New EventsBrazil/Guyana/Suriname/FGuiana 09 Mar Dia Internacional da Mulher: Cine Debate na Ocupaç... more >>Other PressCampesinos paraguayos cierran vías y protestan por militarización 23:10 Sep 04 0 comments Santos tiene razón: el paro no existe 00:20 Aug 29 0 comments No soy Campesino 23:02 Aug 27 0 comments [Colombia] Concejo de Garzón solicita suspensión de obras de el Quimbo 00:23 Aug 20 0 comments Cañón de las Hermosas se está quedando sin agua 04:29 Aug 10 0 comments more >> |
Recent articles by Federação Anarquista do Rio de Janeiro (FARJ)
Breve analisi sugli ultimi eventi e sulle mobilitazioni sociali in Bra... 0 comments Breve Análise Sobre os Últimos Acontecimentos e as Mobilizações Sociai... 0 comments Lottare contro l'aumento delle tariffe con la forza e la volontà delle... 0 comments Recent Articles about Brazil/Guyana/Suriname/FGuiana Community strugglesDe Yeda a Tarso reforma agrária segue sendo caso de polícia em São Gab... Oct 07 13 Nota de solidariedade aos lutadores e lutadoras da comunidade do Cumbe... Sep 05 13 Entretien avec l’OASL Jul 16 13 Lutar Contra o Aumento da Tarifa Pela Força e Vontade das Ruas!
brazil/guyana/suriname/fguiana |
community struggles |
feature
Wednesday June 19, 2013 02:23 by Federação Anarquista do Rio de Janeiro (FARJ) - Integrante da Coordenação Anarquista Brasileira (CAB) farj at riseup dot net
Quem ganha com o aumento da tarifa de ônibus? Certamente são os donos das empresas que, além de oferecem um péssimo serviço de transporte público, foram isentos totalmente de impostos (PIS/PASEP e COFINS) por parte do governo federal.Ou seja, as empresas de ônibus recebem privilégios do governo e podem aumentar as tarifas para lucrarem mais... Mas trabalhadores, desempregados e estudantes tem que sofrer diariamente nas péssimas condições do transporte público do Rio de Janeiro e ainda por cima tem que pagar mais caro![English] [Italiano]Veja também:
A Luta contra o aumento das passagens e o Anarquismo - Coordenação Anarquista Brasileira – CAB [Italiano] Lutar Contra o Aumento da Tarifa Pela Força e Vontade das Ruas!Quem ganha com o aumento da tarifa de ônibus? Certamente são os donos das empresas que, além de oferecem um péssimo serviço de transporte público, foram isentos totalmente de impostos (PIS/PASEP e COFINS) por parte do governo federal. Ou seja, as empresas de ônibus recebem privilégios do governo e podem aumentar as tarifas para lucrarem mais... Mas trabalhadores, desempregados e estudantes tem que sofrer diariamente nas péssimas condições do transporte público do Rio de Janeiro e ainda por cima tem que pagar mais caro! Ônibus, barcas, trens, metrô... somos diariamente violentados por um péssimo sistema de transporte público. Esperamos em intermináveis filas, viajamos horas em transportes superlotados e sem manutenção, correndo risco de vida. Sofremos com o a violência da ganância, do descaso, da roubalheira, das máfias das empresas de transporte público, ajudadas pelos governantes a lucrarem cada vez mais. Na região metropolitana e interior, faltam ônibus para atender os moradores de determinadas regiões distantes, que esperam horas e muitas vezes pegam dois ou três transportes diferentes. Trens que quebram frequentemente entre as estações, apertados, quentes e inseguros, o povo é humilhado e agredido todos os dias. Mas quando o povo vai para as ruas reclamar contra esta injustiça o que acontece? É violentado! Tropas de choque, gás lacrimogêneo, spray de pimenta, bombas, balas de borracha à queima roupa que podem cegar ou até matar. Todo um aparato de guerra é usado contra o povo, e dezenas de manifestantes são presos e feridos pela polícia. Será que não podemos ir às ruas para manifestarmos nossa indignação e lutarmos por justiça? Será que voltamos à ditadura militar? Diante dos problema sociais do Rio, a resposta do poder público vem através de uma sinistra política de terror sobre os pobres. Diariamente somos violentados pelos governantes e empresários. Camelôs querem trabalhar, mas sofrem a violência do choque de ordem. Na Aldeia Maracanã, indígenas lutam por seus direitos e territórios, mas são violentados pela Prefeitura e empresários da Copa. Centenas de moradores de comunidades são despejados de suas casas, sem diálogo e sem receber uma justa indenização, sofrendo a violência da especulação. Empreiteiros e empresários vão lucrar com obras de urbanismo e com os BRT’s. Pessoas doentes sofrem a violência do descaso em filas de hospitais, e estudantes em escolas publicas com péssimas condições e sem recursos do estado. Muitos motoristas acumulam as funções de cobrador, e ambos sofrem com a pressão por metas e horários que os patrões impõem, obrigando-os a não aceitarem mais de 40 gratuidades por dia. Tanto a truculência da polícia e o descaso do poder público para o social, quanto o desrespeito que os empresários do transporte público nos fazem passar diariamente, todas estas são formas de violência contra o povo. E todas as formas que o povo usa para se defender contra esta violência são legítimas. O povo, organizado nos movimentos sociais, manifestando-se por justiça, não pode ser criminalizado, agredido ou preso. Devemos ter cuidado com a estratégia dos poderes dominantes de criminalizarem “individualmente” militantes e ativistas que lutam contra o aumento da passagem. Muitos já estão com processos nas costas por lutarem. Lutar não é crime! Não podemos deixar que nossos companheiros/as sejam criminalizados/as! Essa criminalização deve ser denunciada! Essa é a verdadeira face da democracia burguesa, escondida de dois em dois anos nas urnas e propagandas eleitorais mas que mostra suas garras quando surgem as flores da resistência! Até quando vamos aguentar isso? O transporte público deve atender as necessidades dos povo, não as dos empresários! O AUMENTO DA PASSAGEM É A “PONTA DO ICEBERG” O recente aumento da passagem mostra o futuro planejado pelas elites para a cidade “maravilhosa”: precarização dos transportes/serviços públicos, maquiagem em ritmo acelerado e transformação do Rio de Janeiro numa cidade turística com altos custos de vida para os trabalhadores. Para garantir que não haja resistência o governo federal, estadual e municipal atuam de maneira coordenada. Aniquilam a resistência indígena, controlam os espaços populares com as UPP’s ou simplesmente reprimem qualquer um que ouse levantar a voz contra o domínio do capital! Ou seja, para os ricos e empresários tudo, para o povo repressão e abandono. CONSTRUIR A UNIDADE DA LUTA Vivemos no Rio um contexto difícil, vivemos e lutamos numa cidade controlada pelas forças mais vorazes do capital nacional e internacional, da especulação imobiliária, máfia dos transportes e uma política pública que reprime e volta as costas aos pobres. Apesar disso, diversos segmentos da esquerda (organizações políticas, coletivos, sindicatos, CA’s, etc.), dos movimentos sociais e estudantis saíram às ruas corajosamente para enfrentar o criminoso reajuste da passagem. Inspirados por tentativas bem sucedidas de mobilização popular em outras cidades, os manifestantes protagonizaram fortes iniciativas de resistência contra os desmandos da máfia do transportes. Esse foi o exemplo do último ato contra o reajuste, reprimido com excesso de violência pelo choque. Consideramos que a unidade na luta e a organização pela base sejam os principais caminhos para derrotarmos a máfia dos transportes, construído com a unidade de diversos setores da esquerda numa bandeira em comum: a derrota da máfia dos transportes e a luta contra o reajuste pela força das ruas! O TRABALHO DE BASE Junto com isso surge a necessidade de organizar-nos cada vez mais, sabendo que mesmo se perdermos a batalha, teremos uma longa guerra pela frente. Sabemos que os políticos trabalham para o beneficio dos empresários, e enquanto for assim todo ano haverá aumento das passagens. Por isso devemos pautar e construir essa luta permanentemente nos espaços de moradia, estudo e trabalho! Esse trabalho é o que acumula força social e vai criando, com dificuldades, desafios e avanços, o que chamamos de poder popular! Se a luta da classe trabalhadora passa por um momento difícil e recua um pouco, a importância do trabalho de base é ainda maior. Ir para as ruas é sempre resultado de uma mobilização prévia, de uma luta que começa no bairro, na favela, no colégio, na ocupação, em espaços de organização de base. A ação direta é resultado da mobilização cotidiana nas bases! INDEPENDÊNCIA DO CAMPO POPULAR: SEM SECTARISMO, DIVISIONISMO E APARELHAMENTO Outra questão importante é garantir que a unidade seja feita com a independência do campo popular. Como socialistas libertários e classistas sabemos que a luta não será protagonizada por nós, ainda que atuemos nela enquanto fermento. Isto quer dizer que a luta é do povo que se organiza e vai para as ruas levando sua indignação. A luta não pode ser capturada por um partido, domesticada por uma legenda, por que a luta é uma tarefa da classe. A luta também não é “apolítica” e desorganizada. Porque nela nos formamos, aprendemos com os erros, crescemos e acumulamos força para o dia seguinte. Defendemos uma unidade construída sem sectarismos e com respeito às diferentes forças da esquerda. Fazer uma luta apartidária é diferente de fazer luta anti-partido. Isso significa respeitar as diferentes legendas que atuam no interior da mobilização popular, unindo as diferentes forças políticas por pautas em comum. Também não temos a pretensão de como organização política anarquista e classista “representar” a totalidade do que se convencionou chamar de movimento anarquista, assim como não exigimos a determinados partidos marxistas que respondam pela totalidade dos marxistas. Somos parte de uma organização política anarquista classista que trabalha com princípios em comum, critérios de ingresso, estratégia militante e unidade teórica/ideológica. Neste sentido, rejeitamos a associação preconceituosa dos que vinculam mal-refletidamente o anarquismo a desorganização. Respeitamos, ainda que com diferenças, as distintas formas de associação, sejam elas partidárias, independentes ou de outras bandeiras políticas que venham se somar a luta. Mas rejeitamos quaisquer tentativas de dividir o movimento internamente. O sectarismo venha de onde vier é danoso e divide a classe. O esforço de diversas organizações políticas, coletivos, militantes e ativistas é o que garante a força do protesto social. A ação popular organizada sem servir de escada para políticos de ocasião e carreiristas deve marcar a força do nosso coração revolucionário.
Contra a criminalização dos movimentos sociais! Criar um povo forte! Lutar, criar, poder popular!
|
Front pageTareas del Anarquismo social chileno. Lo “libertario” como espacio de disputa. Brasil: Nova invasão policial do local da FAG El confederalismo democrático, propuesta libertaria del pueblo kurdo Biel-Bienne: Anarchist Bookfair 2013 A 40 años del golpe: recuperando la iniciativa, construyendo la alternativa popular Ante el Paro Nacional y la ola de desobediencia popular en Colombia La “primavera árabe”: reconfiguración del mapa del Norte de África y Oriente Medio [Colombia] 19 de Agosto, paro agrario y popular, ¿un nuevo punto de inflexión en la lucha de clases? Questões Organizativas do Anarquismo Combative Unionism: Waging Class War within Labour La democracia de masas: una apuesta libertaria para el actual período A Brief History of the Rapprochement Process of US Class Struggle Anarchist Organizations La rue égyptienne plus forte que les urnes Solidaridad contra la persecución hacia la Federación Anarquista Gaucha Tear Gas & Twitter in Taksim - an anarchist eyewitness analysis from Gezi Park, Istanbul Les assassins de Clément Méric devront répondre de leur crime Lo que faltaba: macartismo indigenista Chile: El Frente de Estudiantes Libertarios (FEL) cumple 10 años Clasa muncitoare din România: țintă sigură în bătaia puştii capitalismului Latest NewsBrazil/Guyana/Suriname/FGuiana | Community struggles | pt Fri 18 Oct, 06:45 De Yeda a Tarso reforma agrária segue sendo caso de polícia em São Gabriel. 18:00 Mon 07 Oct 0 comments Nota de solidariedade aos lutadores e lutadoras da comunidade do Cumbe Aracati – Ceará 19:13 Thu 05 Sep 0 comments Tomar as ruas por uma agenda contra a direita e o governismo 15:33 Tue 25 Jun 0 comments Resistir até a tarifa sumir! 18:50 Wed 19 Jun 0 comments A Luta contra o aumento das passagens e o Anarquismo 18:13 Wed 19 Jun 0 comments Lutar contra a Tarifa! 03:34 Fri 05 Apr 0 comments Aumento da tarifa em Joinville: um novo final de ano e a mesma história 01:40 Mon 07 Jan 0 comments Quando morar é um privilégio: Ocupar e Resistir é um Direito! 02:16 Wed 25 Apr 0 comments Comunicado sobre o Abril Vermelho 03:00 Thu 19 Apr 0 comments Manifesto dos Movimentos Sociais em solidariedade ao assentamento Canaã 03:43 Thu 05 Apr 0 comments more >>Opinion and AnalysisBreve análise socialista libertária sobre os atuais movimentos Jul 05 0 comments Nota pública do CAZP sobre as últimas manifestações Jul 03 0 comments Os protestos no Brasil e a representação coletiva Jul 02 0 comments Breve Análise Sobre os Últimos Acontecimentos e as Mobilizações Sociais no Brasil Jul 01 0 comments Uma leitura Socialista Libertária sobre as lutas que eclodem no Brasil Jun 21 0 comments more >>Press ReleasesDe Yeda a Tarso reforma agrária segue sendo caso de polícia em São Gabriel. Oct 07 FAG 0 comments Nota de solidariedade aos lutadores e lutadoras da comunidade do Cumbe Aracati – Ceará Sep 05 ORL-CAB 0 comments Tomar as ruas por uma agenda contra a direita e o governismo Jun 25 Integrante da Coordenação Anarquista Brasileira (CAB) 0 comments Resistir até a tarifa sumir! Jun 19 Integrante da Coordenação Anarquista Brasileira (CAB) 0 comments A Luta contra o aumento das passagens e o Anarquismo Jun 19 CAB 0 comments more >> |