Portable Document Format (PDF) is a file format used to represent documents in a manner independent of application software, hardware, and operating systems. Each PDF file encapsulates a complete description of a fixed-layout flat document, including the text, fonts, graphics, and other information needed to display it. In 1991, Adobe Systems co-founder John Warnock outlined a system called "Camelot" that evolved into PDF.
While the PDF specification has been available free of charge since at least 2001, PDF was originally a proprietary format controlled by Adobe. It was officially released as an open standard on July 1, 2008, and published by the International Organization for Standardization as ISO 32000-1:2008. In 2008, Adobe published a Public Patent License to ISO 32000-1 granting royalty-free rights for all patents owned by Adobe that are necessary to make, use, sell and distribute PDF compliant implementations.
PDF's adoption in the early days of the format's history was slow.Adobe Acrobat, Adobe's suite for reading and creating PDF files, was not freely available; early versions of PDF had no support for external hyperlinks, reducing its usefulness on the Internet; the larger size of a PDF document compared to plain text required longer download times over the slower modems common at the time; and rendering PDF files was slow on the less powerful machines of the day. Additionally, there were competing formats such as DjVu (still developing), Envoy, Common Ground Digital Paper, Farallon Replica and even Adobe's own PostScript format (.ps); in those early years, PDF was popular mainly in desktop publishing workflows.
The word asshole, a variant of arsehole, which is still prevalent in British and Australian English, is a vulgar to describe the anus, often pejoratively used to refer to people.
The word arse in English derives from the Germanic root *arsaz, which originated from the Proto-Indo-European root *ors — meaning buttocks or backside. The combined form arsehole is first attested from 1500 in its literal use to refer to the anus. The metaphorical use of the word to refer to the worst place in a region, e.g., "the arsehole of the world") is first attested in print in 1865; the use to refer to a contemptible person is first attested in 1933. In the ninth chapter of his 1945 autobiography, Black Boy, Richard Wright quotes a snippet of verse that uses the term: "All these white folks dressed so fine / Their ass-holes smell just like mine ...". Its first appearance as an insult term in a newspaper indexed by Google News is in 1965. As with other vulgarities, these uses of the word may have been common in oral speech for some time before their first print appearances. By the 1970s, Hustler magazine featured people they did not like as "Asshole of the Month." In 1972, Jonathan Richman's Modern Lovers recorded his song "Pablo Picasso," which includes the line "Pablo Picasso was never called an asshole."
O mundo é um grande pão com manteiga
café com leite
Nunca mais,
nunca mesmo sobre qualquer assunto
Obtemperarei...assim espero
Porque sei calcular o valor
de um amor que desponta
Eu meço pelo tamanho da dor
Que no final eu sei que vai sobrar
É preciso dizer, é preciso dizer
Ié, ié, ié, ié, ié, ié, ié
Tá na hora, tá na hora
Todo mundo foi embora e eu sobrei
Aqui feito um bobo só pensando nela
Já soprei a vela e vou deitar
Até as pernas melhorar
vou voltar a caminhar
E se Deus quiser Ele vai me chamar
Eu também quero e eu vou, eu vou
Eu também quero e eu vou, eu vou
E você como vai? Tudo bem
Intão vem. Como não? Eu também
Tudo bão? Tá não
Cê também? Intão vão
Vomitão!
RUNNING 'CROSS THE UNIVERSE
THEY GOT LONG HAIR AND THEY WANNA FLY
SPACE: THE FINAL FRONTIER
SPACE: I WANNA BE HERE
IF THEY DON'T HAVE THE GLORY OF A WAR
IT'S JUST BECAUSE THEY DON'T BELIEVE IN WAR
WE GOT THE SPACE THAT'S THE FINAL FRONTIER
SPACE: I WANNA BE HERE
DOWN THRU THE SPACE WE SWIM ON A DREAM
IT SOUNDS LIKE A SOUND OF A SONG THAT WE CAN SING!
DOWN THRU THE SPACE WE SWIM ON A DREAM
IT SOUNDS LIKE A SOUND OF A SONG THAT WE CAN SING!
LEIO LIVROS COMPLICADOS
FAÇO TESES, FAÇO JURAS
MAS NÃO, OH NÃO
MUNDO NÃO MUDOU
PEGO EM ARMAS, DOU MEU SANGUE
JOGO BOMBAS E GRANADAS
MAS NÃO, OH NÃO
MUNDO NÃO MUDOU
VOU PRA RUA, VOU PRA PRAÇA
GRITO HINOS, GRITO FRASES
MAS NÃO, OH NÃO
MUNDO NÃO MUDOU
FICO EM CASA, CHEIRO INCENSO
CANTO MANTRAS, LIGO CHAKRAS
MAS NÃO, OH NÃO
MUNDO NÃO MUDOU
VOU PRA FESTA, QUEIMO PLANTAS
TOMO TODAS, TOMO TUDO
MAS NÃO, OH NÃO
MUNDO NÃO MUDOU
QUANDO ESSA JOÇA FICAR PRONTA
QUERO VER QUEM QUE DÁ CONTA
DE CONTAR COMO SE CONTA O DINHEIRÃO QUE VAI PRO SACO
FAZER PIRÂMIDE, JARDIM, NÃO É PROBLEMA
BOTA O NOME DO AYRTON SENNA
PÕE NA ENTRADA DO BURACO
VAMOS ERRAR PORTUGUÊS
VAMOS ELEGER UM BUNDÃO
VAMOS VOTAR EM QUEM ROUBOU MAS FEZ
PENA DE MORTE PARA OS LINCHADORES, OU NÃO?
JÁ QUE A POLÍCIA NÃO FAZ NADA
O MENININHO DA CALÇADA
DE DIA DOU MOEDINHA
DE NOITE EU DOU PORRADA
VAMOS INVENTAR UMA NOVA DANCINHA
SUCATEAR O SAMBA E MALTRATAR O CARNAVAL
VAMOS DAR UM JEITO DE ARRUMAR A VIDA
ENTÃO VAMOS MORRER DE UMA VEZ, TÁ LEGAL?
COLISEU PENELAQUI !
NUNCA PENSEI UM DIA CHEGAR
E TE OUVIR DIZER:
NÃO É POR MAL
MAS VOU TE FAZER CHORAR
HOJE VOU TE FAZER CHORAR
NÃO TENHO MUITO TEMPO
TENHO MEDO DE SER UM SÓ
TENHO MEDO DE SER SÓ UM
ALGUÉM PRA SE LEMBRAR
ALGUÉM PRA SE LEMBRAR
ALGUÉM PRA SE LEMBRAR
FAZ UM TEMPO EU QUIS
FAZER UMA CANÇÃO
PRA VOCÊ VIVER MAIS
DEIXEI QUE TUDO DESAPARECESSE
E PERTO DO FIM
NÃO PUDE MAIS ENCONTRAR
E O AMOR AINDA ESTAVA LÁ
O AMOR AINDA ESTAVA LÁ
BOA NOITE
BOA NOITE JÁ ESTOU AQUI
VAMOS JUNTOS
VIVER
PORQUE VAMOS FAZER
VAMOS ENFIM
PORQUE VAMOS FAZER
VAMOS ENFIM
VIVER, CORRER
PEGUE AS COISAS MEU BEM
AS ROUPAS E OS ITENS MAIS E VEM
PORQUE VAMOS FAZER
VAMOS ENFIM
PORQUE VAMOS FAZER
VAMOS ENFIM
VIVER, CORRER
FELIZ
Hoy en mi ventana brilla el sol
Y el corazón se pone triste contemplando la ciudad
Porque te vas
Como cada noche desperté pensando en ti
Y en mi reloj todas las horas vi passar
Porque te vas
Todas las promessas de mi amor se irán contigo
Me olvidaras, me olvidaras
Junto a la estación lloraré igual que un niño
Porque te vas, porque te vas
Bajo la penumbra de un farol se dormirán
Todas las cosas que quedaron por decir se dormirán
Junto a las manillas de un reloj despejarán
Num velho disco a vida se desfaz em poucos minutos
Pra onde aquele tempo te levou também vou
Pode ser numa canção
Pode ser no coração
Eu só quero ter você por perto
Se pra tocar o céu e me lembrar do canto de um anjo
Naquele empoeirado LP encontro você
Pode ser numa canção
Pode ser no coração
Eu só quero ter você por perto
Eu só quero ter você
Foi se o tempo em que sozinho maltratei meu coração
Me contou um passarinho: tristeza é sem razão
Pode ser numa canção
Pode ser no coração
Eu só quero ter você por perto
Eu só quero ter você por perto
Pode ser numa canção
Pode ser no coração
Eu só quero ter você por perto
Eu só quero ter você
Diga é você
O motivo pra tudo estar aqui?
Sinto o peso das coisas
E o ar dentro de mim
Mostra que ainda existo
Ao menos me sinto assim
Aos domingos não te vejo
O mundo é ruim
Já mostrei o que eu ia esconder
Onde vou você sempre me vê
Finjo não doeu
E digo que nem percebi
Será que tá tudo bem?
Respondo que sim
Penso: você adivinha
Tudo o que sou ou o que fiz
Não gosto de C cedilha
Não pingo os meus is
Vou parar
Ficar aqui
Não olhar
Ver você assim
Não vou morrer
Não vou matar
Nem sorrir
Muito menos vou chorar
Por você
Por ninguém
Nem por mim
Deixe estar
Que tal mentir
E guardar o melhor pra mim
Não vou morrer
Nem se quer me abalar
Nem sorrir
Nem ao menos
Vou chorar
Quando você não mais, não mais...
Não vou morrer
Nem se quer me abalar
Nem sorrir
Nem ao menos vou chorar
Mas acredite
Meu coração ainda sabe fingir
Por alguém que é ninguém, que é ninguém...
Por alguém que é ninguém, pra mim!
Tem uns que criam
Cachorrinho em casa
E há quem goste
De gatinho no quintal
Tem uns que dão
Comida pra peixinho
Mas eu alimento
O meu Capetão!
Capetão! Capetão!
Capetão! Capetão!
Pega Capetão!
Agradeça as coisas boas
Entenda as coisas ruins
Agradeça as coisas boas
Entenda as coisas ruins
Roubaram o seu automóvel (mal)
Agora você vai ter que andar (bom)
Roubaram a sua bicicreta (mal)
Pelo menos ninguém vai te atropelar (bom)
Eu quero cinco carros para andar só com um
Eu quero um Macintosh para por o CD Rom
Eu quero mortadela pala corocar no pão
Eu quero salaminho fatiado com limão
Eu quero um iate bem comprido lá no mar
Eu quero uma casa com piscina
Eu quero uma maloca bem bonita na favela
Eu quero namorar a Maristela
Capetão! Capetão!
Pega Capetão!
(Maskavo Roots)
Chegou a tempestade devastando o lugar
E quem viu desesperou-se e começou a chorar
O frio, queimando as plantas, castigando animais
A fome era o que mais assolava
Matando bons e maus em uma só tacada
O sol retoma logo a dianteira
Mandando avisar que o céu é dele e que tudo vai mudar
Tudo vai mudar
E já não existia mais tristeza no ar
Assim que o sol nasceu e começou a brilhar
A luz tranquilizou toda a população
A chuva já não nos preocupava
Havia novo gás pra crowd da parada
É o sol quem toma conta do planeta
E manda avisar que o seu povo não precisa mais chorar
UM DIA NÃO VAI DAR PRA VOLTAR ATRÁS
SE TENHO A VIDA EM MINHAS MÃOS
NÃO QUERO PENSAR QUE DEVO DEIXAR PRA LÁ
O QUE EU NÃO QUERO DEIXAR
UM DIA ESSE TEMPO VAI FICAR PRA TRÁS
E O QUE VAI SER DESSE RAPAZ?
UM CARRO CORRE PRA CHEGAR LOGO A UM LUGAR
É LÁ QUE EU QUERO ESTAR
VOCÊ NÃO VAI, NÃO VOU TAMBÉM
SE VAI FICAR, ESTOU AQUI
NÃO VOU DEIXAR ESCAPAR
NÃO VOU DEIXAR VOCÊ ME ESCAPAR
SE O ACASO DECIDIR, NÃO VAI FICAR ASSIM
E O QUE VAI SER DESSA VEZ?
POR MIM, MOTIVOS PRA ROUBAR
MATAR, MENTIR, TRAIR A ESTÚPIDA LEI
TEMOS NO BOLSO E CORAÇÃO
VOCÊ VAI NÃO... ESTOU AQUI...
NÃO VOU DEIXAR ESCAPAR
NÃO VOU DEIXAR VOCÊ ME ESCAPAR
UM DIA SÓ ME BASTARIA PRA FUGIR
PRA ANOS-LUZ DAQUI
MAS TENHO O SANGUE VULGAR
VOLTO A FICAR
PERTO DEMAIS PRA ENXERGAR
(Frank Jorge)
Querida nunca diga
Que eu tenho mal gosto
E saiba que o belo da vida
Ainda está pra nascer
Querida por favor
Olhe bem em meu rosto
E tente enxergar o que os outros
Não conseguem ver
Fui lhe mostrar
Um disco que eu comprei
De um cantor
Que eu sempre gostei
Mas você
Não me deu atenção
E voltarei pra casa
Pelo mesmo caminho
Escutarei o meu disco sozinho
Dentro do meu quarto
Na escuridão
Querida por favor
Olhe bem em meu rosto
E tente enxergar o que os outros
Não conseguem ver
E tente enxergar o que os outros
ÀS VEZES PENSO QUE EU ASSISTO TV
COMO O CÃOZINHO QUE OLHA O FRANGO RODAR
QUE MAIS E MAIS SABOROSO DE SE VER
AGUÇA CADA VEZ MAIS MEU PALADAR
E QUANDO UMA GOTINHA DE ÓLEO CAI
COMO UMA NOVIDADE QUE ENTRA NO AR
EU PARO TUDO, EU PARO DE PENSAR
SÓ PRA FICAR TE OLHANDO, TELEVISÃO
PORQUE O QUE ESTÁ LÁ DENTRO
É TUDO O QUE EU QUERO TER
PORQUE O QUE ESTÁ LÁ DENTRO
É TUDO O QUE NÃO POSSO SER
EU PERCO HORAS BABANDO SEM SABER
QUE SE O GALO MORREU NÃO FOI POR MIM
E QUANDO OUTROS CÃEZINHOS VEM ME IMITAR
SÃO TELESPECTADORES NO MESMO CANAL
MAS MEU CACHORRO NADA VÊ NA TV
E É AÍ QUE EU VEJO O BURRO QUE O BICHO É
A TELA PLANA NÃO DEIXA ELE PERCEBER
A PROPAGANDA BACANA DE FRANGO
Acordo em meu sono bom
Preparo meu café
Passo vida em meu pão
Saúde ferve no fogão
Dou partida em meu sonho
Cheiro a pura emoção
E a fumaça do sucesso
Já está em cada pulmão
Ligo a tv
Boto o rádio pra tocar
Fecho os olhos
E uso o assento da poltrona
Pra flutuar
Fecho os olhos
E uso o assento da poltrona
E mais tarde com os amigos
Bebo sempre alegria
Asas pra ir embora
Sorriso no fim do dia
Asas pra ir embora
Sorriso no fim do dia
Ligo a tv
Boto o rádio pra tocar
Fecho os olhos
E uso o assento da poltrona
Pra flutuar
Fecho os olhos
E uso o assento da poltrona
Toda vez
que tento me perder
Acabo me encontrando
perto de você
Pode me dizer
Você faz isso por querer
Tento o mar
Que o leva e trás sem parar
Seu ruído rosa me comove,
me faz lembrar
Que o amor é estranho
Que o amor não quer saber
Toda vez
que tento me perder
Acabo me encontrando
perto de você
Pode me dizer
Você faz isso por querer
Vendo a TV
o dobe sundow a transforma
Num show sem igual
Pois afinal
O amor é estranho e sem forma
O amor é anormal
Cuidado é frágil meu bem meu coração
É só de carne não tem cimento não
É só de carne cuidado meu bem é frágil
Não tem cimento dentro do meu coração
Meu coração cuidado não tem cimento
É frágil dentro meu bem é só de carne
Não tem cimento é frágil meu bem cuidado
Só tenho carne dentro do meu coração
Um amor assim tão frágil
Sempre acha que vai morrer
Só de lhe encostar a mão
Mas ainda vive, ainda ama
quem lhe faz sofrer
O céu um círculo fez
E eu o que fiz?
O mesmo outra vez
O sol nasceu e morreu
E eu ainda não
Um dia, talvez
Sem incomodar ninguém
Nem me fazer notar
Volto ao mesmo lugar
Vou esperar ninguém
Ninguém
Os cães latem pra me censurar
Mas nem vou argumentar
Com indivíduos assim
Tão só
Que quase posso escutar
O dia matar
A noite que chega ao fim
Sem incomodar ninguém
Nem me fazer notar
Volto ao mesmo lugar
Pois vai estar lá ninguém
Ninguém
Refrão:
Eu queria tanto encontrar
Uma pessoa como eu
A quem eu possa confessar
Alguma coisa sobre mim
Quando acontece um grande amor
Assim como você e eu
O tempo passa por nós dois
Não lembro o que aconteceu
Refrão
Mas nem por isso vou ficar
A questionar os erros meus
Você precisa procurar
Achar o que você perdeu
Refrão
Refrão 3X. Na segunda vez:
Eu queria tanto encontrar
Uma pessoa como eu
A quem eu possa confessar
Alguma coisa sobre mim
Um minuto pra pensar
Que a vida leva e traz
O que eu faço ela desfaz
Pensamentos são como ladrões
Me roubando o tempo
Levam minha paz
Pois todo o mundo está só
Pra saber o que é bom
O ruim ou tanto faz
Às vezes não quero escolher
E as pessoas vão dizer
E eu vivo de ilusão
Vou desaparecendo
Mas estou sempre lá
Sei que por um momento
Fujo sem sair do lugar
Um segundo pra esquecer
Tudo que me atrás
E não tenho mais
Pensamentos são como ladrões
Me roubando o tempo
Levam minha paz
Pois todo mundo está só
Pra saber o que é bom
O ruim ou tanto faz...
He wants her love
But never took a shower
He loves her badly
But he does not have a dollar
He listens good
Can't understand the words
He wants a better life
But life keeps getting worse
He just cannot remember
Anybody's name
When the situation degenerates
There's no one to blame
He tries to do things right
He knows he never will
'Cause his favorite song
My friend
Is The Fool On The Hill
Olha nao sou daqui
Me diga onde estou
Não há tempo não há nada
Que me faça ser quem sou
Mas sem parar pra pensar
Sigo estradas, sigo pistas pra me achar
Nunca sei o que se passa
com a manias do lugar
porque sempre parto antes
que comece a gostar de ser igual, qualquer um
me sentir mais uma peça no final
cometendo um erro bobo, decimal
Na verdade continuo sob a mesma condição
Distraindo a verdade, enganando o coração
Pelas minhas trilhas você perde a direção
Não há placa nem pessoas informando aonde vão
Penso outra vez que estou sem meus amigos
(Rubinho Troll)
A necrofilia da arte
Tem adeptos em toda parte
A necrofilia da arte
Traz barato artigos de morte
Se o Lennon morreu, eu amo ele
Se o Marley se foi, eu me flagelo
Elvis não morreu, mas não vivo sem ele
Kurt Cobain se foi, e eu o venero
A necrofilia da arte
Dá meu endereço a quem não gosto
A necrofilia da arte
Faz compreender quem não conheço
Zunfus trunchus que eu nem conhecia
Virou meu star no outro dia
Eu não vim aqui
Pra entender
Nem explicar
Nem pedir nada pra mim
Não quero nada pra mim
Eu vim pelo que sei
E pelo que sei
Você gosta de mim
É por isso que eu vim
Eu não quero cantar
Pra ninguém a canção
Que eu fiz pra você
Que eu guardei pra você
Pra você não esquecer
Que tem um coração
E é seu tudo mais que eu tenho
Tenho tempo de sobra
Tenho um jogo de botão
Tenho essa canção
Eu não vim aqui
Pra entender
Nem explicar
Nem pedir nada pra mim
Não quero nada pra mim
Eu vim pelo que sei
E pelo que sei
Você gosta de mim
É por isso que eu vim
Eu não quero cantar
Pra ninguém a canção
Que eu fiz pra você
Que eu guardei pra você
Pra você não esquecer
Que tem um coração
E é seu tudo mais que eu tenho
Tenho tempo de sobra
Tenho um jogo de botão
Tenho essa canção
Me explica
Havia você e o céu
Havia você e o mar
Já não há
Me explica
Me diz onde vim parar
Pois quem sempre esteve aqui
Já não está
Querem saber como é estar aqui
Lembrar e esquecer
Como sobrevivi
Querem saber se já me sinto bem
Eu digo melhor
Pra sempre tão só
Mal posso imaginar
Que não há mais ninguém
Que vá ficar
Em seu lugar
Me diz qual a razão
Pra eu não ir também
Me diga já
Onde ele está
Me explica
Havia você e o céu
Havia você e o mar
Já não há
Me explica
Me diz onde vim parar
Pois quem sempre esteve aqui
Já não está
Mal posso imaginar
Que não há mais ninguém
Que vá ficar
Em seu lugar
Me diz qual a razão
Pra eu não ir também
Me diga já
Onde ele está
Me explica
Havia você e o céu
Havia você e o mar
Já não há
Me explica
Me diz onde vim parar
Pois quem sempre esteve aqui
Já não está
Dentro do meu carro
A estabilidade
Me faz pensar
Que está tudo bem
Tudo em seu lugar
E logo me esqueço
Tudo tem seu preço
Aumento a velocidade
E atravesso a cidade
Sem parar
Em mais ninguém
A não ser em quem gosta de mim
Me esqueci numa curva que eu fiz
Tão veloz que o amor
Não morreu por um triz
Mas naquela estrada
Naquela madrugada
Acho que matei alguém
E no mesmo instante
Morri um pouco também
Fui até o rapaz
Que ainda vivia
E vendo ele morrer
Sem saber o que fazer
Segurei sua mão fria
Vi que era pobre
Moço sem instrução
Cheirava pinga barata
Um aliança no dedo
Talvez fosse um ladrão
Ajoelhei-me ao seu lado
Me disse o atropelado:
"Fiquei com a pior parte
De tudo que é chamado
Civilização"
"Devolva este anel
Pra dona daquele bordel
Foi lá que eu robei
Diga pro dono do bar
Que minha conta encerrei"
Silenciou de repente
Gemeu como um cão
E sobre o asfalto quente
Seu sangue escorreu suavemente
Todo pelo chão
Olhei a cidade
Olhei pro meu carro
Voltei a correr
Pensei em fugir
Quis não mais viver
Com mais ninguém
A não ser com quem gosta de mim
Me esqueci numa curva que eu fiz
Tão veloz que o amor
Não morreu por um triz
È de manha bem cedo
A rua desperta
Na primeira hora
Sinto falta de você
E vou pedir
Mais uma vez
Pra você voltar
Olha eu sei que não tenho
A sorte e o tenpo
Sempre que eu tento
Não consigo te dizer
Tão simples é
Mas eu perdi
Tão lindo amor
A saudade faz sofrer
Não precisa nem querer
Mais e mais
Vou amar você
ela é quase tudo o que sonhei
e eu sou quase aquilo que sempre evitei
e falhi, sim falhei...
quase um amor
quase um caminho
que me deixou
quase sozinho
e quase que fiquei contente
e fui feliz pra sempre
no dia em que eu
quase conquistei seu coração
e apesar de ter ficado
quase um ano
quase morto de paixão
hoje já estou quase bão
pouco adiantou
acender cigarro
falar palavrão
perder a razão
eu quis ser eu mesmo
eu quis ser alguem
mas sou como os outros
que não são ninguém
acho que eu fico mesmo diferente
quando falo tudo o que penso realmente
mostro a todo mundo que eu não sei quem sou
e uso as palavras de um perdedor
as brigas que ganhei
nenhum troféu
como lembrança
pra casa eu levei
as brigas que eu perdi
essas sim
eu nunca esqueci
eu nunca esqueci
Não é tão ruim assim
Não é de todo mau
Quando me corto sem querer
É bom pra me lembrar
que todo esse sangue
que vejo por ai
está por aqui também
Moço, hoje eu vou querer
a comida mais estranha (esquisita)
a que menos se pareça comigo
Tô me sentindo meio jantar hoje
Tô me sentindo meio arroz com feijão
Quem vamos ter pra hoje?
quem vai ser, quem?
Quem vamos ter pra hoje?
quem vai ser, quem, o prato do dia?
não gosto mais de ler jornal
pensei: é melhor pra mim
quando faço as contas do que vi
e nem quero me lembrar
que todo esso sangue
que vejo por ai
está por aqui também
Você sabe que a mulher
Tem um apetite sexual
Dez vezes maior que o seu?
Amigo meu
Você pode passar
Uma semana inteira
Resguardando a fronteira do lar
Mas ela sempre quer mais
Mas ela sempre faz mais que você!
Por isso é que o filho é mais dela
Por isso é que o filho é mais dela
Você traz a comida
Mas a panela é dela!
meu anjo, eu sei
é duro esperar
no chão
tudo terminar
pois continuar vivo
não é mais uma opção
fácil é virar pó
difícil é a lição
quem quer ser o novo campeão?
quem quer ser o primeiro a entrar?
a fila dos bonitos é aquela de lá?
quem nunca dançou vai começar a sambar
pode ser que não
sobre nada em suas mãos
mas não vou dizer
agrados pra você
incerto é seu futuro
o espertinho fez seguro
e a sujeira que sobrou
o fogo queimou
Sou mais além que voar à pé
Daqui pra lá e acordar sozinho
Tem uma pedra no meu caminho
Que me rasga o pé
Quando como com a mão
Porque estão todos se iludindo
Não vou vender o meu revólver
Quando ouço papo de amor
Aperto o cinto mais um pouco
Ah se mamãe me visse agora
Ia implorar pra que eu sumisse
E se chorando eu me ajolhasse
E lhe implorasse um beijo
Me tomaria meu revólver
Porque...
Mamãe ama é o meu revólver (4X)
Mamãe ama é o meu revóvler (4X)
Ningemwa imamade osoroshimeni attekita
Atsui genbakuo hitoride uketa Nippon
Yokute yasukute kireina shouhinwo
Sekaini utteiru,
Genbaku no adao kaeshiteiru
Honmonono amerikaseino amplio
Akete bikkuri,
Hotondono buhinwa nihonsei
Watashi wa omotta no aa shikataganai
Made In Japan! Doo-doo-doo-doo-doo...
Made In Japan! Doo-doo-doo-doo...
Made In Japan! Doo-doo-doo-doo-doo,
Doo-doo-doo, doo-doo-doo,
Doo-doo-doo-doo-doo-doo-doo-doooooo-doo!
Projekuto-niwa himitsuga-aru
Korewa nasa-ga kaiketsu-suru
Korede watashiwa anshinda,
Nasa-wa itsumo watashitati-no yokoni tsuiteiru
Made In Japan! Doo-doo-doo-doo-doo...
Made In Japan! Doo-doo-doo-doo...
Made In Japan! Doo-doo-doo-doo-doo,
Doo-doo-doo, doo-doo-doo,
Doo-doo-doo-doo-doo-doo-doo-doooooo-doo!
Korede watashiwa anshinda,
Nasa-wa itsumo watashitati-no yokoni tsuiteiru
Estouro de bolha de sabão
Rufem os tambores de brinquedo
O palco é de papelão
Alguém fez um samba enredo
Vou levar pastel de vento
Sanduíche de isopor
Bolo de esquecimento
Vou esquecer quem é meu amor
Vou pensar que ainda não vi
Nada igual ao que estou vendo
Nem vou mais querer olhar
O firmamento
Tudo o que eu vejo é inconsistente
E nada aprendo, tudo se desmente
Nada no mundo, desde o começo
Eu não conheço, eu não entendo
Vou querer tomar veneno
Vou querer dissimular
Vou ter crise de comportamento
Vou sorrir querendo chorar
A música é feita de sons
E os sons são feitos de ar
E agora que a banda passou
Nada vai ficar
Eu sei que meu amor é imperfeito
Mas se ele deixar, vou lhe mostrar
O quanto também tenho defeito
Não é pra me gabar, mas rio do que faço
Eu devia chorar
Eu sei o mal que fiz
Já está feito
Mas lhe pedi perdão por ser assim
E o coração que tenho no peito não quer acreditar
Já não estou mais aqui, nem em qualquer lugar
Lá se vai embora meu mundo sem mim
O que há de errado, em ser tão errado assim?
Já vou saindo, não precisa empurrar
Pois meu maior defeito é insistir
Que ele é perfeito
Que é pura crueldade pedir pra ele mudar
Nem luz, nem espelho, nem olhos pra enxergar
Acho que sou alguém que nunca vai mudar
Não foi dessa vez
Mas pode ter certeza
Mal posso esperar
Pra fugir da tristeza
Amanhã talvez
Vai ser um carnaval
Vão falar de mim
Pro bem ou pro mal
Tomo um café e um guanará pra me animar
Mas ficou tão tarde
Que é melhor deixar pra lá...
Quando penso em nós dois
Deixo tudo pra depois
Quando penso em nós três
Fica pra outra vez
Juntei passos, palavras
Não era bem o momento
Fingi não querer nada
Tem hora que não me agüento...
Prometo, juro, garanto
Vou resolver tudo isso
Assim que tiver coragem
E mais nenhum compromisso
(John)
Não basta ser sincero
Ter caráter, ser honesto
Gotta work, like Kirk
E o Vulcano
Ó meu Deus
Quanta luta, quanta luta
Quanto treino
E insistindo e brigando
Quanta força
E doendo
Ó meu Deus, ó meu Deus
Ó meu Deus
Ah não seria mal
Ó meu Deus
Se eu fosse é errado eu sei
Sustentado pelo mundo
A Etiópia é assim
Subaquistão é assim
(Agora em Francês...)
Spoc, Spoc, Spoc, Spoc
É que eu nasci pro trabalho
Spoc, Spoc, Spoc, Spoc
Me arruma um trabalho
Fim de expediente cinco e meia
Cartão de ponto, operários
Saem da fábrica cansados da exploração
Oito horas e de pé
E de pé na fila ônibus lotado
Duas horas em pé ou sentado
Vida de operário Vida de operário
Vida de operário
Braços na máquina operando a situação
Crescimento da produção
E o lucro é do patrão
Semana é do patrão
Ganância é do patrão
E o lucro é do patrão
(John)
Tempo tempo mano velho
Falta um tanto ainda eu sei
Pra você correr macio
Como zune um novo sedã
Tempo tempo mano velho
Vai, vai, vai...
Tempo amigo seja legal
Conto contigo pela madrugada
(John)
Here from the edge of my worst fears
Life's but a dream
Metal is the only thing
That sounds louder
Than the voice I hear
Inside of me
Day and night
Night and day
Screaming!
Fudido! Fudido! Fudido! Fudido!
Listen to the door bell
Pretend you're in a tunnel
Crying as a train goes by
Flying with the Jetsons
Listen to the clock tic-tac
Inside of me
Day and night
Não faço conta do tempo perdido
Que o tempo só passa
Não volta pra trás
Não leio as linhas
As linhas são retas
Os versos, poemas
Dilemas são mais
Os contos disfarçam
A vida sofrida, corrida
Dos nossos velhos pobres pais
Não corto as cordas
Porque sobre elas estão os meus pés
Me admira o céu é o limite
Destino, castigo em qualquer lugar
Bendito seja com toda certeza
Não há o gente ó não
Luar como esse do sertão
Não há ó gente ó não
Também vida sofrida
(Tom Zé/ Os Mutantes)
Chegue perto de mim
Não precisa falar
Acenda o meu cigarro
Não queira me agradar
Não decida nem pense
Não negue nem se ofereça
Não queira se guardar
Não queira se mostrar
Queira, queira
Escute essa canção
Ou qualquer bobagem
Ouça o coração
Amor
Escute essa canção
Ou qualquer bobagem
Ouça o coração
Boemia
Boemia
Aqui me tens de regresso
E suplicante lhe peço
A minha nova inscrição
Voltei pra rever os amigos
Que um dia
Eu deixei a chorar de alegria
Me acompanha o meu violão
Boemia
Sabendo que andei distante
Sei que essa gente falante
Vai agora ironizar:
Ele voltou
O boêmio voltou novamente
Partiu daqui tão contente
Por que razão quer voltar?
Acontece que a mulher
Que floriu meus caminhos
De ternura, meiguice e carinho
Sendo a vida do meu coração
Compreendeu
Me abraçou e dizendo a sorrir
Meu amor você pode partir
Não esqueça o seu violão
Vais rever os seus rios,
Seus montes, cascatas
Vá sonhar em novas serenatas
E abraçar seus amigos leais
Vá embora pois me resta
O consolo e a alegria
De saber que depois da boemia
É de mim que você gosta mais
(John/Rubinho Troll)
Quem acha que o mundo tudo na vida
Infelizmente no sabe de nada
Inclusive eu tambm no sei
Inclusive eu tambm no sei
Mas pelo menos eu estou, eu estou
Eu estou aqui gritando:
AAAHHHHH, eu estou aqui gritando
engraado que algum
Possa dar ateno
A qualquer assunto de hoje em dia
Ou ento trocar uma menina quente e macia
Por um jornal nacional
Ou um disco de gritaria
Quem me dera uma guerra das antigas pra lutar
Infundindo nos ces o terror
O terror popular
(John)
O amor, ele mesmo, em carne e osso
Me jurou, prometeu, garantiu que se eu
Que se eu
Eu fosse um bom moço
Eu fosse uma pessoa boa
Eu me divertiria
Eu viveria rindo à toa
Olha só o que me disse um dia, ele
(Fernanda Takai)
Leve pensamento diz
Por muito tempo não consigo esperar
Quase sempre ser feliz
É um alento ou uma falta de ar
Capaz de me fazer
Um pouco acreditar
Que o sonho mais perfeito
Pode se realizar
Quando passeio nas nuvens
Tudo parece igual
As sombras são as medidas
De tantas chances perdidas
Sem demora então
É só acreditar
Que o sonho mais perfeito
(John)
duro viver todo dia
Quase todo dia eu vivo de monto
Procuro sempre novos modos de viver
E vivo sempre da mesma maneira
I, I, I... I, I, I...
I, I, I... I, I, I...
Logo cedo eu ganho um monte de bom dia
o dia to comprido
Eu durmo de noito
Procuro novos modos de no morrer
E morro sempre da mesma maneira
I, I, I... I, I, I...
E eu estou vivo
Eu t vivinho
Eu t vivo
Tirar umas frias
Que tal tirar umas frias
Foi s uma maneira de esfriar o cabeo
Mas minha cabea tem duas partes
Parte A e parte B
A parte boa acabou sendo a pior ento
E eu estou vivo
Eu t vivinho
(John)
Meu pai, meu irmo
Nunca estou suficientemente bo
Meu pai, meu irmo
Eu pelejo com a fora que eu tenho
Meu pai
E luto, e luto s com carne e com osso
Meu irmo
A luta que sei lutar
Meu pai meu irmo, meu pai meu irmo
Meu pai meu irmo, meu pai meu irmo
Meu pai meu irmo!
No tem jeito de entender a Terra como ela
Ainda mais que eu sou bem maior que ela
Seu filho e seu irmo
Seria bo ser bo
Nisso de ficar quieto
De no dar na vista quando quebro
Os ossos dos dedos da minha mo
Quando soco as paredes