- published: 07 Mar 2016
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Dom is a title of respect prefixed to the given name. It derives from Latin Dominus.
It is used in English for certain Benedictine and Carthusian monks, and for members of certain communities of Canons Regular. Examples include Benedictine monks of the English Benedictine Congregation (e.g. Dom John Chapman, late Abbot of Downside). The equivalent female usage for such a cleric is "Dame" (e.g. Dame Laurentia McLachlan, late Abbess of Stanbrook, or Dame Felicitas Corrigan, author).
It has historically been used on occasions in French, as in Dom Pérignon, and was used for the Avignon popes, analogously to the Italian and Spanish Don (Spanish: [ˈdon], Italian: [ˈdɔn]).
In Portugal and Brazil Dom (pronounced: [ˈdõ]) is used as a title of respect, particularly for men of the royal and imperial dynasty or hierarchs of the Roman Catholic Church. The feminine form Dona is a common honorific reserved for women.
Dona desses traiçoeiros
Sonhos, sempre verdadeiros
Oh Dona desses animais
Dona de seus ideais
Pelas ruas onde andas
Onde mandas todos nós
Somos sempre mensageiros
Esperando tua voz
Teus desejos, uma ordem
Nada é nunca, nunca é não
Por que tens essa certeza
Dentro do teu coração
Tan, tan, tan, batem na porta
Não precisa ver quem é
P'ra sentir a impaciência
Do teu pulso de mulher
Um olhar me atira à cama
Um beijo me faz amar
Não levanto, não me escondo
Porque sei que és minha
Dona...
Dona desses traiçoeiros...
Não há pedras em teu caminho
Não há ondas no teu mar
Não há vento ou tempestade
Que te impeçam de voar
Entre a cobra e o passarinho
Entre a pomba e o gavião
Ou teu ódio ou teu carinho
Nos carregam pela mão
É a moça da cantiga
A mulher da criação
Umas vezes nossa amiga
Outras nossa perdição
O poder que nos levanta
A força que nos faz cair
Qual de nós ainda não sabe
Que isso tudo te faz
Dona, Dona...