Fomos quedando sós, o mar o barco e máis nós (Manuel Antonio)
Destacamos:
lksf, 21.01.2010
A cargo dalgún dos conductores implicados.
Martes 26 de xaneiro ás 20:30 no Local da Escola Popular Galega. r/Real, 12
Organizan: GAS e Verdegaia
CS A Fouce, 19.01.2010
Actividades CS A Fouce
., 18.01.2010
As dúas pessoas que forom detidas estám já em liberdade e com cargos.
Matar por matar,NON, 14.01.2010
O colectivo Matar por matar,NON, xunto con outras 24 asocicións, convocan movilizacións contra os campionatos de caza de raposo.
Ceivar, 14.01.2010
Segundo a informaçom procedente da Agência EFE que facilita hoje o jornal ‘La Voz de Galicia’ na sua ediçom digital às 13:12 h., a Polícia espanhola detivo dous independentistas galegos por volta das 3:00 h. da passada madrugada num controlo policial “preventivo” que se liga às medidas de controlo excepcionais ligadas à presidência espanhola da UE.
A Ría Non Se Vende, 13.01.2010
Desde a rede de colectivos “A Ría Non Se Vende” consideramos lamentábel a campaña contra o auto de paralización das obras do Areal. Esta campaña, orquestrada pola Autoridade Portuaria de Vigo e apoiada polos mesmos empresarios que forman parte do seu Consello de Administración, intenta presionar para que a xuíza levante a paralización das obras, saltándose toda a legalidade vixente co único argumento de que “prexudica os intereses de Vigo” cando o que prexudica realmente son os seus propios intereses.
CS Setestrelo, 08.01.2010
Actividades do CS Setestrelo (R/Peres Viondi nº9 rês do chao) Estrada (Ponte-vedra) para Janeiro de 2010. Acudide kenkeirades!
ADIANTE, 07.01.2010
Programa completo e cartaz das "Xornadas: A Mocidade Galega en Defensa do Agro!" organizadas por ADIANTE en Compostela entre os días 18 e 23 de Xaneiro.
CSO Casa das Atochas, 28.12.2009
CSO Casa das Atochas
rúa Atocha Alta, 14, Montealto
GNSV, 01.12.2009
Caixanova especula e destrue a Ria de Vigo

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Indy-Pontos

21-01-2010

CMI-Gz 09.01.2010

Ante o lamentável espectáculo que um número extremadamente reducido de pessoas estám a dar nos comentarios de autopublicaçom da ferramenta do Centro de Medios Independientes da Galiza (CMI Galiza) a assembleia do colectivo editorial quer manifestar o seguinte:

Asistimos ao emprego pernicioso de umha ferramenta criada para informar de e desde os movimentos sociais da Galiza. Umha ferramenta criada para a informaçom radicalmente aberta, colectiva, horizontal e autónoma está sendo atacada por poucas pessoas (umhas poucas IP’s que se tenhem repetido no tempo) que, ou nom comprendem em absoluto os conceitos de contrainformaçom, anticapitalismo e cooperaçom (e polo tanto seríam fundamentalmente inconscientes no anonimato) ou comprendendo o que fam, som simples provocadorxs. Insultar ou calumniar a colectivos ou pessoas está fora de toda lógica e ética. Máis ainda se falamos de um medio colectivo, social, nom autoritario e anticapitalista.

O motivo de ter habilitados os comentarios ás novas autopublicadas nom é outro que o de facilitar as sugerencias, aportaçons, informaçons e debates em chave Política. O emprego de estes comentarios como armas de difamaçom barata, contaminaçom e ruido é um menosprecio evidente a Comunidade de Usuarixs do CMI Galiza. Graças a esta constante alteraçom da ferramenta (limitada a determinado ámbito de novas) estamos obrigadxs a ter a umha serie de companheirxs fazendo o indesejavel papel de “moderador/a”. Nom somos professionais da contrainformaçom e nom deveríamos estar as 24 horas do día pendentes de borrar comentarios ou novas de pessoas que amparando-se no anonimato atacam a individuos ou colectivos, e com elxs a umha ferramenta contrainformativa comúm dos movimentos, o CMI Galiza. Pesse a todo estamos a estudar sistemas de moderaçom colectiva das novas e comentarios como ferramentas possiveis com as que neutraliçar colectivamente as informaçons maliciosas.

Afirmamos que o lugar último para a confrontaçom de ideias e projectos som as assembleias, eventos e reunións públicas dos colectivos, redes e espaços sociais. Entendemos porem que as áreas de movimento constantemente envoltas em ruidos telemáticos deveríam fazer um chamado a sensatez e ao respeito entre companheirxs. Nós tratamos de ponher o nosso grao de area, pero um melhor emprego da ferramenta so pode vir precedida dum aumento consideravel na responsabilidade dxs usuarixs, assím como das pessoas e colectivos activos do panorama do Pais. A responsabilidade de proteger o comúm deve ser colectiva.

Pedimos desculpas finalmente a aquelas pessoas e colectivos que forom atacadxs e calumniadxs neste medio informativo. Porem rogamos que se nos informe de qualquer nova ou comentario que vulnere os principios básicos de funcionamento do Indymedia Galiza e da Rede Indymedia Global. Para este efecto temos a disposiçom das companheiras usuarixs esta página

Colectivo Editorial do CMI-Galiza

Mocidade pola Lingua, 03.01.2010
21 de Janeiro de 2009, 12:00hh. na Alameda de Compostela

A Assembleia da Mocidade pola Lingua convoca para o vindeiro 21 de Janeiro à toda a mocidade do âmbito estudantil a manifestar-se a pé de rua por um ensino em galego.

A actual situaçom do galego na mocidade, cumha espanholizaçom histórica, na que a gente nova tem por primeira lingua o espanhol, e os continuos ataques por parte das instituções com o fim de aniquilar a nossa lingua no âmbito juvenil que é o nosso futuro, leva-nos à necessidade dumha movilizaçom constante, em favor da nossa lingua.

O presente está em jogo. O futuro é incerto.
Entre o 7 e o 18 de dezembro terá lugar em Copenhaga (Dinamarca) a Conferencia sobre o Cambio Climático auspiciada pola ONU e sustentada globalmente no paradigma do “capitalismo verde”.
No plano mediático esta-se a simplificar a cimeira dentro do marco da redefiniçom das emissons de CO2 a nivel global. Por desgraça, a agenda da cimeira COP15 e a realidade do planeta é muito máis complexa. Complexa pois atopámo-nos no tempo objetivo da crise económica e financieira e semelha que, com a governanza climática do planeta em jogo, grandes reajustes podem vir dados em Copenhaga desde xs poderosxs da terra para perpetuar um sistema produtivo, um modelo de consumo e umha estructura de dominio que nos tem levado a caminhar no umbral da modificaçom radical do mundo e da natureza até agora conhecidos.
Umha Crise, a que atravesamos, que estoupa no intre precisso onde o perigo climático empeça a ser evidente, relevante, e inexoravelmente permanente.
Nos últimos decenios a obsessom polo crecemento do capital viu aparelhado dum injustificavel aumento do expolio do planeta, dos seus recursos finitos. Uns recursos que formam parte do "procomúm", do bem comum da humanidade e que hoje seguem a ser gestionados e devorados por actores complementarios: o mundo occidental -do que formamos queiramos ou nom, activa parte-, os paises em crescemento, ou as empresas transnacionais conectadas ja como organismos parásitarios que afogam sem dilaçom um hóspede planetario chamado Terra. Actores visiveis e invisiveis que, diseminados de forma capilar pola geografía humana e o territorio global, formam um continuum inserto direitamente no plano do sistema-mundo capitalista.
Entendemos que no marco da Conferencia do COP 15 em Copenhaga desenhara-se o modelo que o capitalismo aplicará nos próximos e aínda decisivos anos ante esta evidente crise ecologica. Desde arriba, desde o poder, os debates previos nom deixam lugar a dúvidas: aqueles que governam o planeta nom entendem de justiça climática e estám dispostos a governar um mundo cada vez máis insostivel e desigual.
Desde abaixo, as pessoas e os movimentos sociais abaixo e a esquerda tomamos a palavra. Organizando grandes movilizaçons com centro em Copenhaga pero que também se extenderám de forma vírica a nível global. Fazendo propostas concretas por um mundo diverso em clave de alternativa aquí e agora ao modelo neoliberal.
Fronte ao cenario do espectáculo das grandes cimeiras, desde os movimentos nom so plantejamos grandes protestos. Plantejamos a autonomía e a independência de povos e comunidades organizados em chave de geraçom de recursos proprios que destruem o ciclo de dependenças do capitalismo actual. Plantejamos também o conceito de justiça climática aparelhado a autogestom dos territorios. Plantejamos, final e definitivamente um hoje e um manha realmente verde, lógico e coerente no que o decrecemento no consumo e no modelo de produçom energetica, industrial e agraria actual posibilite um futuro efectivo, real e digno para todas e todos.
Activistas, espaços, colectivos e redes de movimentos sociais da Galiza estaremos nas rúas, aquí ou em Copenhaga defendendo um universo de luitas para cambiar aquí e agora os nossos Mundos, o nosso Planeta, ao fim, a nossa Terra.
...Mudemos o Sistema, nom o Clima!
adessons a stopcop15@fugaemrede.info

+ info: 12 decembro |13 decembro| 14 decembrobykalimera |+14 decembro|15 decembro:entrevista a compas kalimeras|+15 decembro|15 decembro:audios encontro Reclaim the power|15 decembro:amanhá, asalto final|

Também pódese atopar info válida em língua galega tanto em Altermundo como em Vieiros.
Um centro de informação livre e independente, que funciona para que as pessoas possam tornar-se elas mesmas meios de informação livres e independentes. O CMI Portugal pretende pôr em prática todos os mecanismos da imaginação que nos permitam, em conjunto, criar, aqui e agora, fragmentos de um mundo melhor.

Audiolivre pretende ser un arquivo de audios con licencias libres. Os principios que rexirán a selección de contidos serán o anticapitalismo, o antiracismo, o antisexismo, o antimilitarismo, a defensa do medio, o idioma galego e o coñecemento libre.

Audiolivre preséntase en forma de podcast, no que se poden escoitar os audios na rede, ou baixalos cadaquén ao seu computador. A páxina permite facer búsquedas, ou escoller temas da nube de etiquetas. Todos os arquivos de audiolivre están aloxados en archive.org.

Calquera persoa pode rexistrase e subir audios que considere interesantes sempre que respecten os principios enumerados anteriormente. Se queres colaborar no proxecto, facer algún comentarios ou suxerencia, ou simplemente tes un audio e non queres pasar o chollo de subilo podes contactar con nós a través do correo electrónico: audiolivre@arkipelagos.net

MASSÓ, BOUÇAS, AREAL, TEIS, CHAPELA... OS RECHEIOS MATAM A RIA O próximo sábado 14 de Novembro sae à rua pola ria. Contra os recheios, contra a política da Autoridade Portuaria que só pensa em aterrar o mar para especular com o terreno e construir centros comerciais, edificios adminsitrativos, campos de futbol, hoteis, fontes cibernéticas... Contra a corrupta clase política e empresarial que quere obter os máximos beneficios a curto praço sem lhe importar estragar o medioambiente. O sábado temos que sair tod@s à rua e berrar bem forte: GOVERNE QUEM GOVERNE A RIA NOM SE VENDE

Ás 23:00 h continuamos com um concertaço solidario na sala Farándula (Labregos dos Sputnicks,Mor Passtef,Celebration Sound e Selectah in helicopta).Apoia a luita em defessa do territorio! + info

Convoca-se umha assembleia aberta com a intençom de criar em Compostela umha Assembleia contra o Jacobeu. A ideia é agruparmo-nos distintas pessoas durante todo o ano para denunciar publicamente na rua as conseqüências que conleva esta celebraçom para a nossa cidade (e para toda a Galiza): a conversom desta num parque temático, a hiperturistificaçom, a mercantilizaçom cultural, a precariedade laboral, a especulaçom, a presença dos 8100 novos policias, o esbanjamento de dinheiro público, etc...

A cita é a Quarta-feira 18 às 20:30 na biblioteca da Gentalha do Pichel.

Os verdugos deste País procuram aparecer sempre como vítimas. É o caso da presidenta da associaçom supremacista espanhola ‘Galicia Bilingüe’, María Gloria Lago Cuadrado, mediaticamente conhecida como Gloria Lago. A porta-voz habitual da entidade que defende o extermínio definitivo do galego denunciou em 21 de Março na esquadra da Polícia espanhola em Vigo Aurélio L., membro do Foro da Mocidade de Vigo, acusando-o de participar na contestaçom nacional a GB no passado 8 de Fevereiro e em actos de promoçom da língua nacional e rechaço a esta associaçom manejada pola fundaçom fascista FAES, que preside o ex-presidente do governo espanhol José María Aznar. Mas nom ficam por ai as acusaçons da Gloria Lago, a presidenta de "Galicia Billingüe" no seu delírio cínico acusa Aurélio L. dum delito contra o exercício dos direitos fundamentais e as liberdades públicas e doutro de coacçons.

Somos Migrantes, 21.10.2009

Un frouxo ambiente ás 17:00 h. da tarde na Praza das Conchiñas (quizáis, como un compañeiro senegalés apontaba, porque el*s teñen o costume de comer perto desa hora) foise quentando a ritmos de percusión senegalesa. E con eles, pouco a pouco, a praza foi collendo ritmo coa primeira proposta das coordenadoras das accións da mani: empezaron a verse galegas convertidas en kurdistaníes, senegaleses tornados en galegos, uruguaias en sudanesas,...

Foron quentando os motores da nosa marcha, que partía do corazón dun dos bairros que concentra a maior parte da poboación migrante da cidade da Coruña.

A manifestación foi enchendo a rúa Barcelona coreando o lema “Todas somos... inmigrantes”, e espertaba a curiosidade das veciñas e veciños, moitas delas orixinarias de paises (xeográficamente) lonxanos de asomarse ás fiestras,e aplaudir e sorrir ante os nosos berros.

|Reportagem fotográfica| |Reportagem audiovisual|

Editoriais anteriores:|Convocatória da manifestaçom do 18-O| |Manifesto contra a Reforma da Lei de Extranxería| |Defender migrantes nom é delito| |NOM as deportaçons pola propiedade intelectual|

Multitudinaria manifestaçom a do pasado domingo 18 em Compostela em defensa da nossa língua. Miles de pessoas bloquearom as rúas da cidade numha marcha contra o oscurantismo do ideologema lingüicida do governo Feijoo.

Umha empoderadora demonstraçom popular que logrou reunir desde as multiplas e diversas entidades que se recolhem na Plataforma Queremos Galego até o bloco pola Hegemonía Social do Galego habitado por umha significativa representaçom de colectivos e movimentos de base, assim como Locais e Centros Sociais.

|Reportagem audiovisual da plataforma Queremos galego| |Bloco Galego Sempre Mais:galería de fotos| |Galería de fotos em Vieiros| |Cobertura na TVG| |Reaccións do PPdeG, PSdeG, BNG, Núñez Feijoo, Caamaño e Gloria Lago| |Televisom, manipulaçom| |Reportagem audiovisual:Bloco crítico polo monolingüismo social| |Artigo de opiniom em Galizalivre:Manifestaçom de Compostela confirma a força ascendente dos movimentos normalizadores|

Editoriais anteriores:|18-O: polo monolingüismo social| |Manifesto pela hegemonia social do galego| |A nossa língua em permanente perigo| |Conflito lingüístico na Galiza| |Crónica do 8-F| |Na Galiza em galego|

O passado sábado 17 de outubro, a rede internacional pola Despatologizaçom Trans coordenou umha convocatória global que finalmente se desenvolveu em 38 cidades do planeta. Em Galiza tivo lugar umha intervençom lançada polos colectivos TransGaliza e Maribolheras Precárias na cidade d´A Corunha.

mais info em: STOP PATOLOGIZAÇÃO TRANS 2012

|Reportagem fotográfica| |Reportagem audiovisual|