Publica dende os Indy-Pontos |
A nosa vida non se entende sen o territorio: sobre el temos a nosa vivenda, por el nos desprazamos, del tiramos alimento e enerxía, nel deitamos os nosos residuos, traballamos, pasamos o noso tempo de lecer e facémolo desde hai séculos, nel está a nosa historia...
Páxina web da plataforma GZ non se vende.
Asina o manifesto.
Editoriais anteriores vencelhados: Redes piratas contra a especulación, Reganosa, Galiza non se vende (2007), Arde GZ.
Artigos vencelhados: Charla en Vigo sobre o movemento Anti-TAV de Euskadi, pintadas contra o ave, represión da "guardia civil".
A asociaçom cultural e juvenil Aturuxo somos um grupo de rapazes e rapaças que ponhemos em marcha o Local Social Aturuxo na Barbança, para dinamiçar o tecido associativo e cultural da comarca...
Outro espazo recén aberto en Ferrol: O Fervesteiro.
Próxima apertura dun novo espazo en A Corunha: O C.S.Gomes Gaioso.
Tres espazos sociais de aniversario nestas datas:Gentalha do pichel , A Revolta e O Fresco (sucesso em galizalivre).
Outros espazos sociais en GZ: Casa encantada , Cova dos ratos, Atreu, Faisca , Revira , Artabria , Roi Soga , A Esmorga , A Fouce , Aguilhoar , A Tiradoura , Baiuca Vermelha , Madia Leva , Arrincadeira , A formiga.
Outras novas vencelhadas: Can Vies es del barri.
O monopolio da violencia e da repressom. Da manipulaçom. A estrategia da tenssom.
CONCENTRAÇOM SOLIDARIA, luns 04 de fevreiro ás 20,30 no Obelisco da Corunha.
Dous militantes anti-repressivos detidos na Galiza pola ‘Guardia Civil’ num suposto “operativo contra o Grapo”.
Hoje em Corunha (+fotos) e Vigo actos em apoio e solidariedade com os detidos nas ultimas horas.
Crónica Vigo, Crónica audiovisual mani a corunha
Apoio e alegría de Anxo Quintana perante as detençons.
Ameijeiras define o arrassamento dos domicílios dos detidos como “um mal menor que tinha que passar”
400 pessoas mobilizam-se para exigir a liberdade dos dous detidos nesta semana
Comunicado do SRI.
Sucessos em:SRI (presos), Gara , la haine , Ceivar.
Dende a Comisión de Denuncia de Galiza, temos que dar noticia dun feito especialmente grave, por constituir un nidio exemplo de persecución aos movimentos sociais críticos e autónomos por medio de criminalización dos seus integrantes. Este vez o obxectivo é a asociación PreSOS, integrante da Comisión de Denuncia e o ataque dirixese persoalmente contra un dos seus fundadores.
Na noite do 30 de decembro de 2004, varios axentes axentes da Policia Local de Santiago de Compostela detiveron utilizando a forza fisica dun xeito absolutamente desproporcionado a un cidadán na Rua de San Pedro. Varias persoas foron testigos da desproporcionada actuación policial, entre eles o Presidente da Asociación PreSOS GALIZA ,Fran del Buey.
Fran del Buey tentou por medio de sua intervención mitigar a desproporcionada actuación policial chegando a ser ameazado con ser obxecto de detención, nembargantes manter unha actitude sosegada o representante da asociación PreSOS ca forza policial.
Editoriais anteriores vencelhados: Repressom e disconformidades , Campanha Non lles des os teus datos , Marcha á Lama , Campaña en defensa dos dereitos sociais das persoas presas.
A apertura da sede da SGAE na Galiza segue o seu caminho. A cerimonia de entrega dos premios da "noite dos autores" como passo previo a secretísima inauguraçom da sede compostelana da SGAE reuniu a instituiçons publicas e privadas ás 20.30 no hostal dos Reis Católicos de Compostela o pasado 18 de janeiro.
Sucessos da noite dos autores: Crónica fotográfica, Blog do Komando AntiSGAE, Reportaxe TVG, A nosa terra (crónica e vídeo).
Outras novas vencelhadas: lista de convidadas, primeiras novas sobre a concesión de espazo en Compostela, xuizo ao cineclube, a propiedade intelectual é un roubo (xornadas pola cultura livre), músicos en copyleft, compartir é bom.
Espazos de trabalho no pais sobre cultura livre: universidade popular, cineclube, radio kalimera, radio piratona, trebe-lab, olholivre, saramaganta, gzifoto.
Editoriais anteriores de interese:Manifesto Komando AntiSGAE, Hackmeeting 07.
Estes dias de novo volta a palestra com maior virulência que nunca a exploraçom sobre o territorio. Servida com inusitada mistura desde o poder dos mass media com titulares em torno ao `terrorismo´ ou a `violência´.
Longe de preguntarmo-nos quê violência (¿), quê terror (¿) pode ser esse que tanto preocupa a um Estado armado com meios de comunicaçom, com centos de miles de números armados ( assassinada umha mulher por um guardia civil), preguntámo-nos quales som as consecuências do tratamento mediático dos problemas que nucleam este conflito. Preguntamo-nos pola ausência de direitos das pessoas presas. Preguntámo-nos, em fim, como é que o poder utiliza as mil formas de rebeldia para tratar de dilapidar as múltiples respostas com as que cada quem tende a organizar-se.
Nova escalada de tensom, nova escalada das políticas de emergência em régime vertical desde o poder. Ferramentas manipulativas que pretendem impôr sobre a opiniom de massas a subjectividade do pánico com um claro objectivo: desviar a atençom sobre as redes de aniquilaçom da terra e deitar desconfiança, temor e controlo social massivo sobre as redes sociais.
Fomentar, já que logo, a subversom da alianza social sobre o caso da empresarizaçom manifesta dos recursos com exclussivos critérios capitalísticos. Além do máis, que queda: a vulneraçom sistemática de direitos; tortura, incomunicaçom, isolamento, dispersom. Desde `os tres do Eixo´ até os tres detidos de esta semana passando polos miles de presas e presos sociais que ateigam as cárceres do Estado español, a escalada punitiva sémelha sem fim.
Repressom contra quem expresa a sua disconformidade com os símbolos do Estado contra quem luita por umha vida digna e pola libertaçom de espaços (okupas em Corunha). Repressom e emergência, ao cabo.
A existência da Audiencia Nacional e a aplicaçom da `lei antiterrorista´ dispositivos disciplinários e repressivos de primeiro orde questionados sistematicamente por organismos jurídicos e sociais independentes som hoje a gris realidade imposta.
A côr, o caminhar dos movimentos ante o embate criminaliçador e paralisante. A côr –mais umha vez-, a alegre rebeldia e a solidariedade. A análise, a autocrítica, a reflexom. O movimento.
Nos tempos revolucionários em que se inventava o constitucionalismo moderno, Jean Antoine Condorcet escreviu: "a cada geraçom a sua própria constituiçom".
Entendia Condorcet que qualesquera tentativa por conter a potência política do movimento dentro de um marco constitucional estava chamada ao fracasso por nom ser mais que fonte da tirania futura. Ao determinar numha geraçom o umbral temporal da constituiçom, da-se a entender que "umha geraçom nom pode subordinar às suas leis, às geraçons futuras".
À `Constituiçom espanhola de 1978 foi ferramenta de cooptaçom , de captura e laminaçom da conflictividade social. Foi ademáis sutil pacto para a subverssom do feito nacional de novo em dispositivo homogeneizador. Além, sémelha dificil que umha nova geraçom que há de fazer fronte à globalizaçom poda definir o seu marco de loita nos límites do constitucionalismo do Estado nacional. As transformaçons na constituiçom material da sociedade, nas verdadeiras relaçons de poder que determinam as nossas existências, fam da constituiçom formal (o marco legal de 1978) umha ferramenta mais da dominaçom, um poder esmorecente que só poderá sobrevivir como jogo simbólico. É tempo, já que logo de criar contrapoder, de desencadear movimento e autonomía. É hora de afondar na emergência do poder constituinte, aquí e agora.
Manifestaçom nacional 6d, blogue da iniciativa, Arrincadeira, música contra a constituiçom, Editorial,`o 25 de Julio e além´
Desde outros pontos do estado español: Andalucía, Euskal Herria, Catalunya
Sucessos: Crónica, Vídeo1, Vídeo2, Activistas de Causa Galiza acossados pola ´Guardia Civil´
Carlos e Carlo. Ambos assassinados polo fascismo de estado, pola sinraçom ante o diverso.
Onte a manha, no metro de Madrid, Carlos, um compa de 16 anos foi arrebatado da súa vida por um militante da extrema direita espanholista num novo acto de miseria humana de quem so pode ver-se enteiro amparado na massa. De quem utiliça um coitelo de cozinha para acodir a umha convocatoria contra a inmigraçom num bairro obreiro do Madrid antifascista, por se fosse pouco, o próprio sistema avergonha-se de albergar a este tipo de elementos e oculta-os baixo o xenérico de "bandas rivais" negando a existência do crime político, disfrazando as agressons imigrantes ao berro de "viva ejpaña" como "feitos aillados"...
O 20 de Julho de 2001 Carlo foi assassinado polos carabinieros italianos, quem baixo o estado de excepçom que os governos do G8 cimentarom sobre a cidade de Genova, abrirom fogo ante um rapaz que tratava de abrir-se passo entre a violencia estatal.
Paradoxas do destinho o mesmo nome e o mesmo final. O da memoria e a acçom antifascista dxs que seguimos aqui.
Lembramos que na Galiza atitudes como as da policia municipal viguesa nas súas diversas acçons xenófobas contra migrantes ou da razzia da policia espanhola em Corunha operam na mesma chave.
Por que o fascismo é ubicuo e combate-se no día a día.
Acçons concentraçons na Galiza ::: en Vigo: o xoves ás 20h na rua pirncipe || na Corunha: xoves ás 20:30 no Obelisco || en Pontevedra: quinta feira(xoves) ás 19:30 na praça da FERRERÍA || en Ourense || en Ferrol: Sábado as 19:00h no Cantón de molins! || Juntança na Casa Encantada o xoves as 20:30
|| Máis Info ::
* Sobre Carlo Guiliani:: Mani o 17 em Genova e acçons a nivel global
Software: MIRi | (((i))) 2006 imc-galiza Permission is granted to copy, distribute and/or modify this document under the terms above.