Moncton ( /ˈmʌŋktən/) is a Canadian city located in Westmorland County in southeastern New Brunswick. Situated in the Petitcodiac River Valley, it lies at the geographic centre of the Maritime Provinces. The city has gained the nickname "Hub City" because of its central location and also because Moncton has historically been the railway and land transportation hub for the Maritimes.
The city proper has a population of 69,074 (2011). The Moncton CMA has a population of 138,644 (2011) and has the fifth fastest growth rate of all the metropolitan areas in Canada. The Moncton CMA also has the fastest growth rate of any urban region east of Saskatchewan. The CMA includes the neighbouring city of Dieppe and the town of Riverview, as well as adjacent suburban areas in Westmorland and Albert counties.
Although the area was originally settled in 1733, Moncton is considered to have been officially founded in 1766 with the arrival of Pennsylvania Dutch immigrants from Philadelphia. Initially an agricultural settlement, Moncton was not incorporated until 1855. It was named for Lt. Col. Robert Monckton, the British officer who had captured nearby Fort Beauséjour a century earlier. A significant wooden shipbuilding industry had developed in the community by the mid 19th century, allowing for incorporation, but the shipbuilding economy collapsed in the 1860s. The town subsequently lost its charter in 1862 but regained it in 1875 when the community's economy rebounded, mainly due to a growing railway industry. In 1871, the Intercolonial Railway of Canada chose Moncton to be its headquarters, and Moncton remained a railroad town for well over a century until the closure of the Canadian National Railway (CNR) locomotive shops in the late 1980s.
Estou enfiado na lama
É um bairro sujo
Onde os urubus têm casas
E eu não tenho asas
Mas estou aqui em casa
Onde os urubus têm asas
Vou pintando segurando as paredes do mangue do meu quintal
Manghetown
REFRÃO:
Andando por entres os becos
Andando em coletivos
Ninguém foge ao cheiro sujo
Da lama da Maguetown
Andando por entre os becos
Andando em coletivos
Ninguém foge à vida suja dos dias da Manguetown
Esta noite eu sairei
Vou beber com meus amigos
E com as asas que os urubus me deram ao dia
Eu voarei por toda a periferia
Vou sonhando com a mulher
Que talvez eu possa encontrar
Ela também vai andar
Na lama do meu quintal
Manguetown
REFRÃO
(4 vezes)
Fui no mangue catar lixo
Pegar carangueijo, conversar com urubu
Minha Gatinha
Moça bonita
Não sei o que fazer agora
Minha fofinha
Gata neginha
Não tenho mais querer agora
Sem vontade
Sem vontade
Perdi tudo no caminho
Por causa de você
Sem vontade
Sem vontade
Eu perdi a minha mente
Foi por causa de você
Minha querida
Moça bonita
Não temho mais porque agora
Estou em dúvida
Gata neginha
Não tenho mais querer agora
Sem vontade
Sem vontade
Perdi tudo no caminho
Por causa de você
Sem vontade
Sem vontade
Eu perdi a minha mente
Foi por causa de você
O caracol está fugindo
Indo longe da gatinha
Eu tentei chamar pra ele
Não quis mais saber de mim
Criatura está saindo
Indo longe do pagode
Eu tentei dançar com ele
Não quis mais saber de mim
Não quis mais saber de mim
Não quis mais saber de mim
EEEhh Há-há
Tô enfiado na lama
É um bairro sujo
Onde os urubus tem casas
E eu não tenho asas
Mas estou aqui em minha casa
Onde os urubus tem asas
Vou pintando,segurando a parede do mangue do meu quintal,
MANGUETOWN
CHORUS:
Ô,Andando por entre os becos
andando em coletivos
ninguém foge ao cheiro sujo
da lama da Manguetown
Ê, Andando por entre os becos
Andando em coletivos,
ninguém foge à vida suja dos dias da Manguetown
Essa noite sairei
Vou beber com meus amigos
E com as asas que os urubus me deram ao dia
Eu voarei por toda periferia
Vou sonhando com a mulher
que talvez eu possa encontrar
e ela também vai andar
na lama do meu quintal MANGUETOWN
CHORUS
Fui no mangue catar lixo,
catar carangueijo,
conversar com urubu ... (4x)