Spitzer da NASA Mapeia o Clima e Temperatura da Super-Terra 55 Cancri-e

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• published: 01 Apr 2016
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O Telescópio Espacial Spitzer da NASA Mapeia Padrões Climáticos da Super-Terra 55 Cancri-e Observações do telescópio espacial Spitzer da NASA levaram ao primeiro mapa de temperatura de um planeta super-Terra - um planeta rochoso quase duas vezes maior do que o nossa. O mapa revela oscilações extremas de temperatura de um lado do planeta para o outro, e sugere que uma possível razão para isto é a presença de correntes de lava. "Nossa visão deste planeta continua evoluindo", disse Brice Olivier Demory da Universidade de Cambridge, Inglaterra, o principal autor de um novo relatório publicado na edição de 30 de março da revista Nature. "Os últimos resultados dizem-nos que o planeta tem noites quentes e dias significativamente mais quentes. Isso indica que o planeta de forma ineficiente transporta o calor ao redor do planeta. Isso poderia ser explicado por uma atmosfera que existiria apenas no lado diurno do planeta, ou pelo fluxos de lava na superfície do planeta. " A tostada super-Terra 55 Cancri e é relativamente perto da Terra em 40 anos-luz de distância. Ele orbita muito perto de sua estrela, girando em torno a cada 18 horas. Devido à proximidade do planeta para a estrela, é bloqueado por gravidade, assim como a nossa Lua é para a Terra. Isso significa que um lado da 55 Cancri, referido como o lado do dia, é sempre cozinhar sob o intenso calor de sua estrela, enquanto o lado da noite permanece no escuro e é muito mais frio. "Spitzer observou as fases de 55 Cancri e, semelhante às fases da lua como visto da Terra. Fomos capazes de observar os primeiros, últimos trimestres, fases nova e cheia deste pequeno exoplaneta", disse Demory. "Em troca, estas observações nos ajudou a construir um mapa do planeta. Este mapa nos informa quais são as regiões quentes do planeta." Spitzer olhou para o planeta com sua visão infravermelha para um total de 80 horas, observando que orbitam a toda a volta da sua estrela várias vezes. Estes dados permitiram aos cientistas mapear as mudanças de temperatura em todo o planeta. Para sua surpresa, eles encontraram uma diferença de temperatura dramática de 2.340 graus Fahrenheit (1300 Kelvin) de um lado do planeta para o outro. O lado mais quente é quase 4.400 graus Fahrenheit (2700 Kelvin), eo mais legal é 2.060 graus Fahrenheit (1400 Kelvin). O fato de Spitzer encontrados lado a noite para ser significativamente mais frio do que o lado do dia significa o calor não está sendo distribuído em todo o planeta muito bem. Os dados argumenta contra a noção de que uma atmosfera espessa e ventos estão se movendo de calor ao redor do planeta como se pensava anteriormente. Em vez disso, os resultados sugerem um planeta desprovido de uma atmosfera maciça e, possivelmente sugerir um mundo lava onde a lava que se tornam endurecidos no lado noturno e incapaz de transportar o calor. "O lado dia poderia ter rios de lava e grandes poças de magma extremamente quente, mas achamos que o lado noturno teria fluxos de lava solidificada, como os encontrados no Havaí", disse Michael Gillon, Universidade de Liège, na Bélgica. Os dados do Spitzer também revelou o local mais quente no planeta deslocou-se ao longo de um pouco de onde era esperado para ser: diretamente sob a estrela ardente. Essa mudança, quer indica algum grau de recirculação de calor confinado ao lado do dia, ou aponta para recursos com temperaturas extremamente altas, tais como fluxos de lava de superfície. observações adicionais, incluindo do próximo James Webb Space Telescope da NASA, vai ajudar a confirmar a verdadeira natureza da 55 Cancri e. As novas observações do Spitzer de 55 Cancri são mais detalhados graças ao aumento da sensibilidade do telescópio para exoplanetas. Ao longo dos últimos anos, os cientistas e engenheiros descobriram novas maneiras de reforçar a capacidade do Spitzer para medir as mudanças no brilho dos sistemas de exoplanetas. Um método envolve a caracterização precisamente detectores de Spitzer, especificamente medir "o ponto doce" - um único pixel no detector - que foi determinada como sendo óptima para estudos exoplanetários. "Ao compreender as características do instrumento - e usando técnicas de calibração novos de uma pequena região de um único pixel - estamos a tentar ganhar a cada bit de ciência possível de um detector que não foi projetado para este tipo de alta precisão observação ", disse Jessica Krick de Spitzer Space Center Ciência da NASA, no Instituto de Tecnologia da Califórnia em Pasadena. Para mais informações sobre Spitzer, visite: http://www.nasa.gov/spitzer Cortesia das imagens: NASA Crédito: 10 minutos / W1TV