New EventsBrazil/Guyana/Suriname/FGuiana 09 Mar Dia Internacional da Mulher: Cine Debate na Ocupaç... more >>Other Press[Colombia] Campesinos y mineros no aguantan más 18:33 Aug 07 0 comments El Catatumbo se solidariza con la justa lucha de los mineros colombianos 17:02 Jul 24 0 comments Pliego de exigencias de los mineros artesanales 22:55 Jul 17 0 comments Made in Haiti, Dumped in Haiti 16:57 Jul 12 0 comments Organized Labour in the Gezi Process 21:27 Jul 03 0 comments more >> |
Recent articles by Coletivo Anarquista Bandeira Negra
Resistere all'aumento delle tariffe! 0 comments Résistons à la hausse des tarifs! 0 comments Resist the fare rise! 0 comments Recent Articles about Brazil/Guyana/Suriname/FGuiana Workplace strugglesO novo ministério para o aliado de ocasião May 11 13 É hora de avançar! Apr 08 13 Que sindicalismo é esse? Jul 23 12 1º de Maio: Dia do Trabalhador!
brazil/guyana/suriname/fguiana |
workplace struggles |
comunicado de imprensa
Wednesday May 02, 2012 21:56 by Coletivo Anarquista Bandeira Negra - CABN ca-bn at riseup dot net
1º de Maio não é festa! Está na hora de ver o horizonte à frente e buscar outra sociedade, livre de exploração, desigualdade e miséria. O ideal de uma vida conquistada pela solidariedade e na luta. 1º de Maio: Dia do Trabalhador!O 1º de Maio tem sido, ao longo dos anos, uma comemoração, um feriado para quem trabalha ou quem está desempregado, um dia de descanso, uma data no calendário de feriadões a mais no ano. Vemos toda uma apologia ao lazer e ao ócio, literalmente um dia em que os empresários, CDL, indústria e demais setores do trabalho fazem desta data uma festa. A começar pela propaganda: “Dia do Trabalho!”. Sindicatos fazem sorteios de carros e prêmios, apresentações artísticas, dentre outros eventos culturais que, segundo eles, visam ao prazer do ofício. O que muita gente não sabe é que a história deste “feriado” condiz com uma batalha constante daqueles que lutavam por melhores condições de vida. Seu nome correto era “Dia do Trabalhador”, mais precisamente: “Dia do Internacionalismo Proletário”. Alguns costumam pensar que aquelas lutas pelos direitos são muito antigas e hoje já estão ultrapassadas, por isso não há motivos para continuar lembrando de velhas memórias. Será mesmo? Essa data marcou definitivamente o que chamamos de luta de classes e, no entanto, esse confronto entre aqueles poucos que têm muito contra aqueles muitos que têm pouco, hoje em dia é cada vez mais atual. Há desigualdade entre categorias, assim como precarização dos trabalhos, desigualdade entre homens e mulheres, trabalho infantil, informalidade, semi-escravidão, altos impostos, aposentadoria individual, déficit de carteiras assinadas, dentre outras carências que o trabalhador e o desempregado sofrem. Enquanto os políticos passam a reivindicar seus próprios salários, a maioria da população reparte as migalhas dessa riqueza não distribuída. Isso, sem falar das contínuas reformas trabalhistas, com antigos direitos que são definitivamente usurpados pelas novas leis, na chamada “flexibilização”. De fato, se estamos tão longe das discussões abertas e públicas sobre política, estamos mais longe ainda das jornadas de luta pela melhoria salarial e por nossos direitos, que hoje perdemos pouco a pouco. Ter uma carteira assinada hoje é uma vitória! Mais de 15 milhões de pessoas estão inseridas no trabalho informal sem quaisquer assistências e direitos, como férias, vale-alimentação, vale-transporte, 13º salário, etc. Toda cidadã e cidadão tem direito a uma vida de subsistência digna, livre da exploração. Isso é exatamente o que não acontece neste país e no mundo. Normalmente, a história contada é a versão dos vencedores. Pouco se sabe que, em 1937, Getúlio Vargas foi obrigado a criar um ministério do trabalho que se encarregou de controlar todos os sindicatos, uma resposta dada para a organização em massa dos trabalhadores, que era capaz de conquistar grandes mudanças. Vargas destrói o sindicalismo e se proclama “pai dos pobres”, “pai dos trabalhadores”. Não é à toa: aqueles que deveriam ser defensores das causas sociais, os políticos, são os nossos maiores inimigos porque privilegiam seus próprios interesses individuais e não nos representam. Aqueles que deveriam ser nossos defensores contra a exploração no trabalho, as centrais sindicais, são nossos traidores quando não estão ombro a ombro com os que estão todo o dia na labuta. É através de festas e “feriados” que um e outro transformam a vida do povo em pão-e-circo. Ainda por cima, a mídia tem a função de propagandear a ideologia dos poderosos, escondendo a história do 1º de maio e tirando seu caráter de reivindicação.
1º de Maio não é festa! Está na hora de ver o horizonte à frente e buscar outra sociedade, livre de exploração, desigualdade e miséria. O ideal de uma vida conquistada pela solidariedade e na luta. Para superar essa sociedade onde comanda a miséria, o desemprego e a perda dos direitos dos trabalhadores, é necessário a união dos trabalhadores e explorados! Unidos e mobilizados temos força para reivindicar nossos direitos, reivindicar justiça e liberdade! |
Front pageAnte el Paro Nacional y la ola de desobediencia popular en Colombia La “primavera árabe”: reconfiguración del mapa del Norte de África y Oriente Medio [Colombia] 19 de Agosto, paro agrario y popular, ¿un nuevo punto de inflexión en la lucha de clases? Questões Organizativas do Anarquismo Combative Unionism: Waging Class War within Labour La democracia de masas: una apuesta libertaria para el actual período A Brief History of the Rapprochement Process of US Class Struggle Anarchist Organizations La rue égyptienne plus forte que les urnes Solidaridad contra la persecución hacia la Federación Anarquista Gaucha Tear Gas & Twitter in Taksim - an anarchist eyewitness analysis from Gezi Park, Istanbul Lutar Contra o Aumento da Tarifa Pela Força e Vontade das Ruas! Les assassins de Clément Méric devront répondre de leur crime Lo que faltaba: macartismo indigenista Chile: El Frente de Estudiantes Libertarios (FEL) cumple 10 años Clasa muncitoare din România: țintă sigură în bătaia puştii capitalismului 10 years of the Balkan Anarchist Bookfair i-ANC Ikhumula Isifihla Buso Sayo! Kubulewe Abasebenzi! Mayday. Remembering the past, fighting for tomorrow Brazilian anarchism interview on the Crisis, World Cup, Especifismo La revolución bolivariana en la encrucijada Mobilizações contra o Aumento do Transporte em Porto Alegre, Brasil Latest NewsBrazil/Guyana/Suriname/FGuiana | Workplace struggles | Comunicado de imprensa | pt Mon 09 Sep, 09:27 Trabalhadores gráficos do Ceará en luta 02:03 Sat 02 Jun 0 comments Opinion and AnalysisO novo ministério para o aliado de ocasião May 11 0 comments Que sindicalismo é esse? Jul 23 0 comments Significados de um 1º de maio May 04 0 comments Dilemas da sindicalização das polícias Feb 10 0 comments Brasil: A Luta dos Trabalhadores de Cachoeirinha Nov 19 0 comments more >>Press ReleasesTrabalhadores gráficos do Ceará en luta Jun 02 ORL 0 comments |