- published: 20 Dec 2016
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Ozalj (Croatian pronunciation: [ôzaʎ], Hungarian: Ozaly, German: Wosail or Woseil) is a town in central Croatia, located north of Karlovac and southwest of Jastrebarsko, on the Kupa River. It is close to Žumberak in the north and the border with Slovenia in the northwest, with Metlika being the closest Slovenian town.
The town was built on a cliff over the Kupa river and the first mention of it dates from 1244, as a free royal town. The Frankopan family owned it since 1398, then it passed to the Zrinski family in 1550, and it stayed theirs until 1671. The city commemorates 30 April as its day, in memory of the event in 1671 when Petar Zrinski and Fran Krsto Frankopan were executed.
The patron saint of the town is St. Vitus, whose feast is celebrated on 15 June.
Munjara is the old hydroelectric plant. This plant has three 3.5 megawatt generators and was built between 1907 and 1908.
The town of Ozalj itself has a population of 1,181, with a total of 6,817 people in the municipality. 97% of the population are Croats (census 2011).
dokumentarni film o gradu ozlju na jedan neobican nacin!
Legendarna Teta Marica, ozaljska kuharica čije su delicije poznate izvan naše zemlje - u ovom videu otkriva tajnu izrade štrudle. Izgleda prilično jednostavno, a vi nam se pridružite 6.9. u Jaškovu radimo 1300 m dugačku štrudlu od jabuka i groždja Pratite nas na Facebooku https://www.facebook.com/grad.ozalj
[ZB]
Era uma bela, era uma tarde, um casario
Era um cenário de um poema de Gullar
[ZB/RF]
Tão de repente ela sumiu numa viela
[ZB]
Eu no sobrado e uma sombra
Em seu lugar
[ZB]
Cada azulejo da cidade ainda recorda
E cada corda onde tanjo a minha dor
[ZB/RF]
No alaúde da saudade, no velho banjo
No bandolim chorando
O fim do nosso amor
(2X)
[RF]
Era uma bela, era uma tarde, um casario
Era um cenário de um poema de Gullar
[ZB/RF]
Tão de repente ela sumiu numa viela
[RF]
Eu no sobrado e uma sombra
Em seu lugar
[RF]
Cada azulejo da cidade ainda recorda
E cada corda onde tanjo a minha dor
[ZB/RF]
No alaúde da saudade, no velho banjo
No bandolim chorando
O fim do nosso amor
(2X)
[ZB/RF]
A primavera benvirá depois do inverno
A flora em festa nos trará outro verão
Eu fecho a casa, dou adeus ao gelo eterno
Vou viver de brisa, arder em brasa
No calor do Maranhão