde de vez.