María josé belbel falará na Galiza do devir dos feminismos emergentes, do feminismo queer, do transfeminismo, das valoraçons posteriores ao congresso feminista de Granada e das jornadas transfeministas de Barcelona .
Joves 6 ás 20:00 na Casa das Atochas ( r. atocha alta, 14 A Corunha)
Venres 7 ás 20:00 na Cova dos Ratos (Vigo)
Sábado 8 ás 19:00 nas Dúas Café Bar (Praça da Oliveira, compostela)
Apresentaçom DA INVITADA
O trabalho de María José Belbel centra-se no activismo feminista queer, nos estudos culturais. Foi umha histórica militante do MC, militante antifranquista desde 1971, activista do movimento feminista desde a sua fundaçom dentro da assembleia de mulheres de Granada (1977).
Umha das suas múltiplas preocupaçons centra-se na ética dos movimentos sociais e nas políticas de afectos e de redes dentro dos mesmos. Desenvolveu trabalhos de traduçom de textos inéditos de Eve Kosofsky Sedwick; hai que destacar também a sua traduçom junto a Beatriz Preciado do video Not for Sale: o movimento da arte feminista estadounidense nos anos setenta, de laura Nottingham (2004-2006).
Formou parte de exposiçons colectivas como ‘100x 100: diez mujeres andaluzas’ (Museo de Arte Contemporáneo, Sevilla,1993) com poemas visuais, fanzins, collages, cartazes e gravaçons de grupos de mulheres punk y riot grrrls e Transgenéric@s (KM Kulturunea, Donosti, 1998) e na exposiçom do projecto Desacuerdos, MACBA, Barcelona, 2005.
Co-dirigiu uns grupos de lectura junto a Azucena Vieites em relaçom ao seminário Retóricas de Género/Políticas de identidad, dirigido por Beatriz Preciado UNIA arte y pensamiento, Sevilla, 2003. Posteriormente realizou um video de documentaçom de dito atelier, 2005.
Actualmente colabora coas maribolheras no seu blogue, baixo o alcume ‘de nombre de guerra RITA’.
Também colaborou nos fanzins de Erreakzioa-Reacción desde 1997; Seminario Sólo para tus ojos: el factor feminista en las artes visuales, Arteleku, Donosti,1997; coordenaçom do seminário La Repolitización del espacio sexual en las prácticas artísticas contemporáneas; coordenaçom da revista Zehar co mesmo título, nº 54 Arteleku, 2004 e Mutaciones del Feminismo, Arteleku, MACBA, UNIAarteypensamiento, 2005. O seu primeiros texto feminista “La mujer y los libros de texto” publicou-se no número 0 da revista La Tiza, do Sindicato de Ensino UCSTE, 1978.
E poderíamos seguir e seguir falando dos seus trabalhos dentro do feminismo, a arte e o activismo. Mas, o melhor, é que acodades aos actos d’A Corunha, Vigo ou Compostela para terdes a experiência de escoitá-la e de compartilhar os debates mais actuais dentro do movimento cumha activista que recolhe a experiencia e o background dos últimos 30 anos de luita feminista e de libertaçom sexual e de gênero.
A viagem de Belbel e mais estas conferências englobam-se num projecto comunitário de viagens e afectos feministas organizado por:
AS DUAS* DEGENERANDO*MARIBOLHERAS PRECÁRIAS*
*OQUENOSSAEDACONA*TRANSGALIZA