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18 a 22 Junho - A Plataforma de Afectados por la Hipoteca anda por cá

De 18 a 22 DE Junho, duas activistas de Madrid e Barcelona da Plataforma de Afectados por la Hipoteca vão estar no território português para dinamizar sessões no PORTO, LISBOA e COIMBRA onde vão apresentar a PAH, o seu modo de organização nos bairros, as estratégias de resistência a despejos e a Obra Social.

Começa amanhã (dia 18 de Junho) o périplo de duas activistas da PAH espanhola (PLATAFORMA DE AFECTADOS POR LA HIPOTECA) pelo país

De 18 A 22 DE JUNHO, duas activistas de Madrid e Barcelona da PAH – PLATAFORMA DE AFECTADOS POR LA HIPOTECA vão estar no território português para dinamizar sessões no PORTO, LISBOA e COIMBRA onde vão apresentar a PAH, o seu modo de organização nos bairros, as estratégias de resistência a despejos e a Obra Social.

PROGRAMA DAS SESSÕES

PORTO

Algumas notas sobre o início do julgamento dos “acontecimentos do Chiado”

Passaram agora mais de dois anos sobre os “acontecimentos do Chiado” e, de todos os processos, apenas um não foi arquivado. Eis uma espécie de comunicado da única pessoa que será, a partir de hoje, presente a tribunal. Que a denúncia seja por ora a nossa arma.

Notícia destacada

Um texto de Miguel Carmo

Olá.

O meu julgamento começa hoje à tarde no Campus de Justiça e prossegue, pelo menos, nas próximas duas quintas-feiras.

Repressão nos subúrbios: nova rusga policial na estação do Rossio

Na noite da passada sexta-feira, 16 de Maio, teve lugar na Estação do Rossio mais uma violenta rusga policial. Até à chegada do último comboio da Linha de Sintra, dezenas de polícias armados, acompanhados por cães, cortavam todos os acessos à estação. Em conjunto com agentes do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, paravam, revistavam e exigiam a identificação a todas as pessoas que saíam ou entravam nos comboios.

Notícia destacada

Na noite da passada sexta-feira, 16 de Maio, teve lugar na Estação do Rossio mais uma violenta rusga policial. Até à chegada do último comboio da Linha de Sintra, dezenas de polícias armados, acompanhados por cães, cortavam todos os acessos à estação. Em conjunto com agentes do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, paravam, revistavam e exigiam a identificação a todas as pessoas que saíam ou entravam nos comboios.

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