TRAUMA - untitled-1991

• Report rights infringement
• published: 02 Apr 2017
• views: 746

https://www.facebook.com/futuretrauma Too high to live, too young to die - Brevemente Prod. TRAUMA Sample de voz final: Luís Miguel Cintra Realização/Edição: Trauma Camera: Andrea Carsana Letra: Eu assisto sentado à passagem das horas A vida passa como um filme enquanto eu faço bandas sonoras Perdido e sem bússola sei sempre onde tu moras Renasço a cada sorriso teu e morro sempre que tu choras Os dias passam e eu fico em casa de pijama e robe E só vou à rua pra cagar como um dog E a dormência não passa mesmo que eu não me drogue Todos os dias encho a banheira d'água e espero que ela me afogue E o pensamento vai ficando lento Falam pra mim eu não respondo porque já não entendo Mãe porque é que à tanto tempo eu não te beijo nem te abraço Só me queres ver bem então comprei a máscara de palhaço Pra me veres sempre garrido quando já estou baço Pra me veres sempre a sorrir quando só fracasso Basta um olhar pra regar um vaso... E mesmo assim deixei secar todas as flores do meu terraço E ouve algo que se alterou nas ultimas semanas Desde então o olhar está fixo sem mexer as pestanas Tive um flash back e não sei se estou vivo ou morto Mas nunca na puta da vida senti tal conforto Que me abraça a alma e o corpo, regressão ao ponto de partida Mãe eu acho que voltei á tua barriga Aqui não existe dor, acho que estou neurótico Consigo sentir o calor do liquido amniótico O relacionamento do homem com o Cosmos não é simbiótico Mas aqui sente-se a maior paz sem nenhum narcótico É estar em suspenso antes da chegada a esse mundo caótico Que vai sendo morto pelo próprio anti-biótico E a esta hora os pais aguardam o nascimento de um filho pródigo E não de um monstro que só de ser visto provoca vomito Com atitudes estúpidas com todos os que o amam E que vive pra pagar a divida a quem lhe estendeu a mão E se ele não a pagar viveu em vão, quantas parasitas serão? Pulgas carraças, fuck vida de cão! Sinto-as a alimentarem-se de sangue que é meu Porque o mundo está insano ou então sou eu... E a música faz-me sempre querer senti-la Eu não troco algo que sinto por algo que centila Dreds querem fuder a vida como? sem pila!? Mas eu estou-me a cagar pra ela enquanto oiço J Dilla Eu não pedi pra nascer por isso declaro-me inocente De toda a merda que possa ter feito ou fazer daqui pra frente E vento sopra levemente , Espero que ele fique mais forte e que me leve a mente O meu pensamento vai-se destruindo Já tenho as vossas almas mas eu estou faminto O fumo vai chegando enquanto eu vou indo Cabeça é casa dos horrores e eu estou num labirinto Mãe desculpa quando chamas e eu não respondo Tudo isto é estranho e eu sinto que nasci morto E muitas vezes sinto que ainda nem nasci Por isso não esperes por mim Se calhar nunca existi (x2)

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https://www.facebook.com/futuretrauma Too high to live, too young to die - Brevemente Prod. TRAUMA Sample de voz final: Luís Miguel Cintra Realização/Edição: Trauma Camera: Andrea Carsana Letra: Eu assisto sentado à passagem das horas A vida passa como um filme enquanto eu faço bandas sonoras Perdido e sem bússola sei sempre onde tu moras Renasço a cada sorriso teu e morro sempre que tu choras Os dias passam e eu fico em casa de pijama e robe E só vou à rua pra cagar como um dog E a dormência não passa mesmo que eu não me drogue Todos os dias encho a banheira d'água e espero que ela me afogue E o pensamento vai ficando lento Falam pra mim eu não respondo porque já não entendo Mãe porque é que à tanto tempo eu não te beijo nem te abraço Só me queres ver bem então comprei a máscara de palhaço Pra me veres sempre garrido quando já estou baço Pra me veres sempre a sorrir quando só fracasso Basta um olhar pra regar um vaso... E mesmo assim deixei secar todas as flores do meu terraço E ouve algo que se alterou nas ultimas semanas Desde então o olhar está fixo sem mexer as pestanas Tive um flash back e não sei se estou vivo ou morto Mas nunca na puta da vida senti tal conforto Que me abraça a alma e o corpo, regressão ao ponto de partida Mãe eu acho que voltei á tua barriga Aqui não existe dor, acho que estou neurótico Consigo sentir o calor do liquido amniótico O relacionamento do homem com o Cosmos não é simbiótico Mas aqui sente-se a maior paz sem nenhum narcótico É estar em suspenso antes da chegada a esse mundo caótico Que vai sendo morto pelo próprio anti-biótico E a esta hora os pais aguardam o nascimento de um filho pródigo E não de um monstro que só de ser visto provoca vomito Com atitudes estúpidas com todos os que o amam E que vive pra pagar a divida a quem lhe estendeu a mão E se ele não a pagar viveu em vão, quantas parasitas serão? Pulgas carraças, fuck vida de cão! Sinto-as a alimentarem-se de sangue que é meu Porque o mundo está insano ou então sou eu... E a música faz-me sempre querer senti-la Eu não troco algo que sinto por algo que centila Dreds querem fuder a vida como? sem pila!? Mas eu estou-me a cagar pra ela enquanto oiço J Dilla Eu não pedi pra nascer por isso declaro-me inocente De toda a merda que possa ter feito ou fazer daqui pra frente E vento sopra levemente , Espero que ele fique mais forte e que me leve a mente O meu pensamento vai-se destruindo Já tenho as vossas almas mas eu estou faminto O fumo vai chegando enquanto eu vou indo Cabeça é casa dos horrores e eu estou num labirinto Mãe desculpa quando chamas e eu não respondo Tudo isto é estranho e eu sinto que nasci morto E muitas vezes sinto que ainda nem nasci Por isso não esperes por mim Se calhar nunca existi (x2)