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    • O Yahoo deve anunciar hoje, após divulgar seu resultado de 2015, um plano de redução de custos que incluiria o fechamento de várias unidades de negócios e a demissão de até 15% da sua força de trabalho, dizem pessoas a par do assunto. A diretora-presidente da empresa americana de internet, Marissa Mayer, assumiu o cargo em outubro de 2012 prometendo que expandiria o Yahoo. Mas, desde então, a receita tem caído e as despesas, crescido. Investidores ativistas vêm pressionando para que a empresa seja vendida.
    • A Xiaomi manteve a liderança no mercado da China de smartphones em 2015, segundo dados preliminares da firma de pesquisa Canalys. É uma boa notícia para a fabricante de celulares chinesa, cuja trajetória de crescimento tem sido questionada por não ter atingido a meta de vender 80 milhões de aparelhos no mundo no ano passado. Segundo a Canalys, a Xiaomi ficou com 15,2% do mercado, seguida pela chinesa Huawei, com 14,7%, e a americana Apple, com 12,5%. Ela prevê uma disputa acirrada entre a Xiaomi e a Huawei este ano.
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Destaques

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    Prudência de motorista é vigiada pelo celular

    Empresas de compartilhamento de transporte como Uber e Shuddle testam o uso da telemática para registrar detalhadamente o comportamento do motorista na direção e ajudar a identificar comportamentos imprudentes, reduzir custos com seguro e fechar acordos em disputas jurídicas envolvendo acidentes.

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    Satélites ajudam fazendeiros a monitorar rebanhos

    A famosa imagem do vaqueiro de chicote na mão e mascando tabaco está sob o ataque de um inimigo moderno: a tecnologia. Criadores de gado no interior da Austrália fazem parte de um experimento que usa dados coletados por satélites da Nasa para gerenciar os rebanhos.

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    Exportação de relógios suíços recua pela primeira vez desde 2009

    As exportações de relógios suíços caíram 3,3% no ano passado em relação a 2014, para US$ 21,26 bilhões, afetadas pela valorização do franco e pela fraca demanda em mercados importantes da Europa e da Ásia.

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    O futuro incerto da indústria do petróleo da Rússia

    A queda dos preços do petróleo, as sanções lideradas pelos Estados Unidos e a redução da exploração ameaçam o setor na Rússia e põem em dúvida sua capacidade de continuar sustentando as ambições do presidente Vladimir Putin em casa e no exterior.

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    Ricos apertam o cinto e boom global dos imóveis de luxo perde força

    Após a crise financeira de 2008, investidores endinheirados, principalmente da Rússia, China e Oriente Médio, vasculhavam cidades como Londres e Nova York em busca de imóveis de alto padrão para comprar. Imóveis pareciam um investimento seguro e de retornos robustos, comparados com os juros baixíssimos de então. Agora não é mais assim.

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    Empresa britânica luta para dar nova vida ao mercado de esmeraldas e rubis

    Uma empresa de mineração pouco conhecida está modernizando o caótico comércio de pedras preciosas na esperança de gerar demanda para suas esmeraldas e rubis.

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    Microsoft leva o jogo Minecraft à sala de aula

    Os videogames são uma ferramenta útil para professores que são familiarizados com a tecnologia e querem prender a atenção dos alunos. Agora, a Microsoft Corp. acredita que as escolas estejam dispostas a pagar para incluir um dos jogos mais populares da história nos currículos.

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    Temperatura global bate novo recorde

    O ano passado foi o mais quente desde que dados confiáveis de temperatura passaram a ser coletados, em 1880, superando de longe o recorde de 2014, anunciaram a agência de pesquisas oceânicas e atmosféricas dos Estados Unidos (NOAA) e a agência espacial (Nasa).

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    Dívidas, demografia e crises internas enterram ambições de países do Brics

    Há cinco anos, os maiores países em desenvolvimento do mundo estavam dominando o globo e seu crescimento econômico emergente alimentava os temores do Ocidente de que uma nova ordem mundial estava se formando. Mas em vez de levar a economia mundial para águas mais serenas, os países do chamado Brics agora estão afundando.

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    China marca a pauta na América Latina

    Costumava-se dizer que quando os Estados Unidos se resfriavam, a América Latina pegava uma gripe. Hoje, a China superou os EUA como o principal determinante da situação (boa ou ruim) na maior parte da região. Agora, quando a China espirra, a América do Sul tem febre.

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