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CHILE Dec 03
Campanha repressiva de Michel Bachelet faz dezenas de Presxs Políticxs

Atualmente o Chile, ao contrário do que se espera, tem um grande número de presos/as políticos oriundos de organizações e movimentos sociais do país. Tratam-se de ex-membros de grupos de radicais - como o já extinto "Movimento Juvenil Lautaro" - passando por diversas organizações Mapuche até grupos libertários/anarquistas em suas várias tendências. Todos e todas são alvo constante de violência estatal: invasões sem mandato judicial, detenções arbitrárias, montagens midiático-policiais, espancamentos, assassinatos e toda uma série de práticas do cotidiano de repressão. Atualmente tem-se notícia de cerca de 50 presxs políticxs no Chile, sendo 30 deles mapuches e a grande parte oriunda do "Movimento Mapu Lautaro" e participantes do Dia do Jovem Combatente (29 de Março, Dia de manifestações chilenas).

Alguns Presos políticos chilenos entraram em greve de fome nos dias 10 e 17 de novembro de 2008. Marcelo Dote (ex-lautarista) preso no 29 de março (dia do Jovem Combatente) foi condenado a 3 anos e um dia de prisão indicado como "chefe de uma quadrilha de subversivos" entrou em greve de fome no dia 10 de novembro. Esteban Hiniguir (ex-lautarista também), preso no mesmo dia também aderiu à ação, que exige a anulação da sentença que os condena, a possibilidade de visitas dignas, visitas acadêmicas, sala de estudos adequada, acesso a instalações de oficinas e capacitação, além do fim das hostilidades. Freddy Fuentevilla Saa e Marcelo Villaroel Sepúlveda eram suspeitos de participar da expropiação do Banco Security em Setembro de 2007. Os dois estavam foragidos (por sentirem-se em risco de morte). Foram capturados em março/08 na cidade de San Martin de los Andes (Argentina, estado de Neuquén) e presos por porte ilegal de armas e documentos falsos. Estão tramitando um pedido de asilo político às autoridades argentinas demonstrando que a acusação que sofrem no chile deve-se a uma perseguiçao política do estado chileno que tantas mortes causou nos ultimos anos. Entraram em greve de fome líquida indefinida no dia 17 de novembro de 2008 exigindo: Libertaçao de todxs xs combatentes populares presxs por lutar, refúgio político na argentina e trato digno nas unidades de detenção. Estes são somente alguns casos de prisões políticas chilenas, destinadas a vários grupos e setores sociais.

As organizações chilenas vítimas dessa perseguição chamaram há pouco ações de solidariedade internacional. Em novembro houve uma jornada internacional anticarcerária em solidariedade axs presxs politicxs do chile, na qual ocorreram atividades na Argentina e Europa. Em Brasília haverá uma jornada no dia 6 de dezembro, com palestra, bate-papo, exposiçao de filmes explicativos, comes e bebes na Casa Roxa (Casa da Associaçao Lésbica Feminista de Brasília) do Guará.

Artigo Completo

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VIOLÊNCIA POLICIAL Dec 02
Violência policial na Providência fere moradora e inviabiliza evento

No sábado, 29 de novembro, faltando alguns minutos para iniciar uma atividade cultural com apresentação de Hip Hop no Morro da Providência, Rio de Janeiro, policiais iniciaram um tiroteio que impediu a atividade de acontecer e deixou uma mulher de 27 anos baleada nas costas. Algumas horas antes, durante o preparativo para o evento na quadra da favela, vários policiais chegaram, cercando a praça e intimidando as pessoas que ali estavam, entre moradores/as e os/as que foram participar do evento. Os tiros começaram poucos minutos depois dos equipamentos de som chegarem e as luzes da quadra se acenderem, num claro sinal de toque de recolher para os/as moradores/as.

Situações como essa de tensão, violência e medo, vem ocorrendo frequentemente no morro da Providência. Os moradores vem convivendo diretamente com a intimidação dos policias, com os tiroteios. Eles são vítimas da política de segurança do Estado que vem matando milhares de pessoas que vivem nas favelas da cidade. Nem mesmo atividades culturais como um evento de hip-hop e projetos de educação popular como um pré-comunitário podem ser realizados tranquilamente, acabando com as possibilidades de lazer, educação e organização da comunidade.

Carta do Grupo de Educação Popular | GPAE inviabiliza evento na Providência; moradora é ferida em tiroteio

Editoriais anteriores:: Revolta contra o exército e repressão no entorno da Providência | Tropas devem deixar o Morro da Providência. Exército permanece apenas no canteiro de obras

Rede Contra Violência

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PERSEGUIÇÃO POLÍTICA Dec 01
CONARE rejeita refúgio à Cesare Battisi e decisão vai ao Ministério da Justiça

Na última sexta-feira, 28, o Comitê Nacional de Refugiados (CONARE) recusou, por maioria simples, o pedido de refúgio no Brasil feito pelo escritor e militante italiano Cesare Battisti. O argumento dito à imprensa para tal decisão é de que não foram apresentadas provas convincentes de que Cesare sofre perseguição política pelo Estado italiano. Fica claro, pois, que não foi levada em conta, por exemplo, a declaração pública feita no jornal "Corriere della Sera" pelo ex-Ministro da Defesa italiano, Clemente Mastella, de que as garantias constitucionais oferecidas ao Brasil pelo governo italiano não passavam de uma estratagema para conseguir a extradição do mesmo. E, também, cabe lembrar a política declarada do governo italiano intitulada "caça às bruxas".

Agora, a defesa de Cesare Battisti têm 15 dias para entrar com um recurso ao Ministro da Justiça, Tarso Genro, para reverter esta posição. Caso a posição oficial mantenha-se a mesma do CONARE, o STF retoma o julgamento de extradição política, encaminhado pelo Estado italiano. O Comitê de Solidariedade à Cesare Battisti avalia que, perdido o julgamento no CONARE, o STF tende a aceitar a extradição. Em nota pública sobre o caso, o Comitê afirma que "É inadmissível que o mesmo [perseguição política pelos governos de direita] ocorra no Brasil, principalmente no momento em que o governo tem, em seus mais altos escalões, pessoas que, durante o período de ditadura, foram estigmatizadas e perseguidas como criminosas comuns. Portanto todos que até aqui sempre lutaram pela anistia, ampla, geral e irrestrita, e até hoje buscam garantir a dignidade de todos os seres humanos, se unam na defesa dos direitos de Cesare Battisti para que na decisão final do governo sejam considerados os contundentes fatos que não foram levados em conta no julgamento do CONARE."

Preso no Brasil desde 18 de março de 2007, o escritor italiano Cesare Battisti segue sendo vítima da campanha de "caça às bruxas" orquestrada pela direita européia contra ativistas e militantes políticos. Condenado à revelia na Itália em 1990 à pena de prisão perpétua, acusado de 4 homicídios nos anos 70, crimes que nega ter cometido, Battisti vive desde então como exilado ou mesmo como clandestino nos países por onde passou. Em carta enviada ao CONARE antes de seu julgamento, Cesare diz que "Hoje estou cansado. Se volto para a Itália sei que vou morrer. Embora nunca tenha matado ninguém, me acusaram de ter matado policiais com base em um depoimento de um "arrependido" por delação premiada, que jogou a culpa por muitos atos praticados por ele próprio em mim. Sei que será difícil convencer as pessoas da verdade, pois mentiras contra mim foram repetidas mais de mil vezes. Nunca pratiquei atos de violência contra quem quer que seja, e não há testemunha presencial que me acuse de tal prática."

Artigos relacionados:
Solidariedade a Cesare Battisti | Nota do Comitê Cesare Livre | Carta de Cesare ao CONARE | Carta Capital e Cesare Battisti | Refúgio foi negado pelo CONARE | Só Tarso Genro pode salvar Cesare Battisti

Site do Comitê

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Zezta Internacional Nov 26
Flor da Palavra em Curitiba: o direito à cidade e à moradia. Dia 29/11 na reitoria da UFPR.

Indignidade. Essa é a definição da moradia popular no Brasil com sua dívida de aproximadamente 8 milhões de habitações segundos dados oficiais. Só na região metropolitana de Curitiba existem cerca de 360 ocupações. São dados que revelam o descaso com a população de baixa renda e o favorecimento de grupos milionários locais e estrangeiros, que mescla clientelismo e especulação imobiliária. As ocupações são a única saída para as famílias de sem teto construírem seus lares, mas elas sofrem com a falta de estrutura adequada como saneamento, educação, saúde, acesso à cidade e segurança: pior, o próprio Estado revela-se um dos principais fatores de risco para essas populações.

No bairro Tatuquara cerca de dez famílias de catadores de materiais recicláveis ocuparam casas inacabadas no residencial Monteiro Lobato, portanto inutilizadas pela COHAB - CT e sofreram ação de despejo forçado requerida pelo órgão público do município. Essas famílias hoje se encontram acampadas à beira do rio Tatuquara. Na Vila Iguape I, no Boqueirão, cerca de 100 famílias ocupantes de um terreno federal há 37 anos sofrem hoje ameaça de despejo em razão da reintegração de posse solicitada pela América Latina Logística, a quem a União concedeu a posse da área. No Jardim Itaqui em São José dos Pinhais os moradores, durante o primeiro semestre deste ano, sofreram com a ação da mineradora Saara, que tinha a prática de cavar até 30 centímetros da parede das moradias oferecendo um 'cheque-despejo' de 500 reais pela casa e terreno, sendo que a área pertencente ao Governo do Estado. No Fazendinha, o despejo violento levou até à perda de vidas humanas e agora a população está acampada na calçada. Casos parecidos estão acontecendo ainda em bairros como Vila Graciosa, Vila União, Jardim Alegria, Sabará e Vila Sandra.

Inspirados nas lutas desses moradores é que estamos tecendo colaborativamente a Flor da Palavra em Curitiba. No dia 29/11/2008, na reitoria da UFPR, a partir das 8:30, estaremos debatendo a questão da moradia, direito à cidade e feminismo, participando de oficinas de mídia livre, arte, agroecologia e lançando o livro zapatista "Nem o Centro e Nem a Periferia". Através deste evento pretendemos estar criando redes de solidariedade entre as pessoas e livres associações, priorizando as relações que se baseiam no respeito mútuo e que partem em busca de um planeta verdadeiramente humanitário e ecologicamente sustentável. Estaremos participando os movimentos sociais, moradores de áreas de despejo, professores, estudantes e quem mais quiser, aprendendo e ensinando, construindo os espaços de "um mundo onde caibam muitos mundos".

Programação: Flor das áreas de despejo | CMI na Rua 16

Conexões: Itaqui I | II | Fazendinha I | II | Desocupação I | II | Livro Nem Centro Nem Periferia com textos do Subcomandante Marcos | Editora libertária Deriva

Flores já realizadas: Flor das mulheres indígenas (Tefé) | Flor em assentamento do MST (Maringá) | Pré-Flor da Palavra Curitiba e Floripa | Flor da Vila Pescoço (Tefé) | Flor Indígena (Tefé) | Flor dos Movimentos Rurais (Tefé) | Flor Punk (Brasília) | Flor Casa das Pombas (Brasília) | Flor Rizoma de Rádios (Campinas) | Flor Sampa | Flor Anti-Calderón (Marília)

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Questão Urbana em Florianópolis Nov 23
Arvoredo resiste em plena "Ilha da Magia"

A Vila do Arvoredo é uma comunidade situada no sopé das dunas da praia dos Ingleses, no norte da Ilha de Florianópolis.Como muitas outras na cidade, sua realidade não aparece nos slogans que tentam fazer o município famoso, tais como "Ilha da Magia" ou "Capital Turística do Mercosul". Estas frases escancaram um projeto econômico baseado no turismo de veraneio das classes endinheiradas, com fortes bases de sustentação na violação da legislação ambiental através da construção de mega-empreendimentos e na exploração de mão-de-obra precarizada e terceirizada, formada em grande parte por migrantes do interior dos três estados da região sul.

Como em muitas outras comunidades na cidade, as 165 famílias que compõem o Arvoredo (também conhecido, pejorativamente, por "Favela do Siri") são em sua maioria migrantes em busca desta vida melhor que Florianópolis parece oferecer... Muitos de seus habitantes trabalham como pedreiros, faxineiras, catadores de papelão, enfermeiros, entre muitas outras ocupações, nas imediações do balneário dos Ingleses. O fato de seu lugar de residência se situar próximo das dunas, e de estas estarem a cada ano se movendo para mais perto das casas - avançaram 200 metros nos últimos 8 anos, devorando casas e ruas, além de causar doenças respiratórias em crianças e idosos - traz um elemento absolutamente novo na história de pessoas que se assemelhariam a muitos outros grupos na grande Florianópolis.

A comunidade, principalmente através de sua associação de moradores, tem pressionado o poder estatal, em busca da remoção para uma área mais segura. Após mais de 4 anos de promessas da secretaria de municipal habitação, o projeto de remoção continua parado, encontrando os mais bizarros obstáculos burocráticos ? desde abaixo-assinados dos moradores das localidades para onde os habitantes do Arvoredo seriam removidos (ilegalmente contrários à sua vinda) a entraves colocados pela própria prefeitura. Trazemos à público, como forma de denúncia, um texto produzido pela presidente da associação, inicialmente publicado na terceira edição do "Pra Frente Siri", jornal da associação surgido num processo comunitário de produção de informação.

Leia o texto que conta, desde o começo e a partir do olhar de uma moradora, a história da Vila do Arvoredo - Vila do Arvoredo, 26 anos de luta

Link: Entrevista realizada pelo CMI-Floripa com morador da Vila do Arvoredo - Abril de 2007

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SEM TETO Nov 23
Nova ocupação na zona portuária do Rio

Na madrugada da última sexta-feira para sábado (21 para 22 de novembro), cerca de 100 famílias sem-teto ocuparam um prédio no entorno da zona portuária da cidade do Rio de Janeiro na Rua da Gamboa, número 111. O prédio era uma antiga fábrica desocupada de 4 andares, anexada a três galpões e um terreno que o governo municipal do Rio havia decretado de utilidade pública para desapropriação para a construção de moradias populares (por meio do decreto municipal 26.224, de 16 de fevereiro de 2006). Apesar do decreto de desapropriação, o prédio permaneceu vazio por dois anos e meio.

A ocupação busca se opor ao projeto de "revitalização" da zona portuária que vem sendo proposto pelo governo municipal. Ela pretende não apenas constituir moradia popular para os sem-teto, como desenvolver atividades culturais, em particular para a comunidade negra da região.A região da Gamboa tem forte tradição afro-descendente e a ocupação conta com inúmeras famílias negras. A região era antiga destinação de escravos libertos, sendo conhecida como "pequena África". Foi nesta região que o escritor Machado de Assis foi criado. A tomada do prédio acontece no dia >> seguinte ao dia da consciência negra, no ano do centenário do escritor e a ocupação foi justamente chamada de "Machado de Assis".

Os grupos de apoio da ocupação solicitam contribuições na forma de alimentos não perecíveis, produtos de limpeza, água potável e cobertores. Maiores informações com o apoio: Eduardo, no telefone 9307-4692.

Leia Mais: Nova ocupação na zona portuária do Rio | Sem-teto ocupam novo prédio na Gamboa - Carta Ocupação Machado de Assis

Fotos: 1 | 2 | 3 | 4

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Zezta Internacional Nov 21
Renasce o movimento de mulheres indígenas na Flor da Palavra de Tefé - AM

Aconteceu de 13 a 15 de novembro, em Tefé, Amazonas, a Flor da Palavra + Assembléia da Associação Cultural dos Povos Indígenas do Médio Solimões e Afluentes (ACPIMSA - de 13 a 14) + Assembléia da Associação das Mulheres Indígenas do Médio Solimões e Afluentes (AMINSA - dia 15). A assembléia de mulheres, que começou a ser mobilizada com apenas duas semanas de antecedência, foi inesperada para grande parte dos participantes dos eventos. Segundo Maria do Socorro, índia Cocama da aldeia Boca do Mucura, Fonte Boa (AM), apenas os homens estavam se preparando para participar da assembléia da ACPIMSA. Então as mulheres da aldeia disseram que não ficariam para trás, insistiram e vieram junto para participar da ACPIMSA e nem imaginavam que haveria uma assembléia só para elas. No dia em que esta ocorreu reavivou-se o costume de que, quando a assembléia é de mulheres, quem cuida da cozinha são os homens.

Após um período de desarticulação que se seguiu à crise da antiga União das Nações Indígenas de Tefé (UNI-Tefé), entidade que terminou depois de não conseguir mais prestar contas de seus projetos, sobretudo na área de saúde, o movimento indígena do Médio Solimões e afluentes vem ressurgindo e se renovando com novas e antigas lideranças e a multiplicação de associações que refletem, em parte, a multiplicação de oportunidades abertas por políticas públicas e ações da sociedade civil em defesa dos povos indígenas. Além da ACPIMSA e da AMINSA, já houve neste semestre a assembléia da União dos Povos Indígenas do Médio Solimões e Afluentes (UNIPI-MSA), criada para substituir a UNI-Tefé, do Conselho Indígena do Rio Japurá (CIJA), que decidiu ampliar sua atuação para todo o Médio Solimões e afluentes, e outras ainda estão por acontecer até o final do ano. A AMIMSA foi criada no final dos anos 80 como parte da UNI-Tefé, mas agora está sendo fundada como organização autônoma.

A Flor da Palavra é uma rede de inspiração zapatista que pretende facilitar a criação de laços de comunicação e solidariedade entre povos, movimentos, grupos e indivíduos, tecendo assim "um mundo onde caibam muitos mundos" e o combate ao capitalismo. Nestas assembléias a participação da Flor da Palavra foi instalar a rádio livre Xibé para realizar a transmissão ao vivo dos debates e deliberações para toda a cidade de Tefé e região, além da realização de apresentações sobre o trabalho colaborativo do CMI-Tefé, Universidade do Estado do Amazonas e ACPIMSA na terra indígena da Barreira da Missão, sobre a experiência dos jovens participantes do CMI-Tefé e sobre a situação da juventude do bairro Nossa Senhora de Fátima, um dos bairros mais pobres e discriminados de Tefé, onde foi realizado o evento "Flor da Vila" e, segundo o novo coordenador da ACPIMSA Paulo dos Santos, 70% da população é indígena sem que exista o reconhecimento disto.

Conexões: Transcrição da palavra das mulheres indígenas na rádio Xibé | Fotos da Assembléia da ACPIMSA | Fotos da Assembléia da AMINSA | Artigo: Flor Indígena - artes de fazer mídia livre na barreira da Missão

Próxima Flor da Palavra: Flor da Moradia em Curitiba - 29/11 | CMI na Rua 16

Flores já realizadas: Flor em assentamento do MST (Maringá) | Pré-Flor da Palavra Curitiba e Floripa | Flor da Vila Pescoço (Tefé) | Flor Indígena (Tefé) | Flor dos Movimentos Rurais (Tefé) | Flor Punk (Brasília) | Flor Casa das Pombas (Brasília) | Flor Rizoma de Rádios (Campinas) | Flor Sampa | Flor Anti-Calderón (Marília)

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MOVIMENTOS SOCIAIS Nov 20
A nossa fome não pode dar lucro!

Nessa manhã, 19 de novembro, às 9 horas, mais de 500 famílias do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) e da APA (Associação Periferia Ativa) ocupam simultaneamente os SUPERMERCADOS EXTRA e CARREFOUR. Ocupam o supermercado Extra da Estrada do Campo Limpo, na divisa com Taboão da Serra e o Carrefour da Giovani Gronchi, ao lado do terminal João Dias.

Ambas ações fazem parte da jornada nacional pela redução do custo dos alimentos, contra a carestia, protagonizada por movimentos sociais durante todo o dia 19. A ação acontece em 7 estados brasileiros, e em diversas cidades. O objetivo é chamar a atenção dos governantes e da sociedade para o aumento da miséria e das dificuldades econômicas que os trabalhadores brasileiros começam a sofrer com a crise econômica. Os movimentos reivindicam, entre outras pautas, políticas estatais para o controle dos preços, restaurantes populares e subsídios para abaixar o custo de vida.

Diversos intelectuais, parlamentares, entidades e dirigentes populares apóiam a jornada nacional. Durante as ações, os movimentos lançam o manifesto da jornada.

Leia o Manifesto na íntegra

Links: Sem-tetos pagam conta com cheque Daniel Dantas | Jornada Nacional de Luta contra a Carestia!

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PSICOLOGIA SOCIAL DA LIBERTAÇÃO Nov 16
Começa na Universidad de La Tierra o IX Congresso Internacional de Psicologia Social da Libertação

Desde as 8 da manhã tem chegado na entrada da Universidad de la tierra-CIDECI companheiros e companheiras participantes do IX Congresso Internacional de Psicologia Social da Libertação, que se inicia hoje a se prolonga até domingo, dia 16/12. Três dias de atividades, mesas de trabalho, leituras e atividades artísticas e culturais, articulados em torno de 3 eixos: resistências e luta dos/as oprimidos/as, estratégias de enfrentamento em contextos de opressão e saberes libertadores.

Até o momento 1300 pessoas se inscreveram, de 22 países diferentes, nesta nona edição do Congresso, que acontece desta vez em San Cristobal de Las Casas, através do tema 'aos desafios atuais, respostas coletivas até a libertação´. O objetivo do encontro, interdisciplinar, é de ir gerando um espaço internacional de encontro, discussão e reflexão sobre a prática de uma psicologia comprometida com a libertação dos povos.

A abertura iniciou-se no auditório com um pouco de atraso, com as palavras de boas vindas de duas companheiras e um companheiro do CIDECI. "Abrimos as portas e janelas do nosso coração, esperando que seus trabalhos, pensamentos e palavras sejam frutíferos e cheios de esperança para as lutas da libertação dos povos, dos mexicanos, dos abaixo da América, dos do mundo de abaixo que estamos construindo" falaram os companheiros em tsotsil, tzetal e castilla.

Links: Baixe aqui os áudios da abertura | Fotos del IX Congreso Internacional de Psicologia Social de la Liberacion | Fotos no Indymedia Chiapas

Editorial anterior: Por uma Psicologia da Libertação: Congresso Internacional em Chiapas

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MEIO AMBIENTE Nov 13
Manifestantes impedem novamente a abertura da Farsa do Verde

Nesta última terça-feira, em Vitória - ES, um grupo de aproximadamente 50 manifestantes, vestidos à carater, provocou o cancelamento da abertura da maior mentira ambiental do estado, a Feira do Verde, também conhecida por Farsa do Verde. Mesmo com a tentativa de "calar a boca" das ONGs e dos movimentos sociais, com a disponibilização de um espaço na feira, que acabou tornando-se conhecida como "Lado B", não foi possível evitar tamanho constrangimento por parte das autoridades e políticos presentes.

Entre os/as manifestantes, estavam ativistas da Brigada Indígena, movimento autônomo e horizontal que foi determinante para a reconquista das terras por parte dos indígenas e quilombolas do estado. Assim que os políticos e autoridades tomaram conhecimento da manifestação, trancaram-se em uma sala aguardando a retirada dos manifestantes que, com a sua permanência, deu-se por cancelada a cerimônia de abertura da feira, assim como ocorrido no ano anterior.

Como já esperado, nada foi noticiado na imprensa corporativa local, comprometida por grandes poluidoras do estado como: Vale, CST, Aracruz e Petrobras, que tem como estratégia financiar a visita de milhares de crianças e estudantes da Grande Vitória para realizarem o seu marqueting empresarial.

Depois da manifestação, foi realizada uma avaliação da intervenção e decidido que haverá panfletagem nos espaços da feira na próxima quinta e sexta-feira, às partir das 17hs, e no sábado durante todo o dia, juntamente com a vigília que contará com diversas atividades no "Lado B" da feira, atravessando a madrugada de sábado, devido ao dia Mundial de Ação Contra o Capital por causa da reunião do G20.

FotosI | II

VideosI | II | III | IV | V | VI | VII | VIII

Matérias RelacionadasMini-Cordel: Feira ou Farsa? | Cerca de 250 manifestantes cancelam a abertura da Feira do Verde em Vitória(2007) | Manifestação contra poluidoras abre a Feira do Verde | [ES] [Vídeo] Farsa do Verde | Manifestantes intervienen en la abertura de la XVII Farsa (Feira) del Verde en Vitoria/ES

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Zezta Internacional Nov 13
Vem aí Flor da Palavra em assentamento do MST

Nesta segunda-feira, 17/11, terá vez uma Flor da Palavra na Cooperativa de Produção Agropecuária Vitória do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (Copavi-MST)em Paranacity, região de Maringá-PR. Durante todo o dia voluntárias e voluntários da rede de inspiração zapatistas Flor da Palavra e outras pessoas interessadas conhecerão a produção e as formas de gestão e organização da cooperativa e do assentamento. Ocorrerá o lançamento do livro zapatista "Nem o centro e nem a periferia - Sobre cores, calendários e geografias", escrito pelo Subcomandante Marcos e bate-papo com membros do MST, e as visitantes ainda comerão no refeitório do assentamento e conhecerão mais de perto essa experiência alternativa de produção agrícola, que há mais de 15 anos se pauta pela solidariedade. O ônibus para a Copavi sairá em frente ao Restaurante Universitário da Universidade Estadual de Maringá às 8:30h do dia 17 e retorna no final da tarde.

O assentamento da Copavi-MST está, segundo o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), entre os dez assentamentos mais bem-sucedidos do Paraná. Pela sua forma coletiva de propriedade e de produção, a direção do MST o classifica como modelar. A cooperativa não é de nenhuma pessoa individual, mas coletiva e não apenas a terra é trabalhada em conjunto como inclusive no refeitório do assentamento todos tomam o café da manhã e almoçam juntos, apenas o jantar fica por conta de cada família. Depois dos barracos de lona preta, o assentamento possui agora casas, padaria, escritório, unidade de beneficiamento e destilaria da cana, de laticínios, estábulo, ordenha, barracões, abatedouro, dois aviários, etc.

Desde 1993, os assentados e assentadas transformaram uma área agreste de um só proprietário, com monocultivo de cana, numa área agroindustrial com diversidade produtiva que dá condições dignas de vida a mais de 70 pessoas, garantindo alternativas e melhores condições de vida. De maneira distinta do agronegócio que se funda no monocultivo de grandes extensões, na destruição do meio ambiente e da saúde humana através do uso intensivo de agrotóxicos e produtos químicos e na superexploração dos trabalhadores e trabalhadoras, na Copavi procura-se outro modelo de produção agrícola, baseado em sistemas agroecológicos, isto é, que alie respeito ao meio ambiente com desenvolvimento econômico e tecnológico, com distribuição de renda, para a melhora na qualidade de vida dos assentados.

Conexões: Reportagem sobre a COPAVI na revista Piauí | Livro Nem Centro Nem Periferia com textos do Subcomandante Marcos | Editora libertária Deriva | Relato da Flor no Assentamento do MST

Flores já realizadas: Pré-Flor da Palavra Curitiba e Floripa | Flor da Vila Pescoço (Tefé) | Flor Indígena (Tefé) | Flor dos Movimentos Rurais (Tefé) | Flor Punk (Brasília) | Flor Casa das Pombas (Brasília) | Flor Rizoma de Rádios (Campinas) | Flor Sampa | Flor Anti-Calderón (Marília)

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LIBERDADE NA INTERNET Nov 10
Polícia e reitoria ferem autonomia universitária e censuram grupo de estudos da internet

No dia 06/08/08, a Policia Civil do 7º DP de Barão Geraldo (Campinas) apreendeu o servidor de internet do Grupo de Estudos Saravá que estava hospedado no IFCH - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp, devido a uma denúncia feita pela reitoria da mesma universidade.

O Saravá é um grupo multidisciplinar de tecnologia, cultura, política e sociedade que utiliza como campo de estudo seu próprio servidor sendo este utilizado por diversos grupos sociais. Operando esse servidor desde Maio de 2005 no IFCH, o Saravá fomenta o intercâmbio entre grupos sociais e tecnologia informacional, sendo essa interface o seu principal campo de estudos.

Leia Mais
Site do coletivo Saravá

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TERRORISMO DE ESTADO Nov 07
Violência da Polícia Federal contra os Tupinambá*

* Pronunciamento da Comunidade Tupinambá da Serra do Padeiro

A comunidade Tupinambá da Serra do Padeiro, no município de Buerarema (sul da Bahia), é uma das maiores produtoras de farinha na região. Aqui vivem 170 famílias que trabalham dignamente. Temos uma organização bastante forte e somos conhecidos pela nossa hospitalidade, pelo nosso trabalho e pela maneira que tratamos e respeitamos a nossa terra sagrada e dela tiramos o sustento para cerca de 600 pessoas que aqui vivem. Produzimos, além da melhor farinha do Brasil, muitos dos seus derivados (beiju, goma, puba, bolos, pão, etc) e cultivamos banana, abacaxi, feijão, milho, inhame, abóbora, frutas diversas, girassol e muitos outros produtos para nosso consumo e para abastecermos toda a região.

Hoje a nossa comunidade está bastante indignada e revoltada com a ação da Policia Federal e mais ainda com a negligência da Fundação Nacional do Índio (Funai). A Funai até agora não resolveu o problema de nossas terras, mesmo tendo um prazo para encaminhar esta solução. Ela não cumpriu a sua obrigação e causou todo este problema com as nossas comunidades. Entendemos que a grande culpada por tudo é a Funai. Exigimos do Governo Federal que tome uma solução urgente para evitar que uma situação como esta volte a ocorrer com o nosso povo.

Quanto à ação da Policia Federal em nossa área, mesmo cumprindo ordens, foi vergonhosa, violenta e covarde. A começar pela ação do dia 20 de outubro quando entraram em nossa área escondidos sem comunicar nada a Funai e nem a nossa comunidade. Quando nós os questionamos e os convidamos para ir para sede conversar com representantes da Funai que ali se encontravam, eles aceitaram. Depois, no meio do caminho eles nos atacaram covardemente e tiveram a coragem de dizer que fomos nós que os atacamos. Uma pura mentira.

LEIA MAIS

NOTA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA

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LIBERDADE NA INTERNET Nov 07
Audiência Pública do projeto Azeredo

O substitutivo proposto pelo deputado Eduardo Azeredo como lei dos cibercrimes no Brasil será debatido em audiência pública no dia 13 de novembro às 9:30 na Camara dos Deputados, Brasília.

A movimentação que exige uma discussão pública e propõe modificações substanciais à redação da proposta se espalhou pela internet. Várias campanhas de esclarecimento, análises e retificações estão circulando, além de uma petição virtual que já marca quase 119 mil assinaturas.

A proposta apresenta ambiguidades conceituais e inexatidão técnica. É uma proposta que cria as proibições e penalidades na internet, antes de garantir os direitos em seu uso e desenvolvimento. Está politicamente apoiada sobre o suposto combate aos crimes de ódio virtuais (como a pedofilia e o racismo), mas endereça um futuro rentável para o ramo das certificações digitais e do copyright. Se diz combater falsificações e roubos virtuais (apesar de dificultar pouco a ação cracker - quem usa o conhecimento de hacker para crimes) pela segurança de bancos, empresas e instituições, mas encerra a privacidade de usuários/as e armazena seus passos. Em consonância com as recentes iniciativas de retenção de dados na Europa e a Convenção de Cibercrimes, a proposta de Azeredo quer aplicar o modelo do medo e da vigilância no cotidiano mais elementar de uso da internet.

Não passará. Pela legitimidade do anonimato e pelas redes livres de troca e conhecimento!

Programação

Links Relacionados: Projeto de Lei Substitutivo do Senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) | Liberdade na internet em risco | AINDA SOBRE A LEI AZEREDO | COMO AZEDAR A PROPOSTA DO AZEREDO?

Editoriais Anteriores: Queremos participar da audiência pública! | Campanhas contra o PLC 89/03!! | Lei digital compromete privacidade na Internet

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GREVE Nov 06
Cortadores de cana em greve na usina Decasa

Na manhã de ontem, 04 de novembro, cerca de 10 turmas de cortadores de cana cruzaram os braços nas Usinas de Açúcar e Álcool e Biodiesel Decasa, localizada no município de Caiuá interior de São Paulo.

Os grevistas somam cerca de 500 cortadores de cana das seguintes cidades: Presidente Venceslau, Marabá Paulista, Caiuá, Ouro Verde, Dracena, Panorama, Paulicéia, Santa Mercedes, Campinal - Distrito de Presidente Epitácio e Ribeirão dos Indios.

A greve é motivada por descumprimento do acordo coletivo e das normas regulamentadoras do trabalho nos canaviais, a situação é de grande precariedade. A usina não tem feito a reposição dos equipamentos de proteção individual - EPI's, óculos, roupas, caneleiras, além do podão (facão para o corte da cana) e a lima, para mantê-lo afiado. Os trabalhadores também reclamam da empresa não aceitar atestado médico descontando o dia da consulta no pagamento.

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Links: Fotos - Greve na Usina Decasa | Jornal Poste Agulhada: Nova morte de trabalhadores nos canaviais paulistas

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