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Tese ao V Congresso Nacional do PSOL
Construir uma alternativa socialista unitária contra o “lulismo” e a direita
Uma tese da Liberdade, Socialismo e Revolução (LSR), Grupo de Ação Socialista (GAS), Reage Socialista, Alternativa Socialista Nova Práxis e independentes.
Teses estaduais e municipais ao PSOL
Crise da água
Materiais informativos sobre a crise da água em São Paulo
Leia a última edição do Ofensiva Socialista!
Documentos do 10° Congresso Mundial do CIT
Relações Mundiais
.jpg "Fora Temer! Os trabalhadores e o povo devem decidir!")
O potencial do PSOL nessas eleições foi reafirmado pelas pesquisas das últimas semanas. Ocupamos uma posição destacada em capitais como São Paulo, Natal, Rio de Janeiro, Porto Alegre e temos possibilidade de eleger prefeituras no interior. Esse cenário ocorre diante de uma grande insatisfação da população com os partidos tradicionais e o destaque que o PSOL ocupa, se apresentando como uma alternativa real de esquerda.
Em 2009, o Rio de Janeiro foi escolhido pelo Comitê Olímpico Internacional como cidade-sede dos jogos de 2016. O presidente Lula foi rápido em falar da importância do “legado olímpico” – ou seja, o conjunto de obras e melhorias a serem feitas para os jogos e que, depois, seriam aproveitadas pelos moradores da cidade.
Todos os presidentes eleitos desde 1989 desferiram ataques contra a previdência social. Dilma, antes de sofrer o impeachment, articulava mais uma reforma da previdência. Entre as medidas, ela defendia estabelecer uma idade mínima para a aposentadoria e equiparar a idade mínima e tempo de serviço de homens e mulheres. Michel Temer já deixa claro que irá dar continuidade a este projeto.
A greve da rede estadual de 2016 foi a maior paralisação já construída pelo SEPE, o Sindicato dos Profissionais de Educação do estado do Rio de Janeiro. Batemos a casa dos 70% de adesão da categoria e passamos os 120 dias de greve, marca histórica para a rede. “Unificou, agora é estudante, funcionário e professor” e “#OcupaTudo” foram as principais consignas desta greve.
Nos dias 21 e 22 de junho, apenas dez dias após a chacina em uma boate LGBT em Orlando-EUA e quatro dias após o ato-vigília em homenagem às suas vítimas, ocorreu o encontro LGBT da População de Rua em Natal, com debates extremamente necessários ao conjunto do movimento LGBT e à sua integração com a luta da classe trabalhadora.
No domingo, dia 19, as redes sociais se viram inundadas por pavorosas imagens da repressão sofrida por professores que bloqueavam uma estrada no estado mexicano de Oaxaca. Policiais federais usando rifles com munição verdadeira, helicópteros, carros blindados, todo o peso do Estado jogado para reprimir a greve do professorado. Até o momento, as notícias falam de doze professores mortos, além de um repórter que cobria os eventos, além de mais de 100 feridos.
Nota do PSOL-RJ sobre o "estado de Calamidade Pública no âmbito da administração financeira" no Rio de Janeiro.
Este ano acontecerão as primeiras eleições depois da Operação Lava Jato e do impeachment da presidenta Dilma. Vivemos um momento agudo da crise econômica, que se traduz também numa das maiores crises políticas que o Brasil já viu.
No dia 17 de junho, o governador interino Francisco Dornelles (PMDB) decretou situação de calamidade pública no estado do Rio de Janeiro. Em meio a uma grave crise econômica, o decreto tem um objetivo principal: honrar os compromissos para a realização dos Jogos Olímpicos de 2016, através de verba extra do governo federal.
Aos passarmos da marca dos dois meses do afastamento de Dilma Rousseff da presidência da república e da montagem do governo de Michel Temer é urgente avançar na organização do polo de resistência dos trabalhadores e da esquerda socialista tendo em vista que a continuidade do governo Temer é para nós sinônimo de uma perspectiva muito mais dura de que tudo o que já vivemos desde o fim dos governos militares em 1985.
Fora tories! Eleições gerais! Por uma greve geral de 24 horas
Ficar do lado de nossas irmãs e irmãos LGBT! Lutar contra a cultura de bodes expiatórios e a islamofobia!