- published: 30 Dec 2012
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Milonga can refer to an Argentine, Uruguayan, and Southern Brazilian form of music which preceded the tango and the dance form which accompanies it, or to the term for places or events where the tango or Milonga are danced (see Milonga (place)). The term milonga comes from a similar expression that means "lyrics".
The Milonga originated in the Río de la Plata area of Argentina and Uruguay. It was very popular in the 1870s. The Milonga was derived from an earlier style of singing known as the payada de contrapunto. The song was set to a lively 2/4 tempo, as are most milongas.
"Milonga is an excited habanera." The original habanera divided into four pulses, in a standard two-four where every note was stressed. In becoming milonga, though, all four notes turned strong, as tempo was doubled. The strength of the first beat weakened the fourth giving an almost waltz-like feel to milonga: one-two-three(four), one-two-three(four). Habanera is a slower, more explicit sounding one, two, three-four. At least one modern tango pianist believes the polka influenced the speeding up of the milonga.
Actors: Werner Schünemann (actor), Nélson Diniz (actor), Milton do Prado (miscellaneous crew), Tabajara Ruas (producer), Tabajara Ruas (writer), Tabajara Ruas (producer), Tabajara Ruas (director), Tabajara Ruas (writer), Araci Esteves (actress), Oscar Simch (actor), Beto Souza (writer), Beto Souza (producer), Beto Souza (director), Beto Souza (producer), Fernando Marés de Souza (writer),
Plot: The story of general Antônio de Souza Netto, officer who took part in two great Brazilian battles, in the 19th Century: the Farroupilha Revolution - when he proclaimed the República Rio-Grandense's independence - and the Paraguai War, leading an army of gauchos and black spearmen.
Keywords: based-on-novelVamos falar de solidão
Na sua casa nunca mais entrei
Mas decorei com exatidão
Todas as coisas como eu deixei
Versos jogados pelo chão
Lembranças do que não presenciei
Mas decorei com exatidão
Como o passado que eu mesmo criei
E tudo que eu posso oferecer
São minhas palavras pra você
No plágio de uma bela melodia
E tudo que eu quero te dizer
Eu já cansei de escrever
Quero te ver enquanto não é dia
Mas diz porque tu vais embora
Mas diz porque tens tanto medo
Se não acorda cedo
Nem trabalha, estuda ou namora
Mas diz porque chegou a hora
Agora que eu venci meu medo
Te peguei pelos dedos
Pra dançar enquanto o sol demora
Para chegar trazendo aurora
E a luz que cega e me dá medo
E como um torpedo
Eu deslizo, eu vôo num mar de lençois
E cada dobra conta histórias
De muitas delas sinto medo
São muitos enrredos
Enrolados e embriagados como nós
Tão a sós, como nós, tão a sós
Porque você insiste em dizer que ainda existe vida sem você?
(Quando você não esperar vai doer e eu sei como vai doer e vai passar como passou por mim e fazer com que se sinta assim, como eu sinto)
Porque você insiste em dizer que ainda existe vida sem você?
(Como eu vejo como eu vivo como eu não canso de tentar eu sei que vai ouvir, eu sei que vai lembrar, vai rezar pra esquecer, vai pedir pra esquecer, mas eu não vou deixar, eu não vou deixar)
(Porque você insiste em dizer que ainda existe vida sem você?)
E eu não quero lembrar do que eu fui pra você
Uma simples distração pra você esquecer
Eu não quero lembrar que chegamos ao nosso fim
(Porque você insiste em dizer que ainda existe vida sem você?)
Eu não quero lembrar que eu vou acordar
Sabendo que meus olhos não vão te encontrar
Eu não quero lembrar que tudo acabou pra mim
Vou te esquecer, vou te esquecer
Vou te esquecer, vou te esquecer