The blackbuck (Antilope cervicapra) is an antelope species native to the Indian subcontinent that has been classified as endangered by IUCN since 2003, as the blackbuck range has decreased sharply during the 20th century.
The blackbuck is the only living species of the genus Antilope. Its generic name 'Antilope' stems from the Latin word antalopus, a horned animal. The binomial 'cervicapra' is composed of the Latin words capra, she-goat and cervus, deer.
Males and females have distinctive coloration. Male blackbucks are dark brown, black, and white and have long twisted horns, while females are fawn coloured with no horns. Blackbucks closely resemble Kobs.Body Length: 100–150 cm (3.3–4.9 ft)
Shoulder Height: 60–85 cm (2.0–2.79 ft)
Tail Length: 10–17 cm (3.9–6.7 in)
Weight: 25–35 kg (55–77 lb)
The horns of the blackbuck are ringed with 1 to 4 spiral turns, rarely more than 4 turns, and can be as long as 79 cm (31 in). A trophy blackbuck is greater than 46 cm (18 in). In the male, the upper body is black (dark brown), and the belly and eye rings are white. The light-brown female is usually hornless.
Acordo às cinco da matina
Reclamando da rotina
Dou um trato na faxina
Vida dura de heroína
Minha cara de caveira
Vai abrir a geladeira
Esqueci de fazer feira
Vou fuçar lá na lixeira
Uma espinho pro gatinho
Pro cachorro um ossinho
Requentar o cafezinho
E sair apressadinho
Todo dia atrasada
Já estou acostumada
Condução sempre lotada
Vida dura de empregada
Pára o mundo
que eu quero descer
Tem muito vagabundo
atrás do meu jabaculê
A vida é uma sinuca,
mas confio no meu taco
Meu borogodó
é do balacobaco
Minha patroa é estranha
Passa o dia só na cama
O marido bebe grana
A mais velha é piranha
A do meio é patricinha
O mais novo é mocinha
Meu lugar é na cozinha
Vida dura de fuinha
O motorista xavecando
O jardineiro azarando
O porteiro se assanhando
Eu vou logo avisando:
Meu amor é pra quem pode
Quem não pode se sacode
Pode amarrar seu bode
Com a minha cabra
ninguém fode
Pára o mundo
que eu quero descer
Tem muito vagabundo
atrás do meu jabaculê
A vida é uma sinuca, mas
confio no meu taco
Meu borogodó
é do balacobaco
Sirvo a janta e vou embora
Já passou da minha hora
A buzanga que demora
Vem a chuva e piora
Caminhando na calçada
Medo de ser assaltada
Medo de ser seqüestrada
Medo de ser estuprada
Sou escrava independente
Ganho menos que indigente
Não posso ficar doente
Amanhã tô no batente
Vou rezar pra Jesus
Aliviar a minha cruz
Meu buraco não tem luz
Vida dura de avestruz
Pára o mundo
que eu quero descer
Tem muito vagabundo
atrás do meu jabaculê
A vida é uma sinuca, mas
confio no meu taco
Meu borogodó
é do balacobaco