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8 anos de CMI-Brasil Dec 24
Seja a Mídia!

No dia 23 de Dezembro de 2000 o site do Centro de Mídia Independente foi ao ar recebendo o seu primeiro artigo. Desde então, foram 8 anos que acumularam quase meio milhão de artigos, fotos, vídeos e áudios publicados através do sistema de publicação aberta. A rede CMI-Brasil é composta por coletivos espalhados em todo o país, ela faz parte da rede mundial de centros de mídia independente conhecida como Indymedia. Aproximando-se de quase uma década de trabalho voluntário organizado de forma horizontal, a rede Indymedia é uma das maiores redes de voluntários/as do mundo. Ela defende a democratização da mídia e a construção de uma sociedade livre, igualitária e que respeite o meio ambiente.

É impossível determinar o número exato de pessoas que já participaram de coletivos do CMI pelo mundo afora ou a quantidade de artigos publicados em toda a rede global, mas é correto dizer que por detrás desses sites, vídeos, rádios, jornais há milhares de pessoas colaborando de forma voluntária para manter tudo isso com vida. Essa forma de se organizar e trabalhar é algo que envolve aprender a respeitar as diferenças, debater de forma construtiva, aprender com as críticas, responsabilidade e muitas outras coisas que fomos aprendendo no caminho, durante todos esses anos e continuamos até os dias de hoje.

Queríamos aproveitar esse editorial de aniversário para convidá-los/as a participar da rede CMI. Toda ajuda é importante e existem diversas formas em que você pode colaborar. Procure no final deste artigo os links com email de contato para os coletivos da rede CMI-Brasil e se tiver algum em sua cidade, envie um email para eles/as, entre em contato!

Existem coletivos que possuem pessoas de várias cidades do Brasil, como a lista de traducão, onde voluntários/as traduzem artigos para o site é desta forma que mantemos as seções em espanhol, em inglês e em esperanto do site. Outro coletivo é o técnico, que cuida dos sites da rede Indymedia e também trabalha no desenvolvimento dos softwares utilizados pela rede. Boa parte dos/as voluntários/as do coletivo técnico também colabora com o desenvolvimento de softwares livres e sistemas operacionais livres. Hoje em dia há um projeto sendo organizado por pessoas de todo o mundo para construir um novo software para a rede Indymedia. Ajudar nesse projeto seria uma ótima forma de ajudar a rede Indymedia.

Inscreva-se na lista de discussão do coletivo da sua cidade, se não existir um coletivo aonde você mora, entre em contato direto com a rede CMI-BRASIL:

Contato: contato@midiaindependente.org

Coletivos: CMI-Brasília | CMI-Curitiba | CMI-Florianópolis | CMI-Fortaleza | CMI-Goiânia | CMI-Rio de Janeiro | CMI-Salvador | CMI-São Paulo | CMI-Tefé

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RIO DE JANEIRO Dec 21
Ativistas são espancados e presos durante manifestação contra os leilões da ANP

Na última quinta feira, dia 18, depois de receberem uma ordem de despejo para desocupar o edifício sede da Petrobrás no Rio de janeiro, cerca de 500 pessoas dirigiram-se para protestar contra a Agência Nacional do Petróleo (ANP), responsável pela realização de leilões das áreas petrolíferas no país para iniciativa privada.

A polícia militar e a guarda municipal reprimiu com violência a manifestação com o uso de cacetetes e gás de pimenta. Aproximadamente trinta pessoas ficaram feridas e quatro foram presas.

Os manifestantes exigiam o cancelamento dos leilões, em especial, o da 10ª Rodada de Licitações do Petróleo e Gás, que a ANP anunciou para os dias 18 e 19 desse mês.

Fotos

Contra a violência policial | Petrobrás ocupada

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REPRESSAO POLICIAL Dec 18
Catador é torturado por policiais militares em Goiânia

No dia 03 de dezembro de 2008, o catador Daniel Ferreira Barbosa, 20 anos, associado da ACOP - Associação de Catadores de Materiais Recicláveis, membro do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis, estava reciclando o seu carrinho de papel em frente ao galpão da ACOP, Jardim América, quando foi abordado pela viatura n.o. 3562 da polícia militar por volta das 14 horas.

O tenente e seu subordinado, de nome Inocêncio, ao ver os cartuchos de impressoras no carrinho de Daniel acusou-o de haver roubado uma empresa. Daniel explicou que aqueles cartuchos foram doados por uma gráfica.

Os policiais colocaram Daniel na viatura e disse que o levaria até a gráfica para ele provar que havia sido doada. Entretanto Daniel, pressionado, não conseguia lembrar o local da gráfica e começou a ser torturado pelos policiais. Eles pararam em uma rua deserta, colocaram as algemas de forma bastante apertada. Começaram a enforcar Daniel de forma tão brutal que ele chegou quase a desmaiar. Davam coronhadas em suas virilhas, nos braços, no cotovelo. Os policiais ameaçavam levar Daniel para a beira do rio da T-9 e o matar. Ameaçavam também acusá-lo de tráfico implantado drogas em seus pertences.

Depois de muita tortura física e psicológica, os policiais voltaram para o galpão com Daniel, os companheiros do MNCR, percebendo que Daniel havia apanhado dos policiais, afirmaram aos policiais que Daniel era inocente, que estava na associação há mais de um ano e que era trabalho honesto e não ladrão. Na frente dos membros do Movimento, o policial puxou os cabelos de Daniel arrancando uma faca para cortá-los, os membros do Movimento protestaram e na tentativa de evitar a agressão Rafael Saddi Teixeira recebeu voz para ser detido.

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Contra a tortura, o abuso de autoridade, enviem suas notas de repúdio `a secretaria de segurança pública, a ouvidoria e `a corregedoria.

Ouvidoria: ouvidoria@ssp.go.gov.br

Corregedoria: corregeral@sspj.go.gov.br

Para emails para a Secretaria de Segurança Pública clique Aqui

Movimento Nacional dos Catadores e Catadoras de Material Reciclável

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QUANDO AS IDÉIAS VOLTAM A SER PERIGOSAS Dec 18
Pixação da 28a Bienal de São Paulo

Nesta sexta-feira, 19 de dezembro, às 17h, acontecerá uma manifestação pela libertação de Caroline Pivetta da Mota, 23, presa há quase dois meses por ter participado da pixação do andar vazio da 28a Bienal de São Paulo. A ação ocorreu no dia 26 de outubro, envolveu aproximadamente 40 pixadores e pode ser considerada uma resposta às proposições da curadoria desta Bienal, intitulada "Em vivo contato". No texto de abertura do guia da exposição os curadores afirmaram:

"A transformação do andar térreo do Pavilhão Cicillo Matarazzo numa praça pública, como no desenho original de Oscar Niemeyer para o parque em 1953, sugere uma nova relação da Bienal com seu entorno - o parque, a cidade -, que se abre como a ágora na tradição da polis grega, um espaço para encontros, confrontos, fricções. (...) Ao contrário das bienais anteriores, que transformaram o interior do pavilhão modernista em salas de exposição, desta vez o segundo andar está completamente aberto. É nesse território do suposto vazio que a intuição e a razão encontram solo propício para fazer emergir as potências da imaginação e da invenção. Esse é o espaço em que tudo está em um devir pleno e ativo, criando demanda e condições para a busca de outros sentidos, de novos conteúdos".

No entanto, tão logo a cidade, os confrontos, as fricções e os novos conteúdos ocuparam aquele espaço a própria curadora adjunta da exposição saiu correndo gritando pelos seguranças. O curador Ivo Mesquita classificou a ação como "arrastão" e "tática terrorista". Procurado pela imprensa, Rafael Augustaitz, a quem é atribuída a organização desta e de duas pixações coletivas anteriores (uma na Faculdade Belas Artes e outra na Galeria Choque Cultural), respondeu com uma frase do filósofo Friedrich Nietzsche: Como falta tempo pra pensar e ter sossego no pensar, não se estuda mais as opiniões divergentes. Contenta-se em odiá-las. Mas se o alargamento da noção de "arte" implicado na ação ainda não está sendo estudado e discutido, o mesmo não se pode dizer da solidariedade com Caroline. Uma série de pessoas já se manifestaram publicamente em sua defesa, desde amigos próximos até o novo ministro da Cultura, Juca Ferreira.

atualização: Caroline deixou o presídio hoje, 19/12, por volta de 10h da manhã e irá responder ao processo em liberdade.

local da manifestação:
Mube - Museu Brasileiro de Escultura (Av. Europa, 218 - continuação da Rua Augusta, sentido Jardins, ao lado do MIS - Museu da Imagem e do Som)

acesse o abaixo-assinado em defesa de Caroline | CASO CAROLINE PIVETTA DA MOTA NA 28a. BIENAL DE SÃO PAULO | leia mais sobre a recepção crítica da 28a Bienal de São Paulo no site do Fórum Permanente

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SANTA CATARINA Dec 17
Chuvas em Santa Catarina: descaso e oportunismo

As enchentes que deixaram 27.236 desalojados/as e 5.710 desabrigados/as, 122 mortos e mais 29 desaparecidos segundos dados oficiais da Defesa Civil, vêm sendo tratadas pela mídia convencional e pelos órgãos oficiais em suas declarações como uma fatalidade, conseqüência de fenômeno natural. Pouco ou nada se fala que o desastre poderia ter sido bem menor se não fosse a irresponsabilidade da classe política catarinense, de alguns membros do judiciário e do poder executivo, que em defesa dos interesses privados de grupos econômicos e políticos proporciona condições permissivas para o agravamento dos problemas sócio-ambientais em Santa Catarina.

Santa Catarina não sofre apenas com as enchentes, mas também por escândalos que envolvem diretamente a questão sócio-ambiental, questões interligadas pois as ocupações irregulares de áreas protegidas e encostas são fatalmente conseqüências do crescimento desordenado das cidades, da lenta reforma agrária, da especulação imobiliária e da impunidade que gozam os funcionários e administradores e empresários envolvidos em casos como o da "moeda verde".

O que não é varrido para baixo do tapete como ocorreu após a operação moeda verde, simplesmente é punido com um ajuste de conduta ínfimo e sem ressarcimento real para comunidades e o meio ambiente atingido, como foi o caso da construção do shopping Iguatemi e do Shopping Floripa em Florianópolis, construídos em cima de área manguezal.

continue a leitura aqui

Análises:
Uma voz de Blumenau. | Enchentes renovam o ambientalismo catarinense? | [SC] Análise sobre a calamidade: "Para além das chuvas" | As políticas naturais de desastre

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ZAPATISTAS Dec 17
EZLN convoca ao Primeiro Festival da "Digna Raiva", com o tema: "Outro mundo, outro caminho, abaixo e à esquerda"

Em comunicado exposto na página dos Zapatistas, o Subcomandante Insurgente Marcos, em nome do Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) publiciza a convocatória para o "Primeiro Festival Mundial de la Digna Rabia", a ser realizado na Cidade do México, Caracol de Oventic e na cidade de San Cristóbal de Las Casas, entre os dias 26 de dezembro de 2008 e 4 de janeiro de 2009.

"Só estamos e somente com nossa dignidade e nossa raiva. Raiva e Dignidade são nossas pontes, nossas línguas. Nos escutemos então, nos conheçamos então. Que nosso coração cresça e a esperança se faca. Que a raiz digna seja de novo e outro mundo nasça. Há 3 anos da Sexta Declaração da Selva Lacandona, o EZLN tem feito uma reflexão coletiva, alimentada pelo horizonte mais amplo que nossos/as companheiros/as da Outra Campanha no México e da Zezta Internacional no mundo que nos têm presenteado.

Farto de tanta avareza, o planeta começa a passar pela impagável conta de sua destruição. Contudo, as catástrofes "naturais" também sao de classe e seus estragos se fazem sentir sobretudo entre os que nada têm e que ninguém são. Frente a isso, a estupidez do Poder nao tem limites: milhões e milhões de dólares dedicados a fabricar novas armas e a instalar mais bases militares. O Poder do capital não se preocupa em formar professores/as, médicos/as, engenheiros/as, senão soldados. Não prepara construtores, e sim destruidores. E quem se opõe a isso são perseguidos/as, encarcerados/as, assassinados/as.

Por tudo isso, e como parte dos atos com motivo do 25 aniversário de nascimento do Exército Zapatista de Libertação Nacional, os 15 anos de início da Guerra Contra o Esquecimento, o quinto ano das Junts de Bom Governo e o terceiro ano da Outra Campanha e Zezta Internacional, os homens, mulheres, crianças e anciãos do EZLN convocamos a todos/as rebeldes do México e do Mundo para a celebração do PRIMEIRO FESTIVAL MUNDIAL DA "RAIVA DIGNA"
Com o tema:
Outro Mundo, Outro Caminho, abaixo e a esquerda.

Links:
Comunicado Completo | Página da Digna Rabia

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PERSEGUIÇÃO POLÍTICA Dec 16
Impunidade e repressão em Oaxaca

Foi realizada no dia 15 de dezembro na cidade de Oaxaca, México, uma greve de fome em apoio ao preso político Juan Manuel Martínez Moreno. A manifestação foi organizada pelos familiares do preso político e contou com o apoio da seção 22 do sindicato dos professores de Oaxaca - APPO (Assembléia Popular dos Povos de Oaxaca).

A repressão do Estado Mexicano aos lutadores sociais deu-se no dia 16 de outubro de 2008, pouco antes de completar dois anos da agressão de paramilitares financiados por URO (Ulisses Ruiz Ortiz) às barricadas e aonde assassinaram o jornalista do Midia Independente - Nova York, Bradley Roland Will. O 4o. juiz da Detenção do México deu ordens de apreensão para: Juan Manuel Martínez Moreno, acusado de autor material do crime contra Brad; contra Octavio Pérez Pérez, Hugo Jarid Colmenares Leyva, Leonardo Ortiz Cruz, Gualberto Francisco Santiago Navarro, Edgar Santiago Navarro, Gustavo Vilchis Ramírez e Miguel Cruz Moreno por crime de acobertamento.

Ademais da impunidade no caso do assassinato de Brad Will e de muitos outros manifestantes do levante popular em Oaxaca, segue-se uma onda de repressão e distorção dos fatos. Organizações como o Comitê de Libertação 25 de Novembro e o CIPO-RFM (Conselho Indígena Popular de Oaxaca Ricardo Flores Magón) pedem para homens e mulheres de todo o mundo se manifestarem de diversas formas e para que os organismos de direitos humanos acompanhem o processo.

Links: José Manuel - Preso injusto pelo caso de Brad Will | [OAXACA] Apresentação de companheiro do CIPO-RFM no caso Brad Will | Exigen pronta excarcelación del acusado por muerte de Brad Will | Fotos do ato

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VIOLÊNCIA POLICIAL - GRÉCIA Dec 08
Polícia grega assassina jovem anarquista em Atenas

Um jovem anarquista de 16 anos, Alexandros Grigoropulos, morreu, neste sábado (6/12), atingido por um tiro da polícia durante enfrentamentos entre as forças de segurança e um grupo de ativistas no bairro de Exarhia, ponto de freqüentes enfrentamentos entre grupos radicais e as forças de ordem.

O assassinato ocorreu na noite de sábado, quando um policial, segundo a versão das autoridades gregas, que estava em uma viatura atirou para o ar com o intuito de dispersar o grupo que teria atacado a patrulha, no entanto, a bala, atingiu o tórax do jovem, matando-o.

Por outro lado, existe controvérsia a respeito dos motivos que originaram o disparo, até a mídia comercial acabou divulgando notas que o tiro foi a sangue frio e sem motivo.

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Fotos: I

Vídeo pode incriminar policiais gregos

Links: "Nós não esquecemos, nós não perdoamos" |Comunicado desde a ocupação do Instituto Politécnico de Atenas | Infos e fotos no CMI Atenas | Bloqueio da Embaixada grega em Londres no CMI UK | Ações em solidariedade na Europa | Análises (em espanhol) sobre as manifestações na Grécia | O que acontecia na Grécia antes do dia 6 de dezembro? (espanhol) | ¡Grecia quema! | Agitação popular na Grécia continua pelo quinto dia consecutivo | Alexis sepultado e nós nas ruas | 7.º dia de protestos na Grécia | Manifestantes de outros países solidarizam com protestos na Grécia | Chamada aberta | Manifestações continuam | Indignação continua bem viva | Rede Globo recebe a sua | Segunda semana de protestos | Protestos entram no 11º dia | Nada Terminou, Ainda Estamos no Começo | Comunicado da Ocupação da Sede Sindical | Carta de um italiano em Atenas | Carta aos estudantes escrita por trabalhadores | Sindicato pelego grego é ocupado | Burocratas e a direita tentam recuperar ocupação | 13º dia de protestos

Mais informações Indymedia

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CHILE Dec 03
Campanha repressiva de Michelle Bachelet faz dezenas de Presxs Políticxs

Atualmente o Chile, ao contrário do que se espera, tem um grande número de presos/as políticos oriundos de organizações e movimentos sociais do país. Tratam-se de ex-membros de grupos de radicais - como o já extinto "Movimento Juvenil Lautaro" - passando por diversas organizações Mapuche até grupos libertários/anarquistas em suas várias tendências. Todos e todas são alvo constante de violência estatal: invasões sem mandato judicial, detenções arbitrárias, montagens midiático-policiais, espancamentos, assassinatos e toda uma série de práticas do cotidiano de repressão. Atualmente tem-se notícia de cerca de 50 presxs políticxs no Chile, sendo 30 deles mapuches e a grande parte oriunda do "Movimento Mapu Lautaro" e participantes do Dia do Jovem Combatente (29 de Março, Dia de manifestações chilenas).

Alguns presos políticos chilenos entraram em greve de fome nos dias 10 e 17 de novembro de 2008. Marcelo Dote (ex-lautarista) preso no 29 de março (dia do Jovem Combatente) foi condenado a 3 anos e um dia de prisão indicado como "chefe de uma quadrilha de subversivos" entrou em greve de fome no dia 10 de novembro. Esteban Hiniguir (ex-lautarista também), preso no mesmo dia também aderiu à ação, que exige a anulação da sentença que os condena, a possibilidade de visitas dignas, visitas acadêmicas, sala de estudos adequada, acesso a instalações de oficinas e capacitação, além do fim das hostilidades. Freddy Fuentevilla Saa e Marcelo Villaroel Sepúlveda eram suspeitos de participar da expropiação do Banco Security em Setembro de 2007. Os dois estavam foragidos (por sentirem-se em risco de morte). Foram capturados em março/08 na cidade de San Martin de los Andes (Argentina, estado de Neuquén) e presos por porte ilegal de armas e documentos falsos. Estão tramitando um pedido de asilo político às autoridades argentinas demonstrando que a acusação que sofrem no chile deve-se a uma perseguiçao política do estado chileno que tantas mortes causou nos ultimos anos. Entraram em greve de fome líquida indefinida no dia 17 de novembro de 2008 exigindo: Libertaçao de todxs xs combatentes populares presxs por lutar, refúgio político na argentina e trato digno nas unidades de detenção. Estes são somente alguns casos de prisões políticas chilenas, destinadas a vários grupos e setores sociais.

As organizações chilenas vítimas dessa perseguição chamaram há pouco ações de solidariedade internacional. Em novembro houve uma jornada internacional anticarcerária em solidariedade axs presxs politicxs do chile, na qual ocorreram atividades na Argentina e Europa. Em Brasília haverá uma jornada no dia 6 de dezembro, com palestra, bate-papo, exposiçao de filmes explicativos, comes e bebes na Casa Roxa (Casa da Associaçao Lésbica Feminista de Brasília) do Guará.

Artigo Completo

artigos relacionados: Lista de Prisioneiras/os Politcas/os | Sobre o Dia do/da Jovem Combatente | Jornada anticárcere no DF [06/12] | Breve Informe de Direitos Humanos dos/das Presos/as Políticxs

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VIOLÊNCIA POLICIAL Dec 02
Violência policial na Providência fere moradora e inviabiliza evento

No sábado, 29 de novembro, faltando alguns minutos para iniciar uma atividade cultural com apresentação de Hip Hop no Morro da Providência, Rio de Janeiro, policiais iniciaram um tiroteio que impediu a atividade de acontecer e deixou uma mulher de 27 anos baleada nas costas. Algumas horas antes, durante o preparativo para o evento na quadra da favela, vários policiais chegaram, cercando a praça e intimidando as pessoas que ali estavam, entre moradores/as e os/as que foram participar do evento. Os tiros começaram poucos minutos depois dos equipamentos de som chegarem e as luzes da quadra se acenderem, num claro sinal de toque de recolher para os/as moradores/as.

Situações como essa de tensão, violência e medo, vem ocorrendo frequentemente no morro da Providência. Os moradores vem convivendo diretamente com a intimidação dos policias, com os tiroteios. Eles são vítimas da política de segurança do Estado que vem matando milhares de pessoas que vivem nas favelas da cidade. Nem mesmo atividades culturais como um evento de hip-hop e projetos de educação popular como um pré-comunitário podem ser realizados tranquilamente, acabando com as possibilidades de lazer, educação e organização da comunidade.

Carta do Grupo de Educação Popular | GPAE inviabiliza evento na Providência; moradora é ferida em tiroteio

Editoriais anteriores:: Revolta contra o exército e repressão no entorno da Providência | Tropas devem deixar o Morro da Providência. Exército permanece apenas no canteiro de obras

Rede Contra Violência

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PERSEGUIÇÃO POLÍTICA Dec 01
CONARE rejeita refúgio à Cesare Battisi e decisão vai ao Ministério da Justiça

Na última sexta-feira, 28, o Comitê Nacional de Refugiados (CONARE) recusou, por maioria simples, o pedido de refúgio no Brasil feito pelo escritor e militante italiano Cesare Battisti. O argumento dito à imprensa para tal decisão é de que não foram apresentadas provas convincentes de que Cesare sofre perseguição política pelo Estado italiano. Fica claro, pois, que não foi levada em conta, por exemplo, a declaração pública feita no jornal "Corriere della Sera" pelo ex-Ministro da Defesa italiano, Clemente Mastella, de que as garantias constitucionais oferecidas ao Brasil pelo governo italiano não passavam de uma estratagema para conseguir a extradição do mesmo. E, também, cabe lembrar a política declarada do governo italiano intitulada "caça às bruxas".

Agora, a defesa de Cesare Battisti têm 15 dias para entrar com um recurso ao Ministro da Justiça, Tarso Genro, para reverter esta posição. Caso a posição oficial mantenha-se a mesma do CONARE, o STF retoma o julgamento de extradição política, encaminhado pelo Estado italiano. O Comitê de Solidariedade à Cesare Battisti avalia que, perdido o julgamento no CONARE, o STF tende a aceitar a extradição. Em nota pública sobre o caso, o Comitê afirma que "É inadmissível que o mesmo [perseguição política pelos governos de direita] ocorra no Brasil, principalmente no momento em que o governo tem, em seus mais altos escalões, pessoas que, durante o período de ditadura, foram estigmatizadas e perseguidas como criminosas comuns. Portanto todos que até aqui sempre lutaram pela anistia, ampla, geral e irrestrita, e até hoje buscam garantir a dignidade de todos os seres humanos, se unam na defesa dos direitos de Cesare Battisti para que na decisão final do governo sejam considerados os contundentes fatos que não foram levados em conta no julgamento do CONARE."

Preso no Brasil desde 18 de março de 2007, o escritor italiano Cesare Battisti segue sendo vítima da campanha de "caça às bruxas" orquestrada pela direita européia contra ativistas e militantes políticos. Condenado à revelia na Itália em 1990 à pena de prisão perpétua, acusado de 4 homicídios nos anos 70, crimes que nega ter cometido, Battisti vive desde então como exilado ou mesmo como clandestino nos países por onde passou. Em carta enviada ao CONARE antes de seu julgamento, Cesare diz que "Hoje estou cansado. Se volto para a Itália sei que vou morrer. Embora nunca tenha matado ninguém, me acusaram de ter matado policiais com base em um depoimento de um "arrependido" por delação premiada, que jogou a culpa por muitos atos praticados por ele próprio em mim. Sei que será difícil convencer as pessoas da verdade, pois mentiras contra mim foram repetidas mais de mil vezes. Nunca pratiquei atos de violência contra quem quer que seja, e não há testemunha presencial que me acuse de tal prática."

Artigos relacionados:
Solidariedade a Cesare Battisti | Nota do Comitê Cesare Livre | Carta de Cesare ao CONARE | Carta Capital e Cesare Battisti | Refúgio foi negado pelo CONARE | Só Tarso Genro pode salvar Cesare Battisti

Site do Comitê

Editoriais Relacionados: Cesare Battisti prestes a ser Julgado pelo Conare | Cesare Battisti entra com carta de refúgio |Um ano da prisão política de Cesare Battisti | Cesare Battisti tem primeira audiência no STF | Brasil colabora com repressão política internacional

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Zezta Internacional Nov 26
Flor da Palavra em Curitiba: o direito à cidade e à moradia. Dia 29/11 na reitoria da UFPR.

Indignidade. Essa é a definição da moradia popular no Brasil com sua dívida de aproximadamente 8 milhões de habitações segundos dados oficiais. Só na região metropolitana de Curitiba existem cerca de 360 ocupações. São dados que revelam o descaso com a população de baixa renda e o favorecimento de grupos milionários locais e estrangeiros, que mescla clientelismo e especulação imobiliária. As ocupações são a única saída para as famílias de sem teto construírem seus lares, mas elas sofrem com a falta de estrutura adequada como saneamento, educação, saúde, acesso à cidade e segurança: pior, o próprio Estado revela-se um dos principais fatores de risco para essas populações.

No bairro Tatuquara cerca de dez famílias de catadores de materiais recicláveis ocuparam casas inacabadas no residencial Monteiro Lobato, portanto inutilizadas pela COHAB - CT e sofreram ação de despejo forçado requerida pelo órgão público do município. Essas famílias hoje se encontram acampadas à beira do rio Tatuquara. Na Vila Iguape I, no Boqueirão, cerca de 100 famílias ocupantes de um terreno federal há 37 anos sofrem hoje ameaça de despejo em razão da reintegração de posse solicitada pela América Latina Logística, a quem a União concedeu a posse da área. No Jardim Itaqui em São José dos Pinhais os moradores, durante o primeiro semestre deste ano, sofreram com a ação da mineradora Saara, que tinha a prática de cavar até 30 centímetros da parede das moradias oferecendo um 'cheque-despejo' de 500 reais pela casa e terreno, sendo que a área pertencente ao Governo do Estado. No Fazendinha, o despejo violento levou até à perda de vidas humanas e agora a população está acampada na calçada. Casos parecidos estão acontecendo ainda em bairros como Vila Graciosa, Vila União, Jardim Alegria, Sabará e Vila Sandra.

Inspirados nas lutas desses moradores é que estamos tecendo colaborativamente a Flor da Palavra em Curitiba. No dia 29/11/2008, na reitoria da UFPR, a partir das 8:30, estaremos debatendo a questão da moradia, direito à cidade e feminismo, participando de oficinas de mídia livre, arte, agroecologia e lançando o livro zapatista "Nem o Centro e Nem a Periferia". Através deste evento pretendemos estar criando redes de solidariedade entre as pessoas e livres associações, priorizando as relações que se baseiam no respeito mútuo e que partem em busca de um planeta verdadeiramente humanitário e ecologicamente sustentável. Estaremos participando os movimentos sociais, moradores de áreas de despejo, professores, estudantes e quem mais quiser, aprendendo e ensinando, construindo os espaços de "um mundo onde caibam muitos mundos".

Programação: Flor das áreas de despejo | CMI na Rua 16

Conexões: Itaqui I | II | Fazendinha I | II | Desocupação I | II | Livro Nem Centro Nem Periferia com textos do Subcomandante Marcos | Editora libertária Deriva

Flores já realizadas: Flor das mulheres indígenas (Tefé) | Flor em assentamento do MST (Maringá) | Pré-Flor da Palavra Curitiba e Floripa | Flor da Vila Pescoço (Tefé) | Flor Indígena (Tefé) | Flor dos Movimentos Rurais (Tefé) | Flor Punk (Brasília) | Flor Casa das Pombas (Brasília) | Flor Rizoma de Rádios (Campinas) | Flor Sampa | Flor Anti-Calderón (Marília)

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Questão Urbana em Florianópolis Nov 23
Arvoredo resiste em plena "Ilha da Magia"

A Vila do Arvoredo é uma comunidade situada no sopé das dunas da praia dos Ingleses, no norte da Ilha de Florianópolis.Como muitas outras na cidade, sua realidade não aparece nos slogans que tentam fazer o município famoso, tais como "Ilha da Magia" ou "Capital Turística do Mercosul". Estas frases escancaram um projeto econômico baseado no turismo de veraneio das classes endinheiradas, com fortes bases de sustentação na violação da legislação ambiental através da construção de mega-empreendimentos e na exploração de mão-de-obra precarizada e terceirizada, formada em grande parte por migrantes do interior dos três estados da região sul.

Como em muitas outras comunidades na cidade, as 165 famílias que compõem o Arvoredo (também conhecido, pejorativamente, por "Favela do Siri") são em sua maioria migrantes em busca desta vida melhor que Florianópolis parece oferecer... Muitos de seus habitantes trabalham como pedreiros, faxineiras, catadores de papelão, enfermeiros, entre muitas outras ocupações, nas imediações do balneário dos Ingleses. O fato de seu lugar de residência se situar próximo das dunas, e de estas estarem a cada ano se movendo para mais perto das casas - avançaram 200 metros nos últimos 8 anos, devorando casas e ruas, além de causar doenças respiratórias em crianças e idosos - traz um elemento absolutamente novo na história de pessoas que se assemelhariam a muitos outros grupos na grande Florianópolis.

A comunidade, principalmente através de sua associação de moradores, tem pressionado o poder estatal, em busca da remoção para uma área mais segura. Após mais de 4 anos de promessas da secretaria de municipal habitação, o projeto de remoção continua parado, encontrando os mais bizarros obstáculos burocráticos ? desde abaixo-assinados dos moradores das localidades para onde os habitantes do Arvoredo seriam removidos (ilegalmente contrários à sua vinda) a entraves colocados pela própria prefeitura. Trazemos à público, como forma de denúncia, um texto produzido pela presidente da associação, inicialmente publicado na terceira edição do "Pra Frente Siri", jornal da associação surgido num processo comunitário de produção de informação.

Leia o texto que conta, desde o começo e a partir do olhar de uma moradora, a história da Vila do Arvoredo - Vila do Arvoredo, 26 anos de luta

Link: Entrevista realizada pelo CMI-Floripa com morador da Vila do Arvoredo - Abril de 2007

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SEM TETO Nov 23
Nova ocupação na zona portuária do Rio

Na madrugada da última sexta-feira para sábado (21 para 22 de novembro), cerca de 100 famílias sem-teto ocuparam um prédio no entorno da zona portuária da cidade do Rio de Janeiro na Rua da Gamboa, número 111. O prédio era uma antiga fábrica desocupada de 4 andares, anexada a três galpões e um terreno que o governo municipal do Rio havia decretado de utilidade pública para desapropriação para a construção de moradias populares (por meio do decreto municipal 26.224, de 16 de fevereiro de 2006). Apesar do decreto de desapropriação, o prédio permaneceu vazio por dois anos e meio.

A ocupação busca se opor ao projeto de "revitalização" da zona portuária que vem sendo proposto pelo governo municipal. Ela pretende não apenas constituir moradia popular para os sem-teto, como desenvolver atividades culturais, em particular para a comunidade negra da região.A região da Gamboa tem forte tradição afro-descendente e a ocupação conta com inúmeras famílias negras. A região era antiga destinação de escravos libertos, sendo conhecida como "pequena África". Foi nesta região que o escritor Machado de Assis foi criado. A tomada do prédio acontece no dia >> seguinte ao dia da consciência negra, no ano do centenário do escritor e a ocupação foi justamente chamada de "Machado de Assis".

Os grupos de apoio da ocupação solicitam contribuições na forma de alimentos não perecíveis, produtos de limpeza, água potável e cobertores. Maiores informações com o apoio: Eduardo, no telefone 9307-4692.

Leia Mais: Nova ocupação na zona portuária do Rio | Sem-teto ocupam novo prédio na Gamboa - Carta Ocupação Machado de Assis

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Zezta Internacional Nov 21
Renasce o movimento de mulheres indígenas na Flor da Palavra de Tefé - AM

Aconteceu de 13 a 15 de novembro, em Tefé, Amazonas, a Flor da Palavra + Assembléia da Associação Cultural dos Povos Indígenas do Médio Solimões e Afluentes (ACPIMSA - de 13 a 14) + Assembléia da Associação das Mulheres Indígenas do Médio Solimões e Afluentes (AMINSA - dia 15). A assembléia de mulheres, que começou a ser mobilizada com apenas duas semanas de antecedência, foi inesperada para grande parte dos participantes dos eventos. Segundo Maria do Socorro, índia Cocama da aldeia Boca do Mucura, Fonte Boa (AM), apenas os homens estavam se preparando para participar da assembléia da ACPIMSA. Então as mulheres da aldeia disseram que não ficariam para trás, insistiram e vieram junto para participar da ACPIMSA e nem imaginavam que haveria uma assembléia só para elas. No dia em que esta ocorreu reavivou-se o costume de que, quando a assembléia é de mulheres, quem cuida da cozinha são os homens.

Após um período de desarticulação que se seguiu à crise da antiga União das Nações Indígenas de Tefé (UNI-Tefé), entidade que terminou depois de não conseguir mais prestar contas de seus projetos, sobretudo na área de saúde, o movimento indígena do Médio Solimões e afluentes vem ressurgindo e se renovando com novas e antigas lideranças e a multiplicação de associações que refletem, em parte, a multiplicação de oportunidades abertas por políticas públicas e ações da sociedade civil em defesa dos povos indígenas. Além da ACPIMSA e da AMINSA, já houve neste semestre a assembléia da União dos Povos Indígenas do Médio Solimões e Afluentes (UNIPI-MSA), criada para substituir a UNI-Tefé, do Conselho Indígena do Rio Japurá (CIJA), que decidiu ampliar sua atuação para todo o Médio Solimões e afluentes, e outras ainda estão por acontecer até o final do ano. A AMIMSA foi criada no final dos anos 80 como parte da UNI-Tefé, mas agora está sendo fundada como organização autônoma.

A Flor da Palavra é uma rede de inspiração zapatista que pretende facilitar a criação de laços de comunicação e solidariedade entre povos, movimentos, grupos e indivíduos, tecendo assim "um mundo onde caibam muitos mundos" e o combate ao capitalismo. Nestas assembléias a participação da Flor da Palavra foi instalar a rádio livre Xibé para realizar a transmissão ao vivo dos debates e deliberações para toda a cidade de Tefé e região, além da realização de apresentações sobre o trabalho colaborativo do CMI-Tefé, Universidade do Estado do Amazonas e ACPIMSA na terra indígena da Barreira da Missão, sobre a experiência dos jovens participantes do CMI-Tefé e sobre a situação da juventude do bairro Nossa Senhora de Fátima, um dos bairros mais pobres e discriminados de Tefé, onde foi realizado o evento "Flor da Vila" e, segundo o novo coordenador da ACPIMSA Paulo dos Santos, 70% da população é indígena sem que exista o reconhecimento disto.

Conexões: Transcrição da palavra das mulheres indígenas na rádio Xibé | Fotos da Assembléia da ACPIMSA | Fotos da Assembléia da AMINSA | Artigo: Flor Indígena - artes de fazer mídia livre na barreira da Missão

Próxima Flor da Palavra: Flor da Moradia em Curitiba - 29/11 | CMI na Rua 16

Flores já realizadas: Flor em assentamento do MST (Maringá) | Pré-Flor da Palavra Curitiba e Floripa | Flor da Vila Pescoço (Tefé) | Flor Indígena (Tefé) | Flor dos Movimentos Rurais (Tefé) | Flor Punk (Brasília) | Flor Casa das Pombas (Brasília) | Flor Rizoma de Rádios (Campinas) | Flor Sampa | Flor Anti-Calderón (Marília)

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