Em 19 janeiro de 2012, uma enorme manifestação teve lugar em Istambul. Segundo algumas fontes, mais de 50.000 pessoas foram às ruas para protestar contra a decisão do tribunal no caso do assassinato de Hrant Dink, um editor do jornal porta-voz voz dos Arménios na Turquia. Há cinco anos, em 19 Janeiro de 2007, foi baleado e assassinado – como foi afirmado, por Ogün Samast de 17 anos de idade – em frente ao edifício do jornal, onde tinha trabalhado.

Passaram 4 anos do cobarde ataque que assassinou Matias Catrileo Quezada, mapuche comprometido com o processo de resistência contra as empresas florestais, mineiras, energéticas, assim como latifúndios e o militarismo da ocupação do território mapuche. A Resistência Mapuche reinvidica o ataque incendiário realizado num centro de depósito da empresa florestal Volterra, na madrugada de 1 de Janeiro de 2012.

No dia 6 de dezembro de 2008, Alexandros Grigoropoulos foi assassinado em pleno centro de Atenas. Três anos depois, várias manifestações reafirmaram que não nos esquecemos das consequências da existência de forças policiais nas sociedades de hoje. No dia 6/12/2011 foram apanhados pela polícia de choque grega (YAT) 19 pessoas, 14 delas gregas, três alemãs, uma espanhola e uma portuguesa, que precisam de apoio para pagar os custos associados.

Sob o lema "Façamos nós os cortes... em Janeiro ninguém paga transportes!" arrancou uma campanha pelo boicote ao pagamento nos transportes públicos. Contra os aumentos dos preços, contra o fim do apoio nos passes dos mais jovens e dos mais idosos e contra a supressão de linhas e horários, o boicote consiste em ocupar os transportes públicos sem validar, sem comprar títulos de viagem, sem pagar mensalidades e sem pagar multas.