- published: 15 Feb 2019
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Emilia Guiú (March 21, 1922 – February 7, 2004) was a Spanish-Mexican actress who appeared mainly in Mexican films, particularly in the 1940s and 1950s in the Golden Age of Mexican cinema. She made over 60 film appearances between 1943 and 2000 and typically played villain roles and "femme fatale". She also made a number of theatrical appearances.
Guiu left Spain with her family, during the Spanish Civil War. In 1943 she moved to Mexico and shortly after arriving, she discovered that a Spanish film director needed migrants as hired extras. This brought about her debut role in Flor silvestre (1943). In 1944 she had a small role in Roberto Rodríguez's comedy, ¡Viva mi desgracia! as a jailer woman at the fair and further smaller roles that year including El abanico de Lady Windermere, under the helm of Juan José Ortega and Fernando Fuentes's El rey se divierte. Her first leading role came in 1945 in the musical drama film Club verde, directed by Raphael J. Sevilla, in which she starred opposite Emilio Tuero and Celia Montalván. In 1961 she appeared in Confidencias matrimoniales, which would be her last performance on screen for 22 years as she moved into theatrical acting. She returned to the cinema in 1983, in the film Las modelos de desnudos.
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La Vida y El Triste Final de Emilia Guiú - LA RAZÓN POR LA QUE SE RETIRÓ Mini biografía de la vida del Emilia Guiú. Emilia Guiú (Manresa, España; 21 de marzo de 1922-San Diego, Estados Unidos; 7 de febrero de 2004) fue una actriz mexicana de origen español que trabajó en la época de oro del cine mexicano. Generalmente interpretó papeles de villana y de femme fatale, gracias a los cuales logró un rotundo éxito. Este video se realizó utilizando información y fotografías que se encuentran libremente en Internet. Sin intenciones de infringir los derechos de autor. Es posible que otras personas no vuelvan a subir este video. Creé este video y grabé el audio y es posible que otras personas no usen mi voz.
Emilia Guiú fue una actriz española que trabajó en el cine mexicano en su etapa dorada. Generalmente interpretó papeles de villana y de femme fatale, gracias a los cuales logró un rotundo éxito.
La noche es Nuestra (1952) Es una historia de amor... Conmovedora y auténtica. Ellos tienen que enfrentarse al mundo para aprovechar aquella noche. Jorge Mistral,Ramon Gay,Emilia Guíu,César del Campo
Emilia Guiú (March 21, 1922 – February 7, 2004) was a Spanish-Mexican actress who appeared mainly in Mexican films, particularly in the 1940s and 1950s in the Golden Age of Mexican cinema. She made over 60 film appearances between 1943 and 2000 and typically played villain roles and "femme fatale". She also made a number of theatrical appearances.
Guiu left Spain with her family, during the Spanish Civil War. In 1943 she moved to Mexico and shortly after arriving, she discovered that a Spanish film director needed migrants as hired extras. This brought about her debut role in Flor silvestre (1943). In 1944 she had a small role in Roberto Rodríguez's comedy, ¡Viva mi desgracia! as a jailer woman at the fair and further smaller roles that year including El abanico de Lady Windermere, under the helm of Juan José Ortega and Fernando Fuentes's El rey se divierte. Her first leading role came in 1945 in the musical drama film Club verde, directed by Raphael J. Sevilla, in which she starred opposite Emilio Tuero and Celia Montalván. In 1961 she appeared in Confidencias matrimoniales, which would be her last performance on screen for 22 years as she moved into theatrical acting. She returned to the cinema in 1983, in the film Las modelos de desnudos.
"Atenção central! Confirmada a perseguição do suspeito, menor, por volta de 14 anos, camisa branca, bermuda azul, correndo sentido leste zona sul".
"Parado, porra!
É a policia
Seu vagabundo
Mão na cabeça!
Parado!
É a polícia!
Vagabundo
Mão na cabeça!"
Ei, moleque, pra onde você vai? Por esse lado cê tá perdido
Cadê tua mãe, quem é teu pai nesse mundo cruel, nesse mundo bandido?
(2X)
E foi assim que tudo começou, não tinha para onde ir
Cansado de ser humilhado, sua vida chegava ao fim
Não por usar drogas, não por diversão
Não por bandidagem, por obrigação
(2X)
Já não havia tempo pra voltar atrás, mudar o destino nunca mais
Tanta desigualdade, tanto preconceito
Isso eu não engulo, eu não aceito
Não, assim não tem jeito não, tem jeito não, tem jeito não
Assim não tem jeito não, tem jeito não, tem jeito não
Por tentar, tentar e não conseguir vencer
Perdido, sem saber pra onde correr
Cansado de esperar esse dia nascer
Não vou esperar
Eu não vou esperar
Muitos dias e noites, tantas madrugadas
Dias melhores era o que ele esperava
Escuta o que eu tô te falando, o conselho que eu tô te dando
A paz não é um sonho, acorda pra vida, não fica sonhando
O mundo dá voltas, existem vários caminhos
Na vida do crime não há flor, só espinhos
Difícil é enxergar através do muro
Assim como tá, não dá pra ficar, não vejo futuro
Tanta desigualdade, tanto preconceito
Isso eu não engulo, eu não aceito
Não, assim não tem jeito não, tem jeito não, tem jeito não
Assim não tem jeito não, tem jeito não, tem jeito não
Por tentar, tentar e não conseguir vencer
Perdido, sem saber pra onde correr
Cansado de esperar esse dia nascer
Não vou esperar
Eu não vou esperar
[Apesar de o Brasil fechar os olhos pra não ver
Ipnotizam a nação com um programa de tevê]
Ei, moleque, pra onde você vai? Por esse lado cê tá perdido
Cadê tua mãe, quem é teu pai nesse mundo cruel, nesse mundo bandido?
(2X)