Vandals - 3. Carta a Humanidade [prod. Ghetto Concept]
- Duration: 4:20
- Updated: 09 Apr 2014
Ficha Técnica:
Musica do projeto. "P.D.D.O" (Pequena Dose de Overdose)
Em Breve o Link para download:
O projeto contem 5 faixas, com 1 Inédita.
1 - Vagabundo. [prod: CrazyFrog Beats]
2 - Pequena Dose de Overdose. [prod: CrazyFrog Beats]
3 - Carta a Humanidade. [prod: Ghetto Concept]
4 - Truque de Mestre. [prod: Deejay Riscano]
5 - Escolhendo a Dedo. [prod: JpJão Fawkes]
'Vandals'
Musica: 'Carta a Humanidade'
Emcee's: Carlos TMSL & Luis Coelho
Letra: Luis Coelho & Carlos TMSL
Vocais: Anna Beatriz Ribeiro.
Dj': Raisel.
Beat: Ghetto Concept
Produção Geral: Lamber Jack Studio (Allan Langer)
Quebrada: ZONA SUL.
APOIO:
BATALHA DO ALVARENGA.
MADE IN ZONA SUL
VESTUARIO DI PONTA.
RASTA BIER/ BAR DO RASTA.
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LINK PARA OUVIR TODAS AS FAIXAS NO SOUNDCLOUD: www.soundcloud/vandals-rap
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3 -Carta a humanidade.
Compondo curas na rua. Na enfermidade
Loucura são feitas aqui pela sanidade
E eu ganhei a mentira da verdade. Pés na pretensão
Expuz na carta a humanidade, a verdadeira humanização
Dedico a Bambatta para toda essa nata.
Entre abraços e farpas. Pelo amor deus ponha seus olhos na Africa
Pedras longe de latas, novinhas distante do rata
E o interessa da raça, distante do ouro da patria.
É uma estaca no meu peito, me vejo no efeito sufoco
Me vejo com pouco que é muito e vejo muitos com pouco
Não é dó. Discernimento não envolve santidade.
Mas cavamos um precipicio e nomeamos de sociedade.
Vish. Alguns aplaudem, só saudade.
Famoso donos da razão
Sendo alimentados para um sustento e nunca atentos
Ao tom de conspiração.
Movendo almas em vacuos em vão. Existencia no chão de lutos
Todos em seus parametros, relativos e absolutos.
E esse meu mero intuito: Carta a Humanidade!
Planeta terra, accorda! Ninguém é dono da verdade
Se move, se muda no corre. Envolve no sapatinho
Universo é grande ladrão, não estamos sozinhos
Apenas fracos, franzinos, omissos, hilarios no sério
Estudando as sinapses, sem controlar o cerebro.
Se modulando em critério, pretensão no flow abuso
"Não se da bem nem com a mãe e quer mudar o mundo?"
Isso memo, os proximos que vejo reflexos de outros espelhos
Passo a passo essa mensagem. Pois todos tão devendo
Dizem que quem não deve não teme, mas memo assim a terra treme.
Um brilho já opaco, um barco sem leme. Eu to no zero com a mente treze
E vou, vou, vou! Até aonde for preciso nêgo. Vou, vou, vou! É preciso ser preciso!
Compondo curas na rua. Na enfermidade
Loucura são feitas aqui pela sanidade
E eu ganhei a mentira da verdade. Pés na pretensão
Expuz na carta a humanidade, a verdadeira humanização
E essa carta vem pra mim pra me aliviar o fardo
Goste ou não simples assim o fim é um rosto pardo
Que vem te ilude confunde suga todo seu chakra
Plenitude não se alcança auto suficiência mata
A mata cai, o prédio sobe mais nao desce
E se ele desce, é um sacrifício... (ou uma presse?)
O canivete afiado que corta minha porta a dentro
Eleva todo meu instinto jazido nesse meu centro
Meu tempo já vi que é agora, em prol revolução sonora
Poesia de dentro pra fora sorrindo abrindo a caixa de pandora
No oposto zoio gordo fora, denigre até fauna e flora
Resseca pé de pimenteira rouba brisa alheia e ainda veste a carapulça
Não lembra que é sangue que pulsa, é vermelho embaixo da pele
Jamais cor de pele difere esse é o Truque de Mestre nego...
Esse sou quem eu sou e quem é, não se perde por tissanha
Que atiça ouriça e pisca mas na brisa não me assanha
Sai dessa ilusão parça antes que ce caia
Ostentando essa vida essas mina é o cão de saia
Não vem me trazendo essa laia, dispenso seu vinho e lasanha
Na vida se ganha o que perde ou se perde o quanto ganha
Veja bem, ninguém é mais do que ninguém
E se for plantar algo man, não plante mal o seu bem
Já perdi mil eu sei, porem já vi que a lei é essa
Por isso calcule sua rota pra não pegar a via expressa e se perder...
Compondo curas na rua. Na enfermidade
Loucura são feitas aqui pela sanidade
E eu ganhei a mentira da verdade. Pés na pretensão
Expuz na carta a humanidade, a verdadeira humanização
E ai, nêgo será que o Sol odeia a Chuva. Aonde vou me equilibrar?
Cobrando indugencia e inocencia pura. Aonde esse mundo vai parar?
E se a floresta invadisse a rua. Quantos iam se adaptar?
Quantos enxergam a verdade nua e crua? Essa lucidez pode te angustiar.
Reflita!
http://wn.com/Vandals_-_3._Carta_a_Humanidade_prod._Ghetto_Concept_
Ficha Técnica:
Musica do projeto. "P.D.D.O" (Pequena Dose de Overdose)
Em Breve o Link para download:
O projeto contem 5 faixas, com 1 Inédita.
1 - Vagabundo. [prod: CrazyFrog Beats]
2 - Pequena Dose de Overdose. [prod: CrazyFrog Beats]
3 - Carta a Humanidade. [prod: Ghetto Concept]
4 - Truque de Mestre. [prod: Deejay Riscano]
5 - Escolhendo a Dedo. [prod: JpJão Fawkes]
'Vandals'
Musica: 'Carta a Humanidade'
Emcee's: Carlos TMSL & Luis Coelho
Letra: Luis Coelho & Carlos TMSL
Vocais: Anna Beatriz Ribeiro.
Dj': Raisel.
Beat: Ghetto Concept
Produção Geral: Lamber Jack Studio (Allan Langer)
Quebrada: ZONA SUL.
APOIO:
BATALHA DO ALVARENGA.
MADE IN ZONA SUL
VESTUARIO DI PONTA.
RASTA BIER/ BAR DO RASTA.
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LINK PARA OUVIR TODAS AS FAIXAS NO SOUNDCLOUD: www.soundcloud/vandals-rap
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3 -Carta a humanidade.
Compondo curas na rua. Na enfermidade
Loucura são feitas aqui pela sanidade
E eu ganhei a mentira da verdade. Pés na pretensão
Expuz na carta a humanidade, a verdadeira humanização
Dedico a Bambatta para toda essa nata.
Entre abraços e farpas. Pelo amor deus ponha seus olhos na Africa
Pedras longe de latas, novinhas distante do rata
E o interessa da raça, distante do ouro da patria.
É uma estaca no meu peito, me vejo no efeito sufoco
Me vejo com pouco que é muito e vejo muitos com pouco
Não é dó. Discernimento não envolve santidade.
Mas cavamos um precipicio e nomeamos de sociedade.
Vish. Alguns aplaudem, só saudade.
Famoso donos da razão
Sendo alimentados para um sustento e nunca atentos
Ao tom de conspiração.
Movendo almas em vacuos em vão. Existencia no chão de lutos
Todos em seus parametros, relativos e absolutos.
E esse meu mero intuito: Carta a Humanidade!
Planeta terra, accorda! Ninguém é dono da verdade
Se move, se muda no corre. Envolve no sapatinho
Universo é grande ladrão, não estamos sozinhos
Apenas fracos, franzinos, omissos, hilarios no sério
Estudando as sinapses, sem controlar o cerebro.
Se modulando em critério, pretensão no flow abuso
"Não se da bem nem com a mãe e quer mudar o mundo?"
Isso memo, os proximos que vejo reflexos de outros espelhos
Passo a passo essa mensagem. Pois todos tão devendo
Dizem que quem não deve não teme, mas memo assim a terra treme.
Um brilho já opaco, um barco sem leme. Eu to no zero com a mente treze
E vou, vou, vou! Até aonde for preciso nêgo. Vou, vou, vou! É preciso ser preciso!
Compondo curas na rua. Na enfermidade
Loucura são feitas aqui pela sanidade
E eu ganhei a mentira da verdade. Pés na pretensão
Expuz na carta a humanidade, a verdadeira humanização
E essa carta vem pra mim pra me aliviar o fardo
Goste ou não simples assim o fim é um rosto pardo
Que vem te ilude confunde suga todo seu chakra
Plenitude não se alcança auto suficiência mata
A mata cai, o prédio sobe mais nao desce
E se ele desce, é um sacrifício... (ou uma presse?)
O canivete afiado que corta minha porta a dentro
Eleva todo meu instinto jazido nesse meu centro
Meu tempo já vi que é agora, em prol revolução sonora
Poesia de dentro pra fora sorrindo abrindo a caixa de pandora
No oposto zoio gordo fora, denigre até fauna e flora
Resseca pé de pimenteira rouba brisa alheia e ainda veste a carapulça
Não lembra que é sangue que pulsa, é vermelho embaixo da pele
Jamais cor de pele difere esse é o Truque de Mestre nego...
Esse sou quem eu sou e quem é, não se perde por tissanha
Que atiça ouriça e pisca mas na brisa não me assanha
Sai dessa ilusão parça antes que ce caia
Ostentando essa vida essas mina é o cão de saia
Não vem me trazendo essa laia, dispenso seu vinho e lasanha
Na vida se ganha o que perde ou se perde o quanto ganha
Veja bem, ninguém é mais do que ninguém
E se for plantar algo man, não plante mal o seu bem
Já perdi mil eu sei, porem já vi que a lei é essa
Por isso calcule sua rota pra não pegar a via expressa e se perder...
Compondo curas na rua. Na enfermidade
Loucura são feitas aqui pela sanidade
E eu ganhei a mentira da verdade. Pés na pretensão
Expuz na carta a humanidade, a verdadeira humanização
E ai, nêgo será que o Sol odeia a Chuva. Aonde vou me equilibrar?
Cobrando indugencia e inocencia pura. Aonde esse mundo vai parar?
E se a floresta invadisse a rua. Quantos iam se adaptar?
Quantos enxergam a verdade nua e crua? Essa lucidez pode te angustiar.
Reflita!
- published: 09 Apr 2014
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