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VO9850 NTSC
published: 18 Jun 2019
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Trilogia do Último Minuto
...uma frase de Shakeaspeare "...Morrer, dormir talvez sonhar..." foi o ponto de partida para a última realização de Moysés Baumstein.
Nela o marasmo que a todos envolve sempre leva a um sono incontrolável... no divertimento, na área acadêmica e até no xadrez.
Com Moysés Baumstein e Mario Guide.
published: 04 Sep 2015
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So many works
60 anos de tantos trabalhos... em cinema, pintura, gravura, holografias, vídeo.
Uma homenagem a obra de Moysés Baumstein artista multimídia feita logo após a sua morte em 1991.
published: 04 Sep 2015
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AUGUSTO DE CAMPOS: POESIA-HOLOGRAMA E POESIA-LASER
Hologramas: RISCO, Exposição “Triluz”, 1986, Museu da Imagem e do Som (MIS), São Paulo. CORLUZMENTE, a partir de poemóbile de Augusto de Campos e Julio Plaza. REVER e POEMA BOMBA. Exposição “Idehologia”. Museu de Arte Contemporânea (São Paulo), 1987. Produção holográfica: Moysés Baumstein.
Poemas-laser: POESIA É RISCO e REVER. São Paulo (Av. Paulista), 1991.
published: 08 Feb 2015
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Exposição Tékhne
Exposição Tékhne
Curadoria: Denise Mattar e Christine Mello
História, interatividade e inovação. É nesse contexto que o Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Alvares Penteado (MAB-FAAP) completa seu cinquentenário. A comemoração tem início em 14 de setembro de 2010, quando o Salão Cultural e a Sala Annie Alvares Penteado recebem duas grandes exposições: a multimídia "Tékhne", que revisita as principais mostras de arte tecnológica realizadas pelo MAB-FAAP e apresenta obras inéditas de renomados artistas da contemporaneidade.
Tékhne: Maestria e Convergência
Denominada Tékhne -- palavra grega para artes plásticas - a exposição discute a importância da convergência entre arte e tecnologia. A mostra, que homenageia o crítico de arte Walter Zanini, precursor no apoio à arte e tecnolog...
published: 24 Sep 2010
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A SOPA (THE SOUP)
Em uma mansão lúgubre há 40 anos, todas as noites uma cena se repete, por trás dela se esconde uma maldição... Uma sátira aos filmes de terror ingleses dos anos 70; o vídeo faz parte de uma série que une terror e humor iniciada no fim dos anos 70 com filmes Super 8.
Participou de diversos festivais de vídeo.
Com Pietro Maranca e Angela Barros, argumento direção e trilha sonora de Moysés Baumstein, São Paulo 1986
published: 17 Aug 2010
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Loucura! DIY - Projetor Holográfico 3D para Celular
Sim... eu sei que existem vários projetos deste tipo na Internet... Este tem como objetivo facilitar ainda mais a construção de um Projetor Holográfico 3D e Reutilizar materiais que seriam descartados no Lixo...
Basta ter qualquer embalagem com Acetato transparente, imprimir o Molde (segue o link abaixo) e Baixar o Vídeo que está no mesmo Link ou Clicar em qualquer um destes links que deixarei logo abaixo.
Molde e Vídeo:
https://drive.google.com/open?id=0B1_h8SpRsNAuLU5nYmpMNkJLd1k
Links de Vídeos 3D:
https://youtu.be/SFwtq5FwnyM?list=PLMnOej5-vrrCAkrD7pOZ-XHjI8zvtQbXc
https://youtu.be/49Vcoe3Bvec?list=PLMnOej5-vrrCAkrD7pOZ-XHjI8zvtQbXc
https://youtu.be/uW3I4OLqvjs?list=PLMnOej5-vrrCAkrD7pOZ-XHjI8zvtQbXc
Boa diversão!
Teoria:
Quando uma imagem é criada, apresentada ou regis...
published: 30 Dec 2016
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A MALDICAO DA CAVEIRA. (THE SKULL)
A Caveira do Marques de Sade provoca mortes e desgraças, mas no fundo ela só quer... Mais um video que satiriza os filmes de terror ingleses, e homenageia Peter Cushing astro de muitos deles; o vídeo também faz parte da série que une terror e humor iniciada no fim dos anos 70 com filmes Super 8.
Participou de diversos festivais de vídeo.
Com Pietro Maranca Cristine M. Fisher e Louis Goedarth, argumento direção de Moysés Baumstein, São Paulo 1986
published: 17 Aug 2010
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Holography | Wikipedia audio article
This is an audio version of the Wikipedia Article:
https://en.wikipedia.org/wiki/Holography
00:02:12 1 Overview and history
00:06:28 2 How it works
00:07:07 2.1 Laser
00:09:04 2.2 Apparatus
00:10:31 2.3 Process
00:11:33 2.4 Vs. photography
00:14:04 3 Physics of holography
00:14:49 3.1 Plane wavefronts
00:16:00 3.2 Point sources
00:16:57 3.3 Complex objects
00:18:14 3.4 Mathematical model
00:23:06 4 Recording a hologram
00:23:16 4.1 Items required
00:27:39 4.2 Hologram classifications
00:28:06 4.2.1 Amplitude and phase modulation holograms
00:29:13 4.2.2 Thin holograms and thick (volume) holograms
00:30:31 4.2.3 Transmission and reflection holograms
00:31:36 4.3 Holographic recording media
00:33:29 4.4 Copying and mass production
00:36:43 5 Reconstructing and viewing the holographic i...
published: 06 May 2019
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AUGUSTO DE CAMPOS: DO LUMINOSO AO LASER
1. Painéis luminosos: CIDADE. São Paulo (centro), anos de 1980. QUASAR - Anhangabaú. Projeto Arte Acesa, coordenado por Julio Plaza, São Paulo (centro - Vale do Anhagabaú), 1982.
3. Hologramas: RISCO, Exposição “Triluz”, 1986, Museu da Imagem e do Som (MIS), São Paulo. CORLUZMENTE, a partir de poemóbile de Augusto de Campos e Julio Plaza. REVER e POEMA BOMBA. Exposição “Idehologia”. Museu de Arte Contemporânea (São Paulo), 1987. Produção holográfica: Moysés Baumstein.
4. Poemas-laser: POESIA É RISCO e REVER. São Paulo (Av. Paulista), 1991.
published: 08 Feb 2015
3:23
Trilogia do Último Minuto
...uma frase de Shakeaspeare "...Morrer, dormir talvez sonhar..." foi o ponto de partida para a última realização de Moysés Baumstein.
Nela o marasmo que a todo...
...uma frase de Shakeaspeare "...Morrer, dormir talvez sonhar..." foi o ponto de partida para a última realização de Moysés Baumstein.
Nela o marasmo que a todos envolve sempre leva a um sono incontrolável... no divertimento, na área acadêmica e até no xadrez.
Com Moysés Baumstein e Mario Guide.
https://wn.com/Trilogia_Do_Último_Minuto
...uma frase de Shakeaspeare "...Morrer, dormir talvez sonhar..." foi o ponto de partida para a última realização de Moysés Baumstein.
Nela o marasmo que a todos envolve sempre leva a um sono incontrolável... no divertimento, na área acadêmica e até no xadrez.
Com Moysés Baumstein e Mario Guide.
- published: 04 Sep 2015
- views: 94
8:58
So many works
60 anos de tantos trabalhos... em cinema, pintura, gravura, holografias, vídeo.
Uma homenagem a obra de Moysés Baumstein artista multimídia feita logo após a su...
60 anos de tantos trabalhos... em cinema, pintura, gravura, holografias, vídeo.
Uma homenagem a obra de Moysés Baumstein artista multimídia feita logo após a sua morte em 1991.
https://wn.com/So_Many_Works
60 anos de tantos trabalhos... em cinema, pintura, gravura, holografias, vídeo.
Uma homenagem a obra de Moysés Baumstein artista multimídia feita logo após a sua morte em 1991.
- published: 04 Sep 2015
- views: 47
1:42
AUGUSTO DE CAMPOS: POESIA-HOLOGRAMA E POESIA-LASER
Hologramas: RISCO, Exposição “Triluz”, 1986, Museu da Imagem e do Som (MIS), São Paulo. CORLUZMENTE, a partir de poemóbile de Augusto de Campos e Julio Plaza....
Hologramas: RISCO, Exposição “Triluz”, 1986, Museu da Imagem e do Som (MIS), São Paulo. CORLUZMENTE, a partir de poemóbile de Augusto de Campos e Julio Plaza. REVER e POEMA BOMBA. Exposição “Idehologia”. Museu de Arte Contemporânea (São Paulo), 1987. Produção holográfica: Moysés Baumstein.
Poemas-laser: POESIA É RISCO e REVER. São Paulo (Av. Paulista), 1991.
https://wn.com/Augusto_De_Campos_Poesia_Holograma_E_Poesia_Laser
Hologramas: RISCO, Exposição “Triluz”, 1986, Museu da Imagem e do Som (MIS), São Paulo. CORLUZMENTE, a partir de poemóbile de Augusto de Campos e Julio Plaza. REVER e POEMA BOMBA. Exposição “Idehologia”. Museu de Arte Contemporânea (São Paulo), 1987. Produção holográfica: Moysés Baumstein.
Poemas-laser: POESIA É RISCO e REVER. São Paulo (Av. Paulista), 1991.
- published: 08 Feb 2015
- views: 1599
7:26
Exposição Tékhne
Exposição Tékhne
Curadoria: Denise Mattar e Christine Mello
História, interatividade e inovação. É nesse contexto que o Museu de Arte Brasileira da Fundação Ar...
Exposição Tékhne
Curadoria: Denise Mattar e Christine Mello
História, interatividade e inovação. É nesse contexto que o Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Alvares Penteado (MAB-FAAP) completa seu cinquentenário. A comemoração tem início em 14 de setembro de 2010, quando o Salão Cultural e a Sala Annie Alvares Penteado recebem duas grandes exposições: a multimídia "Tékhne", que revisita as principais mostras de arte tecnológica realizadas pelo MAB-FAAP e apresenta obras inéditas de renomados artistas da contemporaneidade.
Tékhne: Maestria e Convergência
Denominada Tékhne -- palavra grega para artes plásticas - a exposição discute a importância da convergência entre arte e tecnologia. A mostra, que homenageia o crítico de arte Walter Zanini, precursor no apoio à arte e tecnologia, é dividida em dois núcleos -- Histórico e Contemporâneo -- e reúne trabalhos desde a década de 1960 até os dias atuais.
No Núcleo Histórico, a exposição possibilita revisitar cinco principais mostras de tecnologia realizadas pelo MAB-FAAP entre 1964 e 1986 que foram pioneiras na apresentação desse tema no Brasil.
A primeira mostra a ser revisitada é "A Instabilidade", de 1964, que integrou a III Bienal de Paris de 1963. Realizada pelo Grupo G.R.A.V -- Grupo de Pesquisa de Arte Visual, a exposição surpreendeu artistas e críticos da época por propor a investigação do processo criativo e participação do espectador. Em Tékhne, será reapresentada a instalação "Lumière em Mouvement" de Julio Le Parc, cujas luzes mágicas se movem de acordo com os visitantes.
A exposição "Arteônica", de 1971, é a segunda a ser revisitada em Tékhne. Com curadoria de Waldemar Cordeiro (1925-1973), foi uma das primeiras exposições de computer art organizada em São Paulo. Nessa mostra serão apresentadas as obras de Cordeiro que integraram a exposição original, e um conjunto de dez obras que homenageia o artista, mapeando sua produção do período.
O artista Julio Plaza, espanhol naturalizado brasileiro, de grande importância para a arte multimídia, será homenageado em Tékhne com a recriação da peça La Diferencia, de 1981, apresentada na Bienal de São Paulo daquele ano. Também serão exibidos seus vídeo-poemas com o poeta Augusto de Campos.
"O Objeto na Arte -- Brasil anos 60", realizada em 1978, é a terceira exposição destacada em Tékhne. Com curadoria de Daisy Peccinini, a mostra apontava diferentes procedências para a produção múltipla e heterogênea das manifestações consideradas como objeto.
Nessa exposição serão reapresentadas obras de grandes artistas, como Antonio Manuel, Wesley Duke Lee, Abraham Palatnik, Cildo Meireles, Fajardo e Lygia Pape.
Realizada em 1985, com curadoria de Daisy Peccinini, a exposição "Arte novos meios/multimeios: Brasil 70/80", dava continuidade à discussão sobre o objeto no campo artístico. Tratava-se da primeira tentativa de reunir em um mesmo espaço um amplo levantamento de manifestações de arte que se expressavam através de meios não tradicionais. A mostra incluía arte-postal, xerox-arte, vídeo arte, videotexto, holografias, entre outros. Em Tékhne serão apresentadas obras de Analivia Cordeiro, José Roberto Aguilar, Paulo Bruscky e Regina Vater, Regina Silveira, Anna Bella Geiger, Cildo Meireles, Otavio Donasci, Fernando Cochiaralle, Nelson Leirner, Hudinilson Jr., Bené Fonteles, Leonardo Duch, Paulo Klein, Moyses Baumstein e Carmela Gross.
A última exposição do Núcleo Histórico é de 1986: o Projeto Vermelho. A ideia partiu de Bruno Talpo e também teve curadoria de Daisy Peccinini. A experiência teve caráter inovador ao apresentar instalações sobre a cor vermelha, a maior parte delas especialmente produzidas para a mostra. Dessa exposição serão apresentadas obras de Betty Leirner, os hologramas de Moyses Baumstein, e foto da obra de Ana Maria Tavares.
O Núcleo Contemporâneo traz o levantamento das obras que relacionam arte e tecnologia desde 1986, apresentando as grandes transformações tecnológicas, desde o advento da internet, criação de programas de edição de imagens e outros mecanismos que vêm influenciando a sociedade como um todo, inclusive a produção artística. Nesse núcleo serão apresentadas obras de 11 artistas: Amélia Toledo, Regina Silveira, Anaísa Franco, Ana Maria Tavares, Caetano Dias, Alexandre Rangel e Rodrigo Paglieri, Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti, luiz duVa, Lucas Bambozzi, Karina Dias e Denise Agassi.
Período de visitação: de 14/09/2010 a 14/11/2010
Horário: de terça a sexta-feira, das 10h às 20h
sábados, domingos e feriados, das 13h às 17h
Local: Museu de Arte Brasileira (MAB-FAAP)
Endereço: Rua Alagoas, 903 - Higienópolis
Informações: (11) 3662-7198
Agendamento de visitas educativas: (11) 3662-7200
Vídeo
Câmera e edição: Alexandre Rangel
Soundtrack: Allan Villar, "Back to the future" (http://www.myspace.com/allanvillar)
https://wn.com/Exposição_Tékhne
Exposição Tékhne
Curadoria: Denise Mattar e Christine Mello
História, interatividade e inovação. É nesse contexto que o Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Alvares Penteado (MAB-FAAP) completa seu cinquentenário. A comemoração tem início em 14 de setembro de 2010, quando o Salão Cultural e a Sala Annie Alvares Penteado recebem duas grandes exposições: a multimídia "Tékhne", que revisita as principais mostras de arte tecnológica realizadas pelo MAB-FAAP e apresenta obras inéditas de renomados artistas da contemporaneidade.
Tékhne: Maestria e Convergência
Denominada Tékhne -- palavra grega para artes plásticas - a exposição discute a importância da convergência entre arte e tecnologia. A mostra, que homenageia o crítico de arte Walter Zanini, precursor no apoio à arte e tecnologia, é dividida em dois núcleos -- Histórico e Contemporâneo -- e reúne trabalhos desde a década de 1960 até os dias atuais.
No Núcleo Histórico, a exposição possibilita revisitar cinco principais mostras de tecnologia realizadas pelo MAB-FAAP entre 1964 e 1986 que foram pioneiras na apresentação desse tema no Brasil.
A primeira mostra a ser revisitada é "A Instabilidade", de 1964, que integrou a III Bienal de Paris de 1963. Realizada pelo Grupo G.R.A.V -- Grupo de Pesquisa de Arte Visual, a exposição surpreendeu artistas e críticos da época por propor a investigação do processo criativo e participação do espectador. Em Tékhne, será reapresentada a instalação "Lumière em Mouvement" de Julio Le Parc, cujas luzes mágicas se movem de acordo com os visitantes.
A exposição "Arteônica", de 1971, é a segunda a ser revisitada em Tékhne. Com curadoria de Waldemar Cordeiro (1925-1973), foi uma das primeiras exposições de computer art organizada em São Paulo. Nessa mostra serão apresentadas as obras de Cordeiro que integraram a exposição original, e um conjunto de dez obras que homenageia o artista, mapeando sua produção do período.
O artista Julio Plaza, espanhol naturalizado brasileiro, de grande importância para a arte multimídia, será homenageado em Tékhne com a recriação da peça La Diferencia, de 1981, apresentada na Bienal de São Paulo daquele ano. Também serão exibidos seus vídeo-poemas com o poeta Augusto de Campos.
"O Objeto na Arte -- Brasil anos 60", realizada em 1978, é a terceira exposição destacada em Tékhne. Com curadoria de Daisy Peccinini, a mostra apontava diferentes procedências para a produção múltipla e heterogênea das manifestações consideradas como objeto.
Nessa exposição serão reapresentadas obras de grandes artistas, como Antonio Manuel, Wesley Duke Lee, Abraham Palatnik, Cildo Meireles, Fajardo e Lygia Pape.
Realizada em 1985, com curadoria de Daisy Peccinini, a exposição "Arte novos meios/multimeios: Brasil 70/80", dava continuidade à discussão sobre o objeto no campo artístico. Tratava-se da primeira tentativa de reunir em um mesmo espaço um amplo levantamento de manifestações de arte que se expressavam através de meios não tradicionais. A mostra incluía arte-postal, xerox-arte, vídeo arte, videotexto, holografias, entre outros. Em Tékhne serão apresentadas obras de Analivia Cordeiro, José Roberto Aguilar, Paulo Bruscky e Regina Vater, Regina Silveira, Anna Bella Geiger, Cildo Meireles, Otavio Donasci, Fernando Cochiaralle, Nelson Leirner, Hudinilson Jr., Bené Fonteles, Leonardo Duch, Paulo Klein, Moyses Baumstein e Carmela Gross.
A última exposição do Núcleo Histórico é de 1986: o Projeto Vermelho. A ideia partiu de Bruno Talpo e também teve curadoria de Daisy Peccinini. A experiência teve caráter inovador ao apresentar instalações sobre a cor vermelha, a maior parte delas especialmente produzidas para a mostra. Dessa exposição serão apresentadas obras de Betty Leirner, os hologramas de Moyses Baumstein, e foto da obra de Ana Maria Tavares.
O Núcleo Contemporâneo traz o levantamento das obras que relacionam arte e tecnologia desde 1986, apresentando as grandes transformações tecnológicas, desde o advento da internet, criação de programas de edição de imagens e outros mecanismos que vêm influenciando a sociedade como um todo, inclusive a produção artística. Nesse núcleo serão apresentadas obras de 11 artistas: Amélia Toledo, Regina Silveira, Anaísa Franco, Ana Maria Tavares, Caetano Dias, Alexandre Rangel e Rodrigo Paglieri, Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti, luiz duVa, Lucas Bambozzi, Karina Dias e Denise Agassi.
Período de visitação: de 14/09/2010 a 14/11/2010
Horário: de terça a sexta-feira, das 10h às 20h
sábados, domingos e feriados, das 13h às 17h
Local: Museu de Arte Brasileira (MAB-FAAP)
Endereço: Rua Alagoas, 903 - Higienópolis
Informações: (11) 3662-7198
Agendamento de visitas educativas: (11) 3662-7200
Vídeo
Câmera e edição: Alexandre Rangel
Soundtrack: Allan Villar, "Back to the future" (http://www.myspace.com/allanvillar)
- published: 24 Sep 2010
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7:09
A SOPA (THE SOUP)
Em uma mansão lúgubre há 40 anos, todas as noites uma cena se repete, por trás dela se esconde uma maldição... Uma sátira aos filmes de terror ingleses dos ano...
Em uma mansão lúgubre há 40 anos, todas as noites uma cena se repete, por trás dela se esconde uma maldição... Uma sátira aos filmes de terror ingleses dos anos 70; o vídeo faz parte de uma série que une terror e humor iniciada no fim dos anos 70 com filmes Super 8.
Participou de diversos festivais de vídeo.
Com Pietro Maranca e Angela Barros, argumento direção e trilha sonora de Moysés Baumstein, São Paulo 1986
https://wn.com/A_Sopa_(The_Soup)
Em uma mansão lúgubre há 40 anos, todas as noites uma cena se repete, por trás dela se esconde uma maldição... Uma sátira aos filmes de terror ingleses dos anos 70; o vídeo faz parte de uma série que une terror e humor iniciada no fim dos anos 70 com filmes Super 8.
Participou de diversos festivais de vídeo.
Com Pietro Maranca e Angela Barros, argumento direção e trilha sonora de Moysés Baumstein, São Paulo 1986
- published: 17 Aug 2010
- views: 1018
1:16
Loucura! DIY - Projetor Holográfico 3D para Celular
Sim... eu sei que existem vários projetos deste tipo na Internet... Este tem como objetivo facilitar ainda mais a construção de um Projetor Holográfico 3D e Reu...
Sim... eu sei que existem vários projetos deste tipo na Internet... Este tem como objetivo facilitar ainda mais a construção de um Projetor Holográfico 3D e Reutilizar materiais que seriam descartados no Lixo...
Basta ter qualquer embalagem com Acetato transparente, imprimir o Molde (segue o link abaixo) e Baixar o Vídeo que está no mesmo Link ou Clicar em qualquer um destes links que deixarei logo abaixo.
Molde e Vídeo:
https://drive.google.com/open?id=0B1_h8SpRsNAuLU5nYmpMNkJLd1k
Links de Vídeos 3D:
https://youtu.be/SFwtq5FwnyM?list=PLMnOej5-vrrCAkrD7pOZ-XHjI8zvtQbXc
https://youtu.be/49Vcoe3Bvec?list=PLMnOej5-vrrCAkrD7pOZ-XHjI8zvtQbXc
https://youtu.be/uW3I4OLqvjs?list=PLMnOej5-vrrCAkrD7pOZ-XHjI8zvtQbXc
Boa diversão!
Teoria:
Quando uma imagem é criada, apresentada ou registrada em duas dimensões elaboradas de tal forma a proporcionarem a ilusão de terem três dimensões são denominadas Holografias, porém, não é apenas mais uma simples forma de visualização em 3 dimensões, mas sim um processo de se codificar uma informação e depois (através do laser) se recriar "integralmente" esta mesma informação.
Criada em 1948 pelo húngaro Dennis Gabor (mais tarde ganhador do Prêmio Nobel de Física), a holografia somente foi realizada pela primeira vez nos anos 60 com a utilização do laser e hoje em dia é utilizada pela física como uma sofisticada técnica fotográfica, de análise de materiais ou de armazenamento de dados, isto é, usada dentro da pesquisa científica no estudo de materiais, desenvolvimento de instrumentos ópticos, criação de redes de difração, etc. Na área da indústria tem aplicações no controle de qualidade de materiais e na segurança. Na tecnologia da informação testa-se o uso de hologramas como uma forma "óptica" de armazenamento de dados.
A holografia também é utilizada na área da comunicação como um "display" de alto impacto visual o que resultou no seu uso comercial como elemento promocional. Já nas artes visuais diversos artistas a usam como uma forma de expressão. Os pioneiros da holografia no Brasil foram o Prof. José Lunazzi, da UNICAMP, Moysés Baumstein e Fernando Catta-Preta, como forma de expressão artística a holografia ainda é recente demais para ser considerada “veterana” no assunto, uma estética holográfica está por ser desenvolvida, porém diversos artistas plásticos a utilizaram, entre eles a inglesa Margaret Benyon, os norte-americanos Rudie Berkhout e Harriet Casdin-Silver, os brasileiros Augusto de Campos e Décio Pignatari e a japonesa Setsuko Ishii. A primeira exposição de hologramas no Brasil foi organizada por Ivan Isola em 1981 no pavilhão da Bienal em São Paulo com hologramas produzidos em diversos países.
Moysés Baumstein montou um laboratório em São Paulo dirigido à produção artística e comercial, ele desenvolveu técnicas próprias que resultaram em hologramas de grande impacto e qualidade.
No final da década de 80 trabalhou com Augusto de Campos, Décio Pignatari, Júlio Plaza e Wagner Garcia expondo em diversos museus e instituições no Brasil e no exterior. Seu laboratório esteve em atividade de 1983 à 2007.
Fontes
Livros
HOLOTROPIC MIND – Stanislav Grof
THE HOLOGRAPHIC UNIVERSE – Michael Talbot
THE BIOLOGY OF TRANSCENDENCE – Joseph Chilton Pearce
WEB
Holonomic brain theory - http://en.wikipedia.org/wiki/Holonomic_brain_theory
USP - http://educar.sc.usp.br/otica/curiosid.htm#ilusao
UNICAMP - http://www.ifi.unicamp.br/~dfigueir/holosite/estereo/estereos.htm
#scientist #chemistry #chemist #biology #discovery #lab #laboratory #molecule #atom #element #elements #experiment #biologia #tecnologia #magica #truque #davidblaine #tricks #artesanato #reciclagem #lixo
https://wn.com/Loucura_Diy_Projetor_Holográfico_3D_Para_Celular
Sim... eu sei que existem vários projetos deste tipo na Internet... Este tem como objetivo facilitar ainda mais a construção de um Projetor Holográfico 3D e Reutilizar materiais que seriam descartados no Lixo...
Basta ter qualquer embalagem com Acetato transparente, imprimir o Molde (segue o link abaixo) e Baixar o Vídeo que está no mesmo Link ou Clicar em qualquer um destes links que deixarei logo abaixo.
Molde e Vídeo:
https://drive.google.com/open?id=0B1_h8SpRsNAuLU5nYmpMNkJLd1k
Links de Vídeos 3D:
https://youtu.be/SFwtq5FwnyM?list=PLMnOej5-vrrCAkrD7pOZ-XHjI8zvtQbXc
https://youtu.be/49Vcoe3Bvec?list=PLMnOej5-vrrCAkrD7pOZ-XHjI8zvtQbXc
https://youtu.be/uW3I4OLqvjs?list=PLMnOej5-vrrCAkrD7pOZ-XHjI8zvtQbXc
Boa diversão!
Teoria:
Quando uma imagem é criada, apresentada ou registrada em duas dimensões elaboradas de tal forma a proporcionarem a ilusão de terem três dimensões são denominadas Holografias, porém, não é apenas mais uma simples forma de visualização em 3 dimensões, mas sim um processo de se codificar uma informação e depois (através do laser) se recriar "integralmente" esta mesma informação.
Criada em 1948 pelo húngaro Dennis Gabor (mais tarde ganhador do Prêmio Nobel de Física), a holografia somente foi realizada pela primeira vez nos anos 60 com a utilização do laser e hoje em dia é utilizada pela física como uma sofisticada técnica fotográfica, de análise de materiais ou de armazenamento de dados, isto é, usada dentro da pesquisa científica no estudo de materiais, desenvolvimento de instrumentos ópticos, criação de redes de difração, etc. Na área da indústria tem aplicações no controle de qualidade de materiais e na segurança. Na tecnologia da informação testa-se o uso de hologramas como uma forma "óptica" de armazenamento de dados.
A holografia também é utilizada na área da comunicação como um "display" de alto impacto visual o que resultou no seu uso comercial como elemento promocional. Já nas artes visuais diversos artistas a usam como uma forma de expressão. Os pioneiros da holografia no Brasil foram o Prof. José Lunazzi, da UNICAMP, Moysés Baumstein e Fernando Catta-Preta, como forma de expressão artística a holografia ainda é recente demais para ser considerada “veterana” no assunto, uma estética holográfica está por ser desenvolvida, porém diversos artistas plásticos a utilizaram, entre eles a inglesa Margaret Benyon, os norte-americanos Rudie Berkhout e Harriet Casdin-Silver, os brasileiros Augusto de Campos e Décio Pignatari e a japonesa Setsuko Ishii. A primeira exposição de hologramas no Brasil foi organizada por Ivan Isola em 1981 no pavilhão da Bienal em São Paulo com hologramas produzidos em diversos países.
Moysés Baumstein montou um laboratório em São Paulo dirigido à produção artística e comercial, ele desenvolveu técnicas próprias que resultaram em hologramas de grande impacto e qualidade.
No final da década de 80 trabalhou com Augusto de Campos, Décio Pignatari, Júlio Plaza e Wagner Garcia expondo em diversos museus e instituições no Brasil e no exterior. Seu laboratório esteve em atividade de 1983 à 2007.
Fontes
Livros
HOLOTROPIC MIND – Stanislav Grof
THE HOLOGRAPHIC UNIVERSE – Michael Talbot
THE BIOLOGY OF TRANSCENDENCE – Joseph Chilton Pearce
WEB
Holonomic brain theory - http://en.wikipedia.org/wiki/Holonomic_brain_theory
USP - http://educar.sc.usp.br/otica/curiosid.htm#ilusao
UNICAMP - http://www.ifi.unicamp.br/~dfigueir/holosite/estereo/estereos.htm
#scientist #chemistry #chemist #biology #discovery #lab #laboratory #molecule #atom #element #elements #experiment #biologia #tecnologia #magica #truque #davidblaine #tricks #artesanato #reciclagem #lixo
- published: 30 Dec 2016
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6:59
A MALDICAO DA CAVEIRA. (THE SKULL)
A Caveira do Marques de Sade provoca mortes e desgraças, mas no fundo ela só quer... Mais um video que satiriza os filmes de terror ingleses, e homenageia Pete...
A Caveira do Marques de Sade provoca mortes e desgraças, mas no fundo ela só quer... Mais um video que satiriza os filmes de terror ingleses, e homenageia Peter Cushing astro de muitos deles; o vídeo também faz parte da série que une terror e humor iniciada no fim dos anos 70 com filmes Super 8.
Participou de diversos festivais de vídeo.
Com Pietro Maranca Cristine M. Fisher e Louis Goedarth, argumento direção de Moysés Baumstein, São Paulo 1986
https://wn.com/A_Maldicao_Da_Caveira._(The_Skull)
A Caveira do Marques de Sade provoca mortes e desgraças, mas no fundo ela só quer... Mais um video que satiriza os filmes de terror ingleses, e homenageia Peter Cushing astro de muitos deles; o vídeo também faz parte da série que une terror e humor iniciada no fim dos anos 70 com filmes Super 8.
Participou de diversos festivais de vídeo.
Com Pietro Maranca Cristine M. Fisher e Louis Goedarth, argumento direção de Moysés Baumstein, São Paulo 1986
- published: 17 Aug 2010
- views: 4749
1:07:52
Holography | Wikipedia audio article
This is an audio version of the Wikipedia Article:
https://en.wikipedia.org/wiki/Holography
00:02:12 1 Overview and history
00:06:28 2 How it works
00:07:...
This is an audio version of the Wikipedia Article:
https://en.wikipedia.org/wiki/Holography
00:02:12 1 Overview and history
00:06:28 2 How it works
00:07:07 2.1 Laser
00:09:04 2.2 Apparatus
00:10:31 2.3 Process
00:11:33 2.4 Vs. photography
00:14:04 3 Physics of holography
00:14:49 3.1 Plane wavefronts
00:16:00 3.2 Point sources
00:16:57 3.3 Complex objects
00:18:14 3.4 Mathematical model
00:23:06 4 Recording a hologram
00:23:16 4.1 Items required
00:27:39 4.2 Hologram classifications
00:28:06 4.2.1 Amplitude and phase modulation holograms
00:29:13 4.2.2 Thin holograms and thick (volume) holograms
00:30:31 4.2.3 Transmission and reflection holograms
00:31:36 4.3 Holographic recording media
00:33:29 4.4 Copying and mass production
00:36:43 5 Reconstructing and viewing the holographic image
00:39:08 5.1 Volume holograms
00:40:07 5.2 Rainbow holograms
00:41:38 5.3 Fidelity of the reconstructed beam
00:43:21 6 Applications
00:43:30 6.1 Art
00:46:25 6.2 bPerformance/b
00:47:24 6.3 Data storage
00:49:41 6.4 Dynamic holography
00:52:02 6.5 Hobbyist use
00:56:25 6.6 Holographic interferometry
00:57:11 6.7 Interferometric microscopy
00:57:55 6.8 Sensors or biosensors
00:58:17 6.9 Security
00:59:11 6.10 Other applications
01:00:13 6.10.1 Electrical and electronic products
01:00:39 6.10.2 Hologram dockets for vehicle number plate
01:01:00 6.10.3 High security holograms for credit cards
01:01:30 7 Non-optical
01:03:28 8 False holograms
01:06:27 9 In fiction
Listening is a more natural way of learning, when compared to reading. Written language only began at around 3200 BC, but spoken language has existed long ago.
Learning by listening is a great way to:
- increases imagination and understanding
- improves your listening skills
- improves your own spoken accent
- learn while on the move
- reduce eye strain
Now learn the vast amount of general knowledge available on Wikipedia through audio (audio article). You could even learn subconsciously by playing the audio while you are sleeping! If you are planning to listen a lot, you could try using a bone conduction headphone, or a standard speaker instead of an earphone.
Listen on Google Assistant through Extra Audio:
https://assistant.google.com/services/invoke/uid/0000001a130b3f91
Other Wikipedia audio articles at:
https://www.youtube.com/results?search_query=wikipedia+tts
Upload your own Wikipedia articles through:
https://github.com/nodef/wikipedia-tts
Speaking Rate: 0.9886843867023261
Voice name: en-US-Wavenet-E
"I cannot teach anybody anything, I can only make them think."
- Socrates
SUMMARY
=======
A hologram is an image that appears to be three dimensional and which can be seen with the naked eye. Holography is the science and practice of making holograms. Typically, a hologram is a photographic recording of a light field, rather than an image formed by a lens. The holographic medium, i.e., the object produced by a holographic process (which itself may be referred to as a hologram) is usually unintelligible when viewed under diffuse ambient light. It is an encoding of the light field as an interference pattern of variations in the opacity, density, or surface profile of the photographic medium. When suitably lit, the interference pattern diffracts the light into an accurate reproduction of the original light field, and the objects that were in it exhibit visual depth cues such as parallax and perspective that change realistically with the relative position of the observer. That is, the view of the image from different angles represents the subject viewed from similar angles.
In its pure form, holography requires the use of laser light for illuminating the subject and for viewing the finished hologram. A microscopic level of detail throughout the recorded scene can be reproduced. In common practice, however, major image quality compromises are made to eliminate the need for laser illumination to view the hologram, and in some cases, to make it. Holographic portraiture often resorts to a non-holographic intermediate imaging procedure, to avoid the hazardous high-powered pulsed lasers otherwise needed to optically "freeze" moving subjects as perfectly as the extremely motion-intolerant holographic recording process requires. Holograms can now also be entirely computer-generated to show objects or scenes that never existed.
Holography is distinct from lenticular and other earlier autostereoscopic 3D display technologies, which can produce superficially similar results but are based on conventional lens imaging. Images requiring the aid of special glasses or other intermediate optics, stage illusions such as Pepper's Ghost and other unusual, baffling, or seemingly magical images are often incorrectly called holograms.
https://wn.com/Holography_|_Wikipedia_Audio_Article
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00:02:12 1 Overview and history
00:06:28 2 How it works
00:07:07 2.1 Laser
00:09:04 2.2 Apparatus
00:10:31 2.3 Process
00:11:33 2.4 Vs. photography
00:14:04 3 Physics of holography
00:14:49 3.1 Plane wavefronts
00:16:00 3.2 Point sources
00:16:57 3.3 Complex objects
00:18:14 3.4 Mathematical model
00:23:06 4 Recording a hologram
00:23:16 4.1 Items required
00:27:39 4.2 Hologram classifications
00:28:06 4.2.1 Amplitude and phase modulation holograms
00:29:13 4.2.2 Thin holograms and thick (volume) holograms
00:30:31 4.2.3 Transmission and reflection holograms
00:31:36 4.3 Holographic recording media
00:33:29 4.4 Copying and mass production
00:36:43 5 Reconstructing and viewing the holographic image
00:39:08 5.1 Volume holograms
00:40:07 5.2 Rainbow holograms
00:41:38 5.3 Fidelity of the reconstructed beam
00:43:21 6 Applications
00:43:30 6.1 Art
00:46:25 6.2 bPerformance/b
00:47:24 6.3 Data storage
00:49:41 6.4 Dynamic holography
00:52:02 6.5 Hobbyist use
00:56:25 6.6 Holographic interferometry
00:57:11 6.7 Interferometric microscopy
00:57:55 6.8 Sensors or biosensors
00:58:17 6.9 Security
00:59:11 6.10 Other applications
01:00:13 6.10.1 Electrical and electronic products
01:00:39 6.10.2 Hologram dockets for vehicle number plate
01:01:00 6.10.3 High security holograms for credit cards
01:01:30 7 Non-optical
01:03:28 8 False holograms
01:06:27 9 In fiction
Listening is a more natural way of learning, when compared to reading. Written language only began at around 3200 BC, but spoken language has existed long ago.
Learning by listening is a great way to:
- increases imagination and understanding
- improves your listening skills
- improves your own spoken accent
- learn while on the move
- reduce eye strain
Now learn the vast amount of general knowledge available on Wikipedia through audio (audio article). You could even learn subconsciously by playing the audio while you are sleeping! If you are planning to listen a lot, you could try using a bone conduction headphone, or a standard speaker instead of an earphone.
Listen on Google Assistant through Extra Audio:
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Speaking Rate: 0.9886843867023261
Voice name: en-US-Wavenet-E
"I cannot teach anybody anything, I can only make them think."
- Socrates
SUMMARY
=======
A hologram is an image that appears to be three dimensional and which can be seen with the naked eye. Holography is the science and practice of making holograms. Typically, a hologram is a photographic recording of a light field, rather than an image formed by a lens. The holographic medium, i.e., the object produced by a holographic process (which itself may be referred to as a hologram) is usually unintelligible when viewed under diffuse ambient light. It is an encoding of the light field as an interference pattern of variations in the opacity, density, or surface profile of the photographic medium. When suitably lit, the interference pattern diffracts the light into an accurate reproduction of the original light field, and the objects that were in it exhibit visual depth cues such as parallax and perspective that change realistically with the relative position of the observer. That is, the view of the image from different angles represents the subject viewed from similar angles.
In its pure form, holography requires the use of laser light for illuminating the subject and for viewing the finished hologram. A microscopic level of detail throughout the recorded scene can be reproduced. In common practice, however, major image quality compromises are made to eliminate the need for laser illumination to view the hologram, and in some cases, to make it. Holographic portraiture often resorts to a non-holographic intermediate imaging procedure, to avoid the hazardous high-powered pulsed lasers otherwise needed to optically "freeze" moving subjects as perfectly as the extremely motion-intolerant holographic recording process requires. Holograms can now also be entirely computer-generated to show objects or scenes that never existed.
Holography is distinct from lenticular and other earlier autostereoscopic 3D display technologies, which can produce superficially similar results but are based on conventional lens imaging. Images requiring the aid of special glasses or other intermediate optics, stage illusions such as Pepper's Ghost and other unusual, baffling, or seemingly magical images are often incorrectly called holograms.
- published: 06 May 2019
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1:50
AUGUSTO DE CAMPOS: DO LUMINOSO AO LASER
1. Painéis luminosos: CIDADE. São Paulo (centro), anos de 1980. QUASAR - Anhangabaú. Projeto Arte Acesa, coordenado por Julio Plaza, São Paulo (centro - Vale d...
1. Painéis luminosos: CIDADE. São Paulo (centro), anos de 1980. QUASAR - Anhangabaú. Projeto Arte Acesa, coordenado por Julio Plaza, São Paulo (centro - Vale do Anhagabaú), 1982.
3. Hologramas: RISCO, Exposição “Triluz”, 1986, Museu da Imagem e do Som (MIS), São Paulo. CORLUZMENTE, a partir de poemóbile de Augusto de Campos e Julio Plaza. REVER e POEMA BOMBA. Exposição “Idehologia”. Museu de Arte Contemporânea (São Paulo), 1987. Produção holográfica: Moysés Baumstein.
4. Poemas-laser: POESIA É RISCO e REVER. São Paulo (Av. Paulista), 1991.
https://wn.com/Augusto_De_Campos_Do_Luminoso_Ao_Laser
1. Painéis luminosos: CIDADE. São Paulo (centro), anos de 1980. QUASAR - Anhangabaú. Projeto Arte Acesa, coordenado por Julio Plaza, São Paulo (centro - Vale do Anhagabaú), 1982.
3. Hologramas: RISCO, Exposição “Triluz”, 1986, Museu da Imagem e do Som (MIS), São Paulo. CORLUZMENTE, a partir de poemóbile de Augusto de Campos e Julio Plaza. REVER e POEMA BOMBA. Exposição “Idehologia”. Museu de Arte Contemporânea (São Paulo), 1987. Produção holográfica: Moysés Baumstein.
4. Poemas-laser: POESIA É RISCO e REVER. São Paulo (Av. Paulista), 1991.
- published: 08 Feb 2015
- views: 515