Go »
  Go »

Ásia


O conflito na Síria, um aumento no derramamento de sangue no Iraque, e a violência política no Egito responderam pelo elevado número de jornalistas mortos em serviço em 2013. Um relatório especial do CPJ por Elana Beiser

Esta imagem fornecida pelo Aleppo Media Center mostra sírios ajudando um homem ferido no local de um ataque aéreo do governo em Aleppo, em 17 de dezembro. Cidadãos jornalistas foram vitais para documentar mortes e destruição no conflito. (AP / Aleppo Media Center)

Pelo segundo ano consecutivo, a Turquia foi líder em encarceramentos de jornalistas no mundo, seguida de perto pelo Irã e pela China. O número de jornalistas presos globalmente diminuiu em relação ao ano anterior, mas permanece próximo às altas históricas. Um relatório especial por Elana Beiser.

 

Jornalistas turcos protestam por direitos da mídia em Istambul em 5 de novembro de 2013. Manifestantes passam a um passo por minuto para destacar  o lento processo da justiça na Turquia. (AFP/Ozan Kose)

O Índice de Impunidade do CPJ em 2011 destaca os países onde Jornalistas são assassinados e os responsáveis ficam livres

Calderón prometeu combater os crimes contra a imprensa, mas as ações têm sido lentas (Reuters/Henry Romero)

Morte de jornalistas atinge o índice mais alto em uma década
A metade ocorreu no Iraque; número recorde na Somália


CPJ:
Um em cada seis jornalistas
está detido sem acusações

Censo indica diminuição geral;


Internet eleva o número de jornalistas presos
Aumenta o número dos detidos sem o devido processo,
segundo o censo do CPJ



China, Cuba e duas nações africanas lideram a relação de países com mais jornalistas aprisionados
A ofensiva do governo etíope contra a imprensa nacional aumenta o número de jornalistas encarcerados em todo o mundo; Estados Unidos ocupam o sexto lugar na lista
Nova York, 3 de fevereiro de 2005 -- Quatro países com um longo histórico contra os jornalistas --China, Cuba, Eritréia e Myanmar-- computam mais de três quartos dos jornalistas presos ao redor do mundo, segundo revelou a análise do Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ).


Nova York, 2 de janeiro de 2004 ­No total, 36 jornalistas morreram em todo o mundo no cumprimento de seu dever em 2003, de acordo com o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ). Este é um aumento significativo em relação ao ano de 2002, quando 19 jornalistas faleceram durante a realização do seu trabalho. A guerra no Iraque foi a principal razão deste incremento, já que 13 jornalistas, mais da terça parte dos mortos no ano, morreram em atos hostis.
  Go »

Tamanho do texto
A   A   A
CONTATO

Américas

Coordenador sênior do Programa:
Carlos Lauría

Pesquisador Associado:
Sara Rafsky

clauria@cpj.org
SRafsky@cpj.org

Tel: 212-465-1004
Ramais 120, 146
Fax: 212-465-9568

330 7ª Avenida, 11 º andar
Nova York, NY, 10001 Estados Unidos

Categorias recentes