Brazil’s credit rating cut

photo: ABr / Aguinaldo Ribeiro
President Dilma Rousseff receives members of the Movement Free Pass, at the Presidential Palace

Brasilia - Standard & Poor's cut Brazil's sovereign debt rating closer to speculative territory on Monday in a blow to President Dilma Rousseff, whose efforts to stir the economy from a years-long slump have eroded the country's finances. Brazil had its long-term debt rating downgraded to BBB minus, the agency's lowest investment-grade rating. S&P; changed its outlook to stable from negative, meaning further downgrades are unlikely for now, which will come as a relief for both politicians in Brasilia and financial markets. The move was widely expected but the timing surprised some investors. As it came ahead of an...more »

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UPDATE 2-Moody's to decide on Brazil upgrade by year-end

* Moody's Leos sees lower rates important driver * Sees government finances as a weakness for ratings * Country faces relevant mid-term challenges SAO PAULO, Oct 4...

Reuters 2012-10-04

Pessimism on Brazil Soars to Record in Poll as Downgrade Looms

Investors have never been more pessimistic about Brazil President Dilma Rousseff’s policies, with only 10 percent saying the nation can avoid a credit-rating downgrade in...

Bloomberg 2013-11-21

Political risk must-reads

"Africa: Continent of Plenty" G. Pascal Zachary, IEEE Spectrum In the early 1960s, Africa supplied 8 percent of the world's tradable food; that figure has dropped below 2...

Foreign Policy 2013-06-14

UPDATE 3-S&P cuts Brazil credit rating in blow to Rousseff

(Adds government reaction, opposition comment) BRASILIA, March 24 (Reuters) - Standard & Poor's cut Brazil's sovereign debt rating closer to speculative territory on Monday...

Reuters 2014-03-25

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One million march across Brazil biggest protest yet

Demonstrators wearing Guy Fawkes masks at the back of their heads and draped with Brazilian national flags attend a protest against the Confederations Cup and the government of Brazil's President Dilma Rousseff in Recife City June 20, 2013. Brazil's biggest protests in two decades intensified on Thursday despite government concessions meant to quell the demonstrations, as...

Toronto Sun 2013-06-21

Brazil Rating Outlook Lowered to Stable From Positive by Moody’s

Moody’s Investors Service lowered its outlook on Brazil’s sovereign rating to stable from positive, citing deteriorating debt and investment ratios and evidence the economy is going through a low-growth period. “Even though there are signs that the Brazilian economy may be starting to recover, Moody’s view is that, if and when the upturn materializes, it is unlikely that it...

Bloomberg 2013-10-03

Moody's may remove Brazil "positive" outlook as growth lags

Moody's Investor Service says it will become more difficult to justify its "positive" outlook on Brazil's investment-grade credit rating if the country remains in the grip of weak economic growth and its debt burden fails to decline, a senior official from the ratings agency said. Moody's is paying close attention to trends in the country's debt-to-gross domestic product ratio...

Reuters 2013-06-18

Brazil prez: Blogger's travel for Cuba to decide

Romney confident as Floridians head to the polls Santorum, Paul campaign out West as Florida votes Closing arguments made in Texas redistricting case Romney confident in Fla. 'Super' PACs set to disclose big donors Tuesday Interactive: Know the candidates More Nation & World stories » US helped Aurora man now accused of terrorism Deaths of both Pa. pastor's wives ruled...

Atlanta Journal 2012-01-31

Brazil rating may suffer if no major policy change in 2015: Moody's

Moody's Investors Service expects Brazil's credit ratings to suffer in 2015 if the next government does not make major policy changes to regain market confidence and ensure a decline in the country's debt burden. Mauro Leos, Moody's analyst for Brazil, told Reuters in an interview in New York late on Friday that the country's Baa2 rating, currently with a stable outlook, is...

Reuters 2014-02-24

Fitch Ratings increases pressure on Brazil to cut spending

RIO DE JANEIRO Feb 4 (Reuters) - Fitch Ratings stepped up pressure on the Brazilian government on Tuesday to cut spending, despite upcoming presidential elections, to maintain the country's sovereign credit rating. Fellow ratings firms Moody's and Standard & Poor's have already warned they may lower their outlook on Brazil's rating, or even downgrade it in the next few months,...

Reuters 2014-02-04

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Moody's Investors Service, often referred to as Moody's, is the bond credit rating business of Moody's Corporation, representing the company's traditional line of business and its historical name. Moody's Investors Service provides international financial research on bonds issued by commercial and government entities and, with Standard & Poor's and Fitch Group, is considered one of the Big Three credit rating agencies.

The company ranks the creditworthiness of borrowers using a standardized ratings scale which measures expected investor loss in the event of default. Moody's Investors Service rates debt securities in several market segments related to public and commercial securities in the bond market. These include government, municipal and corporate bonds; managed investments such as money market funds, fixed-income funds and hedge funds; financial institutions including banks and non-bank finance companies; and asset classes in structured finance. In Moody's Investors Service's ratings system securities are assigned a rating from Aaa to C, with Aaa being the highest quality and C the lowest quality.




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Agência de risco rebaixa nota de crédito do Brasil

Agência de risco rebaixa nota de crédito do Brasil
Agência de risco Standard & Poor's rebaixa nota do Brasil Nota de crédito da dívida foi revisada de 'BBB' para 'BBB-'. Apesar do rebaixamento, Brasil ainda mantém 'grau de investimento'. A agência de classificação de risco Standard & Poor's rebaixou nesta segunda-feira (24) a nota de crédito soberano do Brasil, que reflete a confiança de investir no país, de "BBB" para "BBB-". A S&P; também mudou a perspectiva do rating de negativa para estável. A classificação de "BBB-" ainda mantém o país com grau de investimento, que recomenda o país como destino de aplicações, mas é o último degrau para perder esse posto. O fato de ter mudado a perspectiva para estável indica que a S&P; não deve fazer novos rebaixamentos no curto prazo.A Standard & Poor's apontou em sua justificativa sinais pouco claros da política econômica do governo da presidente Dilma Rousseff, que enfrenta um frágil quadro fiscal, e também a desaceleração do crescimento do país. Em comunicado, a S&P; disse que o rebaixamento do rating reflete a combinação de "derrapagem orçamentária" em meio às perspectivas de "crescimento moderado nos próximos anos", baixo volume de investimentos, "capacidade restrita" a ajustar a política antes das eleições presidenciais de outubro e "algum enfraquecimento das contas externas do país".Sinalizações mistas de políticas pelo governo, com implicações negativas para a credibilidade das contas fiscais e da política econômica, além de perspectiva fraca para o crescimento nos próximos dois anos, continuam pesando sobre a flexibilidade das políticas e do perfil de desempenho do país, destacou a agência. Em nota, o Ministério da Fazenda classificou a decisão da S&P; de "contraditória com a solidez e os fundamentos do Brasil" e "inconsistente com as condições da economia brasileira". O revés para o governo acontece duas semanas após o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ter recebido a visita de uma representação da agência de classificação, que veio ao país colher dados sobre a situação econômica brasileira e contas públicas. Apesar de o governo ter anunciado cortes de gastos recentemente, a S&P; aponta que o Brasil pode ter dificuldades em alcançar sua meta de superávit primário (economia para pagar os juros da dívida pública) de 1,9% do PIB.Primeira revisão para baixo desde 2002 Esta é a primeira vez desde 2002 que uma das três principais agências de rating piora a classificação do país, destaca a Reuters. A S&P; foi a primeira agência que qualificou o Brasil como país com grau de investimento "BBB-", em 2008, e chegou a elevar sua qualificação para "BBB" em novembro de 2011, mas, no ano passado, tinha colocado a nota em perspectiva negativa, em decorrência do crescimento fraco e dos gastos do governo. A agência também é a primeira a rebaixar a nota do Brasil para o primeiro degrau do grau de investimento. Pela Moody´s e Fitch, o rating do Brasil permanece no segundo degrau desde 2011. O Brasil atingiu grau de investimento peça primeira vez em abril de 2008, durante o governo Lula. Na ocasião, o petista comemorou o marco, afirmando que o grau de investimento significa que o Brasil é um país sério e mundialmente respeitado. Rebaixamento era esperado por parte do mercado Embora a expectativa de parte do mercado fosse de que a mudança só viesse depois das eleições de outubro, o economista do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI) e ex-secretário de política econômica do Ministério da Fazenda, Júlio Gomes de Almeida, destaca que o rebaixamento da nota do Brasil "já era esperado"."O que assustou muito o mercado internacional foi a redução do superávit primário de 3,1%, há alguns anos, para 1,5% do PIB, se não levarmos em conta receitas extraordinárias", disse ao G1. "A solução é dupla: tem que conter despesa e o Brasil precisa encontrar o seu ritmo maior de crescimento, que facilita o ajuste fiscal", completou. "O que eles estão dizendo é faça a lição de casa para não perder o outra nota e perder o grau de investimento. O alerta é esse. O governo acabou tomando medidas e decisões que colocaram em suspeita a condução da política fiscal", disse à Reuters o economista-chefe do Espirito Santo Investment Bank, Jankiel Santos. Como o rebaixamento já era esperado, apesar de ter ocorrido antes do que se imaginava, não deve trazer muita volatilidade aos mercados, na avaliação de economistas.

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