Belo Horizonte (MG): Toda solidariedade com a Ocupação feminista Tina Martins ameaçada de despejo.

Tina Martins

No último dia 08 de março, o movimento feminista Olga Belnário ocupou um prédio abandonado no centro de Belo Horizonte. As ocupantes exigem que o prédio seja desapropriado e transformado em Centro de referência para mulheres vitimas de violência. Desde então, o prédio se tornou local de moradia para dezenas de mulheres, recebendo diariamente reuniões, assembleias e encontros culturais e políticos além de funcionar como abrigo e centro de atendimento psícologico para cerca de 200 mulheres em situação de rua ou de violência.

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Contagem (MG): Encontro libertário Terra Preta na Ocupação Guarani Kaiowá

terrapreta

Nos dias 02, 03, 09 e 10 de abril acontecerá a segunda edição do Encontro Libertário Terra Preta na Ocupação Guarani-Kaiowá localizada no bairro Ressaca
em Contagem (MG). O Terra Preta é um festival autogestionado que conta com diversas atividades e vivências: oficinas, debates, mutirões, etc. Este ano, o Terra Preta terá oficina de vídeo, mutirão de permacultura, capoeira, saraus de poesia, campeonato de passinho e muito mais…

A programação completa está sendo atualizada diariamente, e ainda está aberta
para propostas. Confere neste link:

https://ocupacaoguaranikaiowa.wordpress.com/2016/03/29/programacao-do-terra-preta/

Aldeia Cahy (BA – Brasil): Violenta reintegração de posse retira indígenas Pataxó de sua área tradicional

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Uma truculenta ação de reintegração de posse ocorrida na aldeia Cahy, localizada na Terra Indígena (TI) Comexatibá, na Bahia, pegou de surpresa 24 famílias do povo Pataxó do extremo Sul da Bahia na manhã desta terça-feira (19). Casas foram destruídas, muitas delas com os pertences dxs indígenas em seu interior, além do posto de saúde e da escola, cujos materiais local foram jogados em uma área a quase um quilômetro da aldeia.

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Juti (MS – Brasil): Guarani e Kaiowá ocupam e retomam parte de seu território tradicional.

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Na madrugada desta sexta (15), indígenas do povo Guarani e Kaiowá retomaram mais uma parte de seu território tradicional na Terra Indígena (TI) Taquara. A área retomada, sobre a qual está sobreposta uma fazenda, é conhecida pelos indígenas como Lechucha e integra a tekoha – lugar onde se é – Taquara, localizada junto ao município de Juti, no Mato Grosso do Sul (MS). Durante o dia de hoje, indígenas relataram ter recebido ameaças de homens armados em caminhonetes, os chamados “jagunços” ou “pistoleiros”.

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Rio de Janeiro (Brasil): 1º ANO DA CASA CULTURAL AUTONOMA FORMIGA PRETA

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No dia 19 de dezembro, a Casa Cultural Autonoma Formiga Preta, situada no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, recebe o Festival Complexo para comemorar um ano de existência e resistência. Segue a programação completa:

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Niterói (RJ – Brasil): Aldeia Caiçara Imbuhy é desalojada pelo exército.

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Foram demolidas ontem, 7/12, pelo exército brasileiro as moradias de pelo menos cinco famílias de pescadores artesanais, moradoras históricas da centenária aldeia caiçara do Imbuhy na região oceânica de Niterói. A ação repetiu, em proporções ainda maiores, a covardia acontecida no último dia 23 de março, quando foi mobilizado um aparato bélico jamais visto no local – helicópteros, lanchas, tropas, spray de pimenta e armamento pesado – tudo isso para expulsar três famílias de pescadores de suas casinhas rústicas, que foram postas abaixo em poucas horas.

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Belo Horizonte (Brasil): Erecatú – Mostra independente de cultura e resistência indígena

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Essa mostra surge da necessidade urgente de maior conhecimento, conscientização e mobilização da população em relação à opressão que os povos originários (indígenas) têm sofrido. Convidamos que se juntem a nós nessa causa pela terra, vida, justiça, demarcação e liberdade aos povos indígenas.

Geralmente as pessoas não sabem dos reais acontecimentos, vivendo uma ilusão de bem-estar, assistindo alienada a uma mídia parcial e mentirosa, enquanto inúmeros povos tradicionais sofrem ataques em seus territórios, sua dignidade e possibilidade de sobrevivência. Esses povos são invisibilizados pelo Estado e usurpados pelo interesse do grande capital, baseado em uma economia que deseja crescer sem limites, causando enormes impactos sobre diversas comunidades, que tradicionalmente viveram seus conflitos longe do conhecimento da maior parte da população, em situação de esquecimento social.

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Salvador (Brasil): Centro antigo sangra e resiste

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No último dia 02 de outubro, uma ação da Guarda Municipal na Ladeira da Preguiça, no Centro Histórico de Salvador, terminou em confronto enquanto moradores tentavam resistir a derrubada de um muro construído por um morador.

Segundo relatos, oito viaturas da guarda municipal e um carro com agentes da Secretaria Municipal de Urbanismo (Sucom) chegaram ao local por volta das 15h30. “Eles desceram dos carros de arma em punho e disseram que iriam derrubar o muro que foi construído por um morador aqui da rua”, contou a dona de casa Eliane Lima. A Sucom pretende que o muro foi construído em área de propriedade da Santa Casa de Misericórdia da Bahia.

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Salvador (Brasil): Manifesto contra um PDDU racista e higienista

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“Negam que aqui tem preto, negão
Negam que aqui tem preconceito de cor
Negam a negritude, essa negação”

Chico Cesar

Nós, Movimentos Organizados em torno da pauta da afirmação do Direito à Cidade, temos acompanhado, desde agosto de 2014, o processo de elaboração do Plano Salvador 500, de revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano – PDDU e da Lei de Ordenamento de Uso e Ocupação do Solo – LOUOS.

Inicialmente gostaríamos de afirmar que este modelo de planejamento urbano não nos representa, funciona na verdade como uma grande “cortina de fumaça” para desviar o foco do que vem, ao arrepio do planejamento, acontecendo na cidade, sob a tutela de duas falsas prerrogativas: a participação popular e a equidade nos parâmetros de investimento.

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Rio de Janeiro (Brasil): “Aqui não existe natal” – Carta de Moa Henry, anarquista vivendo em clandestinidade.

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Compartilhamos a carta escrita no natal de 2014 pela militante anarquista Moa Henry, uma das 23 acusadas de suspeita de vandalismo durante a Copa do Mundo. Moa está foragida desde que, após receber liberdade provisória, recebeu um mandato de prisão por estar presente em uma atividade cultural em uma praça pública.

LIBERDADE JÁ!
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