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Sunday February 16, 2014 08:08 by Federação Anarquista do Rio de Janeiro - FARJ
Desde as lutas iniciadas em junho de 2013 assistimos uma tentativa massiva da mídia burguesa em domesticar, sufocar ou capturar as pautas da luta popular. Os protesto de junho e dos meses seguintes, que tinham como principal foco, exigir pela força das ruas, direitos sociais (redução da passagem, saúde, melhoria da educação etc.) tentaram ser apropriados por seus adversários reacionários. Sobre a recente tentativa de criminalização das lutasOutra questão é que a burguesia, o governo federal (PT e aliados) e os setores médios conservadores da sociedade nunca aceitaram as táticas de luta (ataque a propriedade privada e resistência a violência policial) e as mobilizações de massa (favela, estudantes, sindicatos etc.) que foram forjadas pelas manifestações. Com receio de uma “crise” em plena Copa do Mundo atrapalharem os negócios do capital e as eleições, o Estado brasileiro se apressou a utilizar instrumentos judiciais que permitissem a rápida repressão de manifestantes, organizações políticas e entidades de trabalhadores. A luta contra o aumento da tarifaA lembrança da massificação dos atos de junho e julho pelas lutas contra o aumento da passagem retornam como um pesadelo na cabeça dos governos federais e estaduais. A estratégia agora utilizada é tentar sufocar a luta contra o aumento da tarifa antes de uma possível ampliação dos atos. Apenas oito meses depois da redução da tarifa pela força das ruas, o prefeito do rio, Eduardo Paes autorizou criminosamente o aumento da tarifa, contrariando (de se esperar) os laudos técnicos do Tribunal de Contas do Município, que recomendaram a diminuição da tarifa para R$2,50. O Movimento Passe Livre do Rio de Janeiro (MPL-RJ) junto a outros coletivos e organizações políticas, responderam ao aumento com uma seqüência de atos de rua e a resposta das elites políticas foi a mesma de sempre: repressão.O ato do dia 06 de fevereiro e suas duas mortesO ato do dia 6 de fevereiro ficou marcado pela forte repressão da PM, que atirou bombas pra todo lado, inclusive dentro da Central do Brasil, onde havia muitas trabalhadoras e trabalhadores e até crianças circulando. A consequência desse descalabro da PM foi o terror nas ruas do Rio de Janeiro. O resultado foi que ocorreram duas mortes: o cinegrafista da TV Bandeirantes, atingido acidentalmente por um rojão, e um camelô, atropelado por um ônibus, enquanto fugia das bombas da PM. Lamentamos profundamente a morte desses dois trabalhadores e nos solidarizamos com suas famílias, mas denunciamos, assim como outros movimentos sociais e organizações que ambas as mortes foram frutos da criminosa atuação da PM e da política de transportes do Governo do Rio de Janeiro, que insiste em manter o aumento da tarifa para R$3,00 e espanca manifestantes abertamente. É a situação de barbárie instrumentalizada pelo alto custo de vida, o domínio e extermínio militar dos pobres (UPP’s), o racismo, a desigualdade generalizada que levam os/as trabalhadores/as ao limite. Ainda assim, fazemos questão de ressaltar que nada que os manifestantes façam, mesmo uma atitude desastrada, pode se equiparar, a violência cotidiana do sistema capitalista, do Estado e sua dominação. Tampouco podemos ignorar o fato, de que a resistência popular vista nos atos (tática Black Bloc) surgiu exatamente como uma resposta a violência policial e a violência cotidiana do sistema capitalista.A mídia, obviamente, sempre alinhada com os anseios dominantes tratou de dar ênfase apenas a uma dessas mortes (do cinegrafista Santiago) e antes mesmo da apuração dos fatos, avaliou, periciou, julgou e condenou dois manifestantes em rede nacional, ignorando voluntariamente os inúmeros mortos e feridos provocados pela ação da Polícia Militar desde as manifestações de junho. A farsa estava montada. A criminalização das lutasÀ partir disso os setores conservadores, com apoio do PT trataram de orquestrar um forte consenso reacionário se utilizando do sensacionalismo e a repetição exaustiva das imagens na TV. Já está claro que toda a máquina podre do sistema está em funcionamento. Ao inventarem a “doença”, trouxeram também o “remédio amargo”: a discussão do projeto de lei 499/2013 à toque de caixa e que regulamenta judicialmente o “terrorismo”. Do Rio de Janeiro veio também a acusação absurda de que os manifestantes recebem 150 reais para irem às manifestações e a sugestão do Secretário de Segurança Pública pela proibição de máscaras nas manifestações e o endurecimento das penas aos manifestantes. Ou seja, os terroristas serão todos aqueles que se manifestem por direitos sociais. Também os chamados “Grupos de Direitos Humanos” estão sendo criminalizados, perseguidos e ameaçados por buscarem defender os manifestantes, ou mesmo os pobres de maneira geral que sofrem ações violentas da polícia como é o caso das recentes chacinas (Maré, Juramento, dentre outras) ou até mesmo de ações fascistas como foi a tortura ao adolescente negro no bairro do Flamengo.Além disso, já é fato notório e conhecido, que a Polícia Militar, a Agência Brasileira de Inteligência e a Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos [1] vigiam, provocam, sabotam, montam farsas jurídicas, se infiltram e mapeiam possíveis “ameaças” à realização da Copa do Mundo. Qualquer semelhança com as leis do regime militar de 1964 não é coincidência. Aliás, para quem acha que a comparação é exagerada, uma portaria assinada por Dilma em 20 de dezembro de 2013 permite ao exército “o combate ao bloqueio de vias públicas e a ofensiva contra a sabotagem nos locais de grandes eventos”. A justiça como vimos manteve-se como de costume, ao lado dos ricos e poderosos e prepara o terreno para um processo de criminalização coletiva que tem de ser denunciado por todos os movimentos populares, organizações políticas e sindicatos. Desafios para a esquerda, para a luta e os trabalhadoresApesar dessa ofensiva reacionária já ter sido esperada por todos/as, devemos ter cuidado para não cair nas várias armadilhas que ela coloca. Se aproveitando de um fato isolado, a mídia está trabalhando (assim como o fez desde junho) para “separar” os manifestantes entre dois grupos (vândalos e manifestantes) e assim, melhor nos dividir. Tal ação visa esvaziar o potencial de radicalidade e de adesão aos protestos. Forçam assim, a muitos setores de esquerda que acreditam na via eleitoral, a se comprometerem como “moderados” durante o período da Copa do Mundo, como se isso fosse evitar a repressão generalizada que se anuncia. O fato é que devemos nesse momento, igualmente ter calma e serenidade, evitando a tentação fácil do sectarismo e da miopia política que faz o trabalho que o inimigo deseja, enxergando bodes expiatórios e inimigos no interior das nossas fileiras ou apenas olhando para dentro das nossas organizações.Precisamos também, reforçar as instâncias coletivas de decisão e diálogo, como por exemplo, as assembleias que estão sempre continuamente realizadas antes dos atos contra o aumento, para traçar estratégias e definir caminhos a serem seguidos coletivamente por todos (ou o máximo possível de pessoas). O aprofundamento dos ataques reacionários exige de nós maturidade e avanço na organicidade das lutas, é preciso trabalhar com critérios de segurança e ação para não facilitarmos a repressão policial e tampouco permitir atitudes individualistas ou desastradas ou pior, de infiltrados, que ponham em risco a nossa segurança coletiva nesse momento. Precisamos trabalhar para de fato construir uma unidade nas ruas e nas bases. Lutar por reivindicações concretas é o caminho mais efetivo para trazer a população para o nosso lado, superando a hegemonia da máquina midiática. Precisamos agitar pautas que dialoguem com a realidade dos oprimidos e não cairmos na armadilha montada pela burguesia de nos isolar politicamente ou nos dividir num momento em que esta e os políticos unem-se para tentar nos esmagar. Não escondemos as diferenças estratégicas ou de princípios que existem no interior da esquerda e não iremos neste momento “varrer tudo para debaixo do tapete”. Mas precisamos, para além das diferenças construir um forte consenso popular nas ruas. Sem a presença massiva de organizações e movimentos de trabalhadores corremos o risco de passar esse período apenas na defensiva, que é exatamente o que a burguesia e o governo do PT desejam e estão articulando. É preciso que a classe trabalhadora se articule e conquiste às ruas, junto de suas demandas. E como um pequeno grão de areia nesse universo, essa é a tarefa que a FARJ modestamente está comprometida a realizar nesse curto período de luta e reação. Protestar não é crime!
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Front pageContra a Copa e a Repressão: Somente a Luta e Organização! Nota Pública de soldariedade e denúncia Uruguay, ante la represión y el abuso policial To vote or not to vote: Should it be a question? Mayday: Building A New Workers Movement Anarchist and international solidarity against Russian State repression Argentina: Atentado y Amenazas contra militantes sociales de la FOB en Rosario, Santa Fe Réponses anarchistes à la crise écologique A verdadeira face da violência! Face à l’antisémitisme, pour l’autodéfense Reflexiones en torno a los libertarios en Chile y la participación electoral Mandela, the ANC and the 1994 Breakthrough: Anarchist / syndicalist reflections Melissa Sepúlveda "Uno de los desafíos más importantes es mostrarnos como una alternativa real" Declaración del FAO ante la coyuntura electoral chilena y el quiebre en el movimiento libertario Are Republican “Libertarians” Anarchists? Tareas del Anarquismo social chileno. Lo “libertario” como espacio de disputa. Brasil: Nova invasão policial do local da FAG El confederalismo democrático, propuesta libertaria del pueblo kurdo Brazil/Guyana/Suriname/FGuiana | Repressão / prisioneiros | pt Wed 02 Jul, 01:22 Toda solidariedade aos perseguidos e perseguidas pelo terrorismo de Estado no Rio de Janeiro! 18:20 Mon 14 Oct 0 comments Nós da Federação Anarquista do Rio de Janeiro repudiamos veementemente os últimos atos de perseguição política promovida pelo Estado brasileiro no Rio de Janeiro. Deixamos aqui registrada nossa solidariedade aos companheiros e companheiras da Frente Independente Popular, da Organização Anarquista Terra e Liberdade e todos os outros muitos companheiros e companheiras (17 mandados) que amanheceram com intimações da Polícia Federal e da Polícia Civil batendo em suas portas. [English] Nota de solidariedade aos lutadores Gaúchos 19:25 Sat 05 Oct 0 comments O Coletivo Anarquista Zumbi dos Palmares vem através desta se solidarizar com os companheiros gaúchos que estão sofrendo duramente com as invasões e perseguições da polícia militar e do governo Tarso (PT), culminando na invasão dos espaços Moinho Negro, Utopia e Luta e do Ateneu Libertário Batalha da Várzea, espaço social e político da nossa organização irmã Federação Anarquista Gaúcha (FAG), já invadido em junho. Nota de Solidariedade aos companheiros e companheiras perseguidos/as! 19:15 Sat 05 Oct 0 comments No dia primeiro de outubro de 2013, a polícia civil realizou uma operação contra militantes e organizações que militam no Bloco de Lutas, de Porto Alegre. Foram invadidas, a mando do governador Tarso Genro (PT), residências de militantes do PSOL e PSTU, o Moinho Negro/Centro de Cultura Libertária da Azenha, um alojamento do MST, a sede da Via Campesina, o assentamento urbano Utopia e Luta e o espaço público da Federação Anarquista Gaúcha, o Ateneu Libertário Batalha de Várzea, invadido pela polícia pela segunda vez em menos de 4 meses. Além disso, os companheiros e companheiras do Assentamento Madre Terra São Gabriel em RS foram coagidos pela Brigada Militar na sede do assentamento. [English] Polícia Federal invade a sede da Federação Anarquista Gaúcha 17:22 Fri 21 Jun 0 comments Na tarde desta quarta feira, 20/062013, entre 12 a 15 agentes a paisana, em blazers e utilizando coletes pretos, dizendo ser da Polícia Federal arrombaram e invadiram o Ateneu Batalha da Várzea, espaço político social da Federação Anarquista Gaúcha localizado na Travessa dos Venezianos, e levaram diversos de nossos materiais. [English] [Italiano] [Castellano] [Français] Protesto não é crime! Basta de criminalização aos movimentos sociais! 18:23 Wed 19 Jun 0 comments Nesse primeiro semestre houve diversas mobilizações de norte a sul do Brasil que enfrentaram a reação conservadora dos governos, do aparelho repressivo e da mídia. Desde as lutas em defesa do transporte público nas capitais, passando pelas greves nos canteiros de obras do PAC, até a resistência indígena dos povos originários, todas essas lutas foram alvos da criminalização do protesto que segue em curso no país sede da Copa do Mundo. [Italiano] Fotos Ato contra aumento da tarifa 27/03 02:36 Wed 10 Apr 0 comments Fotos do ato contra o aumento da tarifa de ônibus em Porto Alegre ocorrido no dia 27/03/2013. O ato foi marcado pela tentativa de ocupação da prefeitura e por repressão da Brigada Militar. Nosso site está suspenso! 22:31 Thu 04 Apr 0 comments Como não acreditamos em coincidências, só temos algo a dizer: Seguiremos em luta! Não passarão! Solidariedade às famílias do assentamento Canaã 18:50 Fri 17 Feb 0 comments Manifestamos toda a nossa solidariedade às 300 famílias do assentamento Canaã que seguem resistindo pelo direito à moradia em Cuiabá - MT. Nota de Solidariedade da FAG às ocupações do MST no RS 00:58 Thu 29 Sep 0 comments Na madrugada desta segunda feira, dia 26 de setembro, 200 famílias sem terras acampadas e assentadas, assim como outros movimentos urbanos e sindicatos ocuparam um latifúndio de 600 hectares em Viamão na RS 40, ao lado do posto de pedágio. Na mesma segunda feira, outras duas áreas foram ocupadas no interior do estado, uma em Vacaria e outra em Sananduva. Repúdio a prisão de militantes no Rio de Janeiro 21:21 Sun 03 Apr 0 comments A Federação Anarquista do Rio de Janeiro repudia a repressão e a prisão de 13 militantes envolvidos nos atos contra a vinda do presidente dos EUA Barack Obama e contra o imperialismo em frente ao consulado americano. Coquetel molotov e o desmoramento do Estado: as classes oprimidas sofrendo suas consequências Feb 27 0 comments As manchetes anunciam a todo instante, para fora de Santa Catarina, o que acontece desde outubro de 2012, quando a agente prisional Deise Fernanda de Melo foi assassinada em São Pedro de Alcântara, município da Grande Florianópolis. Deise era casada com Carlos Antônio Alves, diretor da Penitenciária de Segurança Máxima. Alertando sinais vindos de organizações criminosas de São Paulo que, no mesmo período, deixaram 20 mortes em menos de 24 horas, tais ligações, entre o PCC (Primeiro Comando da Capital) e o PGC (Primeiro Grupo Catarinense), não são reais como se afirmava. O Teatro do Bem e do Mal e a “Crise” na Secretaria de Feb 25 0 comments Há alguns anos, o estado é alvo de uma política de segurança tenebrosa, um verdadeiro terrorismo de estado que busca servir não só de referência nacional para otratamento das questões sociais, mas intenta transformar a cidade em uma urbe turística, onde os pobres não combinam com a decoração do palácio carioca sonhado pelos “Eike Batistas” e pelos empresários do setor hoteleiro e da construção civil. Corrupção e Violência Atropelaram a Ocupação Poeta Xynayba Jul 16 0 comments Artigo discutindo a repressão e o fim da ocupação Poeta Xynayba no Rio de Janeiro, que fazia parte da Frente Internacionalista dos Sem Teto (FIST). O fato aconteceu há poucos meses e merece atenção. Rafael, autor do artigo, era morador da ocupação. Toda solidariedade aos perseguidos e perseguidas pelo terrorismo de Estado no Rio de Janeiro! Oct 14 FARJ-CAB 0 comments Nós da Federação Anarquista do Rio de Janeiro repudiamos veementemente os últimos atos de perseguição política promovida pelo Estado brasileiro no Rio de Janeiro. Deixamos aqui registrada nossa solidariedade aos companheiros e companheiras da Frente Independente Popular, da Organização Anarquista Terra e Liberdade e todos os outros muitos companheiros e companheiras (17 mandados) que amanheceram com intimações da Polícia Federal e da Polícia Civil batendo em suas portas. [English] Nota de solidariedade aos lutadores Gaúchos Oct 05 Organização integrante da Coordenação Anarquista Brasileira (CAB) 0 comments O Coletivo Anarquista Zumbi dos Palmares vem através desta se solidarizar com os companheiros gaúchos que estão sofrendo duramente com as invasões e perseguições da polícia militar e do governo Tarso (PT), culminando na invasão dos espaços Moinho Negro, Utopia e Luta e do Ateneu Libertário Batalha da Várzea, espaço social e político da nossa organização irmã Federação Anarquista Gaúcha (FAG), já invadido em junho. Nota de Solidariedade aos companheiros e companheiras perseguidos/as! Oct 05 Integrante da Coordenação Anarquista Brasileira 0 comments No dia primeiro de outubro de 2013, a polícia civil realizou uma operação contra militantes e organizações que militam no Bloco de Lutas, de Porto Alegre. Foram invadidas, a mando do governador Tarso Genro (PT), residências de militantes do PSOL e PSTU, o Moinho Negro/Centro de Cultura Libertária da Azenha, um alojamento do MST, a sede da Via Campesina, o assentamento urbano Utopia e Luta e o espaço público da Federação Anarquista Gaúcha, o Ateneu Libertário Batalha de Várzea, invadido pela polícia pela segunda vez em menos de 4 meses. Além disso, os companheiros e companheiras do Assentamento Madre Terra São Gabriel em RS foram coagidos pela Brigada Militar na sede do assentamento. [English] Polícia Federal invade a sede da Federação Anarquista Gaúcha Jun 21 FAG 0 comments Na tarde desta quarta feira, 20/062013, entre 12 a 15 agentes a paisana, em blazers e utilizando coletes pretos, dizendo ser da Polícia Federal arrombaram e invadiram o Ateneu Batalha da Várzea, espaço político social da Federação Anarquista Gaúcha localizado na Travessa dos Venezianos, e levaram diversos de nossos materiais. [English] [Italiano] [Castellano] [Français] Protesto não é crime! Basta de criminalização aos movimentos sociais! Jun 19 CAB 0 comments Nesse primeiro semestre houve diversas mobilizações de norte a sul do Brasil que enfrentaram a reação conservadora dos governos, do aparelho repressivo e da mídia. Desde as lutas em defesa do transporte público nas capitais, passando pelas greves nos canteiros de obras do PAC, até a resistência indígena dos povos originários, todas essas lutas foram alvos da criminalização do protesto que segue em curso no país sede da Copa do Mundo. [Italiano] more >> |