Documentários Discovery Channel em Português: Fuga das FARC

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• published: 27 Mar 2015
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Documentários Discovery Channel em Português: Fuga das FARC Depois de passar nove anos detidos pela guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), o policial colombiano Jhon Frank Pinchao escapou do cativeiro profundamente na selva amazônica. Para atingir sua finalidade não nadar, ele improvisou uma bóia com uma enorme garrafa de plástico presa ao seu corpo. Em seguida, ele superou o medo e se deixou levar pelo fluxo dos rios. Praticamente sem água ou comida, sofrendo de desnutrição e vagando sem rumo, Pinchao passou 17 dias procurando um caminho que o levaria a uma aldeia e, consequentemente, para a tão sonhada liberdade. Depois de ser dito em vários livros, o drama deste ex-refém será finalmente trouxe para a televisão na produção original do Discovery Channel, "Fuga FARC" As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia - Exército do Povo ou FARC-EP é um grupo terrorista que se autodenomina marxista-leninista.26 27 28 29 30 A FARC operando na Colômbia e da fronteira com a Venezuela. Eles são participantes do conflito armado colombiano desde a sua criação oficial, em 1964, e são conduzidos por um secretariado sete miembros31 que estava sob o comando de Pedro Antonio Marin, conhecido pelo pseudônimo Manuel Marulanda ou Tirofijo até sua morte, em março de 2008. Desde então, sua cabeça líder era Guillermo León Sáenz aliás Alfonso Cano, até que ele foi morto pelo Exército da Colômbia em 4 de Novembro 2.011,32 Em 15 de novembro a organização confirmada por uma declaração de que o seu novo comandante-em-chefe é Rodrigo Londoño Echeverri , conhecido como "Timoshenko" ou "Timoleon Jimenez". Tanto a FARC e do Primeiro Relatório dos Estados Unidos sobre as FARC-EP escrito por Richard A. Foole, Segundo Secretário da Embaixada dos Estados Unidos na Colômbia, em 1958, após o assassinato do ex-senador colombiano Antonio Carlos Lis, e reeditado Tricô Revista para 28 de junho, 2002, p. 54 e seguintes, as origens da FARC são anteriores 1964, quando Guillermo León Valencia decidiu bombardear Marquetalia para apaziguar o grupo. Mas, como o relatório é dedicada ao banditismo. As FARC é considerado um grupo terrorista por muitos estados (incluindo Colômbia, Chile, Peru, Estados Unidos, Canadá e Nova Zelândia), além da União Europeia. No entanto, os governos de outros países latino-americanos, como o Brasil ou a Argentina não aplica essa avaliação. O governo do Equador concedeu o reconhecimento do "grupo irregular", ou seja, "que não são parceiros válidos". O presidente equatoriano também disse que não considerá-los terroristas ou beligerante, apenas "irregular" e que o único estado beligerante será sempre reconhecido como parar todos os atos que vão contra os direitos humanos, tais como seqüestros e atentados "ataques que podem ser considerados terroristas", nas palavras de Correa. Enquanto o governo venezuelano de Hugo Chávez pediu que lhe fosse concedida a condição de um grupo beligerante e não considerá-los terroristas. Mas em agosto de 2010, afirmou que as Farc não têm futuro e também pediu para libertar os reféns. Suas ações incluem o tráfico de drogas, guerrilhas e técnicas terroristas, como a implantação de minas terrestres, que mataram civis, funcionários do governo, policiais e militares, o seqüestro político ou extorsão, bombardeios e armas não-convencionais ( cilindros de gás, animais de bomba), atos que causaram civis forçados, recrutamento de menores de deslocamento e destruição de pontes, estradas, utilizando as bombas de dinamite, além de destruição de postos de polícia e as casas de civis que estão perto. Em 2010, estimou-se que as Farc estavam presentes e exerceu a sua influência em partes de 24 dos 32 departamentos da Colômbia, principalmente, sul e leste do país, particularmente em Putumayo, Tolima, Nariño, Cauca e Valle del Cauca. O governo da Colômbia informou a existência de operações militares e campos em países que fazem fronteira com a Colômbia, a Venezuela, Equador, Panamá e Brasil. Sua tropa varia de acordo com as fontes, em 2001 foram estimadas até 16 mil, mas depois das derrotas mais tarde, o grupo se desintegrou. No entanto, apesar do enfraquecimento sofrido como resultado da morte de seus principais líderes, as Forças Armadas da Colômbia através do sector de defesa e segurança da defesa Consultor ponto decisivo assegurar que, nos últimos seis anos, as FARC perderam cerca de 2.300 homens, por pressão das forças de segurança, durante o qual o grupo armado passou de 10.100 homens para 7.800.58 De acordo com um relatório da Human Rights Watch, cerca de 20-30% são menores de 18 anos, muitos recrutados à força .